
Paulo Abi-Ackel defende a Lei Kandir fundamentando-se na importância social e econômica para os Estados exportadores, principalmente Minas Gerais. A redistribuição dos recursos feitos pelo governo federal, para compensar as perdas dos Estados ao cumprirem as determinações da Lei Kandir. Lembrou ainda a fundamental necessidade de manter recursos para o fundo de combate a pobreza e a viabilização de políticas sociais.