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[flickr id="6829184049" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal O Tempo 05 de fevereiro de 2012
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De olho nas urnas, parlamentares governistas admitem que os partidos da base devem capitalizar politicamente, em ano eleitoral, as obras milionárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - principal vitrine de investimentos das gestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff, que em 2012 completa cinco anos. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) defende que a capitalização nos pleitos é “natural do sucesso de um governo”, embora negue que o PAC tenha nascido com objetivo eleitoreiro. “Se as coisas são bem feitas e atendem o anseio da população você capitaliza, se não forem bem feitas e não atenderem ao anseio da população, não adianta investir que não capitaliza”, afirma. “O PAC é uma política de priorização de projetos para as coisas andarem com celeridade. A priorização foi tão importante que foi com o título de ‘Mãe do PAC’ que a Dilma alavancou sua candidatura ? Presidência”, diz Cunha, que destaca as obras do Complexo do Alemão, onde foram investidos R$ 939 milhões, como uma das mais importantes para o Rio de Janeiro. O rol das obras com maior potencial eleitoreiro, em geral, são as que receberam maior volume de recursos e que tiveram andamento rápido ou já foram concluídas. É o caso, por exemplo, do programa “Luz Para Todos”, da construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia, e da ferrovia Transnordestina, que liga portos do Ceará e Pernambuco ao sertão piauiense, que juntos somam investimentos de cerca de R$ 40 bilhões. “O PAC representa uma virada no processo de investimento em infraestrutura no País, com desdobramentos em áreas como moradia, macro drenagem, saúde, saneamento, escolas”, diz o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), ao reconhecer que, em 2012, haverá maior influência junto ao eleitorado nos municípios onde há intervenção do PAC, embora ressalve que o programa não será o tema “central” do pleito. Para o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), o PAC terá “reflexo direto nas urnas”. “Em todo o País, quando a economia vai bem, a população fica contente com os governantes. Quando a economia cai, a popularidade do governo cai na mesma proporção”. Segundo o peemedebista, Rondônia recebeu mais de R$ 30 bilhões, desde 2007, sendo que cerca de 70% deste total já teriam sido pagos. “Graças a esses investimentos, o Estado tem crescimento acima da média nacional. Quando o Brasil cresceu 7%, Rondônia cresceu 9%”, assinala Raupp. Oposição Embora apresente críticas, como lentidão nas obras, a oposição também tenta colher dividendos do PAC. “O PAC hoje e, aliás, todos os programas do PT, são sequência daqueles iniciados pelo governo Fernando Henrique Cardoso, só que rebatizados”, reclama o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), pré-candidato ? prefeitura de Belém. “O ‘Luz para Todos’, por exemplo, é o ‘Luz no Campo’, que veio do governo FHC e ao qual foi dada continuidade pelo Lula, levou energia para aquela população rural de agricultura familiar que não tinha meios”, diz. “Reconhecemos a importância do programa, mas que foi mal gestado e acabou sendo usado politicamente. Faltou uma elaboração e análise técnica mais apurada.” Líder da minoria na Câmara, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) avalia, no entanto, que o PAC não deve influenciar o eleitorado nas eleições de 2012. “A minha opinião é de que o PAC não capta votos”, afirma o tucano. “O programa não reflete os anseios população no que diz respeito ao crescimento do País. É a união de varias iniciativas de vários ministérios mal tocadas, uma obra de ficção, um plano de marketing, algo que o governo tem obrigação de fazer.” Fonte: Último Segundo / IG Publicado em 25 de janeiro de 2012
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Sexta, 27 Janeiro 2012 08:32

Na Mídia: Troca de Líderes no PSDB

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Resultado dos esforços de Paulo Abi-Ackel
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Sexta, 20 Janeiro 2012 08:01

Na Mídia: Pneus Carecas

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[flickr id="6721107319" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Wellington Pedro) O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, esteve em Ouro Preto nesta terça-feira (17) para acompanhar os trabalhos finais de remoção de terra e entulhos acumulados em todo o município em função das chuvas nas últimas semanas. Acompanhando o governador Antonio Anastasia, o senador Aécio Neves e o coordenador estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec-MG), coronel Luis Carlos Dias Martins, Abi-Ackel se solidarizou com familiares e participou de manifestação religiosa na Igreja São Francisco de Paula. [flickrset id="72157628925129403" thumbnail="thumbnail" photos="" overlay="false" size="medium"]
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O líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), lamentou nesta segunda-feira (16) a situação precária do sistema de saúde brasileiro. Ações vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a área não saíram do papel. A construção de unidades básicas de saúde recebeu apenas 10% dos R$ 553,8 milhões previstos no orçamento do ano passado. Para as unidades de pronto atendimento (UPAs), foram usados 9% dos R$ 232,6 milhões autorizados em 2011. Diante desse cenário, a população avalia de forma negativa os serviços prestados. Como mostra pesquisa CNI/Ibope divulgada na semana passada, 61% dos entrevistados reprovam a saúde pública. Na visão do tucano, o PT deixou de injetar verba no segmento. “O governo não realizou os investimentos necessários. Não se pode fazer isso com área tão frágil e importante. O pífio aporte demonstra a falta de gerenciamento.” O deputado recorda que, em 2011, a base aliada tentou de várias maneiras aprovar a criação de novo imposto. Trata-se da Contribuição Social para a Saúde (CSS). A nova CPMF foi barrada pela oposição em setembro. Pela estimativa oficial, o tributo teria alíquota de 0,1% sobre as movimentações financeiras. [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2012/01/Boletim-03-Artur-Filho-16.01.2012-Saúde-Precária-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG.mp3|titles=Boletim - 03 - Artur Filho - 16.01.2012 - Saúde Precária - Dep. Paulo Abi-Ackel - MG] Apesar da alta taxa de rejeição ao modelo atual, 96% dos pesquisados refutam um novo imposto para melhorar a situação. A maioria dos ouvidos pela sondagem (82%) acredita que o problema seria resolvido com o fim da corrupção, prática considerada por Abi-Ackel como um câncer. “O Brasil perdeu cerca de R$ 3 bilhões com desvios de recursos, obras superfaturadas e malversação da coisa pública. Isso revela que o cenário estaria melhor se tivéssemos uma administração competente e baseada em resultados”, ponderou. Enquanto a população clama por avanços, as promessas não viram realidade. A presidente Dilma assegurou que entregaria 500 unidades de pronto atendimento até o final do mandato, em 2014. “A meta de implantação de 500 UPAs para garantir atendimento médico adequado a urgências de baixa e média complexidade e reduzir a superlotação das emergências dos grandes hospitais será alcançada com o investimento de R$ 2,6 bilhões”, disse a petista no Congresso. Durante a campanha eleitoral, Dilma também prometeu construir 8.600 unidades básicas de saúde em todo o país. Segundo Abi-Ackel, pelo ritmo das aplicações, dificilmente as promessas serão alcançadas. Desvios prejudiciais → Entre janeiro de 2002 e junho de 2011, pelo menos R$ 2,3 bilhões que deveriam ser usados na saúde foram desviados para o ralo da corrupção. A área responde por 32,38% dos recursos perdidos no período, considerando 24 ministérios e a Presidência. O Executivo perdeu R$ 6,89 bilhões em desvios, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). PSDB na Câmara (Reportagem: Alessandra Galvão / Áudio: Elyvio Blower)
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[flickr id="6707676855" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Hoje Em Dia 14 de janeiro de 2012
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Ruas alagadas, avenidas esburacadas, cidades inteiras debaixo d’água e população desamparada. Esse é o triste cenário que se repete no Brasil ano a ano no período de chuvas. Somente em Minas Gerais, mais de 13 mil pessoas estão desalojadas. E muita gente se pergunta: o que faz o poder público para resolver esse problema, que castiga grande parte da população brasileira? “O que fez o Governo Federal para se precaver em relação a esses eventos, que são hoje motivo de preocupação não só no Brasil mas em todo o mundo”? A pergunta é do deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), feita durante discurso na Câmara dos Deputados, em Brasília, ainda em 2010. Na ocasião, o parlamentar – líder da Oposição na Câmara – repercutiu a auditoria realizada pelo TCU, que revelou desequilíbrio na distribuição de recursos públicos para auxiliar catástrofes no país. Abi-Ackel também debateu a falta de transparência em relação ? s verbas não repassadas aos estados. Entre 2004 e 2009, conforme a auditoria, cerca de R$933 milhões foram direcionados a obras e serviços de socorro ? s vítimas e recuperação das áreas atingidas por desastres climáticos. Mas só R$357,8 milhões foram efetivamente aplicados. A Bahia ganhou tratamento especial: ficou com 37% do total da verba liberada neste período, sem sequer estar entre os estados mais afetados por tragédias climáticas. “Ora, o que é isso? Má gestão? Incapacidade de ação? Falta de preocupação mesmo diante das evidentes, claras e anunciadas catástrofes? Todos sabem que isso acontece ano a ano no Brasil, em especial na região Sudeste, onde o relevo e a topografia são fatores agravantes para a ocorrência dessas catástrofes”, comenta Abi-Ackel. De acordo com o deputado, há recursos previstos no Orçamento da União que não foram aplicados. Abi-Ackel lamenta a má gestão do Governo em relação ao tema, pede ao Palácio do Planalto para trabalhar de maneira imparcial e finaliza o discurso com o alerta: “Amanhã, esses mesmos episódios do Rio de Janeiro (em 2009) poderão ocorrer em Minas Gerais, no Espírito Santo, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde as enchentes já mataram centenas de pessoas“. Discurso:

[audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2010/04/Paulo-Abi-Ackel-discurso-08-abril.mp3|titles=Paulo Abi-Ackel - discurso - 08 abril]

Repercussão no programa A Voz do Brasil: [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2010/04/Paulo-Abi-Ackel-na-Voz-do-Brasil-09-04.mp3|titles=Paulo Abi-Ackel na Voz do Brasil - 09-04]

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[flickr id="6691109823" thumbnail="medium" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal O Tempo 13 de janeiro de 2012
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