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Juninho Vereador, Ramon Leandro, Luigi D'angelo, Deputado Federal Paulo Abi-Ackel, José Simão e Gerson Lobo O Deputado Federal Paulo Abi-Ackel recebeu em seu gabinete em Belo Horizonte a visita de lideranças da cidade de Catas Altas da Noruega e? Ouro Preto. Durante o encontro, do qual também participou o assessor parlamentar Luigi D'angelo, foram discutidas demandas dos municípios. O deputado recebeu ainda o prefeito de Fervedouro, Dr. Carlos; o prefeito de São João do Manhuaçu, além de lideranças de Governador Valadares e Alto Jequitibá.
Os Ex-Prefeitos de Matipó Mussolini e Tãozinho Gardingo, Deputado Federal Paulo Abi-Ackel, Vice-Prefeito de Matipó Zizi, Engenheiro Ailton, Presidente da Câmara de Manhuaçu Vereador Toninho Gama e o Advogado Eron Salgado
O deputado federal Paulo Abi-Ackel visitou a cidade de Matipó e participou de um encontro com as lideranças do local para debater com a comunidade as necessidades de Matipó e a solução dos problemas.
Durante a visita o Deputado Paulo Abi-Ackel encontrou o Vice Prefeito Sebastião Dornelas (Zizi), os ex-prefeitos Tãozinho Gardinho e Mussolini, o empresário Ailton (Engemat) e lideranças de várias comunidades. Também estiveram presentes o Presidente da Câmara de Manhuaçu Toninho Gama e o assessor jurídico Heron Salgado. fonte: Carlos Henrique Cruz http://www.portalcaparao.com.br/Deputado faz discurso em matipó sendo observado por Tãozinho Gardingo
Deputado Federal Paulo Abi-Ackel em Matipó com Taozinho e Zizi
No último sábado (10/04), Brasília foi sede do Encontro Nacional dos partidos PSDB, DEM e PPS, promovido para receber a pré-candidatura de José Serra ? presidência da república. Superando todas as expectativas, o evento contou com mais de cinco mil pessoas vindas de todos os lugares do Brasil, além de autoridades e políticos do país.
O encontro foi aberto pelo Presidente Nacional do PSDB, Senador Sérgio Guerra. Em nome do partido, agradeceu a presença e a colaboração de todos os militantes e autoridades no evento. Em seu discurso, ressaltou as qualidades do ex-governador e disse que “Serra é hoje o político mais qualificado para ser o presidente do Brasil”. “Seu preparo é inquestionável”, afirmou o Senador. "Temos de eleger José Serra para colocar o Brasil nos trilhos", completou, convocando a militância tucana, que lotou o Centro de Eventos Brasil 21.
Em seguida, a voz foi dada ao Presidente Nacional do DEM, Deputado Rodrigo Maia. O Deputado fez duras críticas ao atual governo. Disse que o que preocupa os partidos de oposição é que o governo atual "não aceita críticas, não tolera adversários e opositores e não aceita a imprensa livre". "Enquanto o mundo quer unir, eles querem dividir. Dividir o Brasil entre ricos e pobres e, principalmente, entre companheiros e não-companheiros", afirmou o Deputado.O Presidente Nacional do PPS, Deputado Roberto Freire, discursou sobre a unidade fixada nessa campanha. Destacou a inércia do atual governo e afirmou que o país exige mudanças. “Não vamos voltar ao passado. O Brasil quer saber o que vamos fazer no futuro. O Brasil quer ser contemporâneo no futuro”, disse o Deputado, que terminou seu discurso entoando com os convidados o grito “O Brasil pode mais, com Serra presidente”.
O Presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, foi ovacionado antes mesmo de começar o seu discurso. O ex-presidente também aproveitou o momento para fazer duras críticas ao governo. Sem citar nomes, disse que “o Brasil cansou de quem despreza todo mundo, de quem desrespeita a lei. O Brasil quer ver o malandro que roubou na cadeia. O Brasil cansou de ver pessoas responsáveis passando a mão na cabeça de todo mundo como se fosse generosidade, quando na verdade é um incentivo ao desrespeito ? lei”. Fernando Henrique contou que, nos últimos tempos, viajou pelo país em busca de obras do atual governo, mas revelou: "Não encontrei a transposição do rio São Francisco, o biodiesel, a Transnordestina e as moradias populares." E completou: "Nós cumprimos o que prometemos. O que se faz hoje foi plantado no nosso governo e nas administrações anteriores. As pessoas precisam de coisas simples e que funcionem."
O ex-governador de Minas, Aécio Neves, subiu no palco aos gritos de “vice, vice, vice”. Aécio falou em nome dos governadores, e afirmou que “o PSDB e seus aliados estão preparados para o debate sobre o futuro, o presente, e se quiser também sobre o passado, que não nos envergonha”. O ex-governador tucano disse que "nada nos afastará de nossos compromissos com o país", garantindo que irá "aonde for convocado", e convidou Serra a iniciar sua campanha "pelas montanhas mineiras". O ex-governador disse que se o Brasil é um país melhor hoje, é porque o PSDB esteve ao lado do presidente Tancredo Neves em 1985. Ele também citou outros momentos históricos que receberam o apoio do PSDB, como o impeachment do presidente Fernando Collor e o lançamento do Real. Em contrapartida, de acordo com Aécio, o PT passou ao largo de muitos desses acontecimentos porque não se tratavam de projetos que nasceram dentro do Partido dos Trabalhadores. "O Brasil não foi descoberto em 2003", afirmou. “Quero dizer, agora diretamente a V.Exª., ao amigo, companheiro José Serra, a partir desse dia, a sua voz será a nossa voz. Cada um de nós haverá de ecoar as suas propostas para dizermos de forma definitiva que queremos um governo que avance mais, que faça menos propaganda e que trabalhe sim. Não para que o governo esteja a serviço de um partido político. Mas, ao contrário, os partidos políticos estejam a serviço de um país”, disse Aécio.
Após ouvir atentamente, e com muita satisfação, todas as palavras ditas na manhã do sábado, foi a vez de José Serra falar, pela primeira vez como candidato ? presidência, para a multidão de pessoas que o aguardava no Centro de Convenções Brasil 21. Serra, muito aplaudido, começou seu discurso pedindo um minuto de silencio em homenagem ? s vítimas do alagamento no Rio de Janeiro.
Em seguida, declarou o seu sentimento pelo país. “Venho hoje aqui falar do meu amor pelo Brasil, falar da minha vida, da minha experiência, da minha fé, das minhas esperanças no Brasil. E mostrar minha disposição de assumir esta caminhada. Uma caminhada que vai ser longa e difícil, mas que com a ajuda de Deus e com a força do povo brasileiro será com certeza vitoriosa”, declarou. Seu discurso foi baseado no tema “O Brasil pode mais”, que traduz de maneira simples e direta o sentimento de milhões de brasileiros: “o de que o Brasil, de fato, pode mais”, e para ele, é isto que está em jogo nesta hora crucial. O ex-governador relembrou das conquistas alcançadas pelo povo brasileiro nos últimos 25 anos: “retomamos a Democracia, arrancamos nas ruas o direito de votar para presidente, vivemos hoje num país sem censura e com uma imprensa livre. Somos um Estado de Direito Democrático. Fizemos uma nova Constituição, escrita por representantes do povo. Com o Plano Real, o Brasil transformou sua economia a favor do povo, controlou a inflação, melhorou a renda e a vida dos mais pobres, inaugurou uma nova Era no Brasil. Também conquistamos a responsabilidade fiscal dos governos. Criamos uma agricultura mais forte, uma indústria eficiente e um sistema financeiro sólido. Fizemos o Sistema Único de Saúde, conseguimos colocar as crianças na escola, diminuímos a miséria, ampliamos o consumo e o crédito, principalmente para os brasileiros mais pobres. Tudo isso em 25 anos. Não foram conquistas de um só homem ou de um só Governo, muito menos de um único partido. Todas são resultado de 25 anos de estabilidade democrática, luta e trabalho. Nós podemos nos orgulhar disso”, afirmou.
Segundo Serra, o governo deve servir ao povo, não a partidos e a corporações que não representam o interesse público. “Um governo deve sempre procurar unir a nação. De mim, ninguém deve esperar que estimule disputas de pobres contra ricos, ou de ricos contra pobres. Eu quero todos, lado a lado, na solidariedade necessária ? construção de um país que seja realmente de todos”, declarou. “Não aceito o raciocínio do nós contra eles. Não cabe na vida de uma Nação. Somos todos irmãos na pátria. Lutamos pela união dos brasileiros e não pela sua divisão”, completou. Serra sabe que esta será uma caminhada longa e difícil. Em relação ? s provocações, garante que irá responder com serenidade. “Vamos responder sempre dizendo a verdade. Aliás, quanto mais mentiras os adversários disserem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles”, afirmou.
Em tom emocionado, Serra contou sua história de vida e se lembrou com muito carinho dos ensinamentos de seu pai, um modesto comerciante que vendia frutas no mercado municipal. “Seu exemplo me marcou na vida e na compreensão do que significa o amor familiar de um trabalhador: ele carregava caixas de frutas para que um dia eu pudesse carregar caixas de livros”, disse José Serra, arrancando aplausos da multidão.
Ainda em referência a família, Serra contou que quando pensa no futuro do país, o faz pensando em seus netos. “Eu quero que meus netos cresçam num país em que as leis sejam aplicadas para todos. Se o trabalhador precisa cumprir a lei, o prefeito, o governador e o presidente da República também tem essa obrigação”, disse.“Juntos, vamos construir o Brasil que queremos, mais justo e mais generoso. Eleição é uma escolha sobre o futuro. Olhando pra frente, sem picuinhas, sem mesquinharias, eu me coloco diante do Brasil, hoje, com minha biografia, minha história política e com esperança no nosso futuro. Determinado a fazer a minha parte para construir um Brasil melhor. Quero ser o presidente da união. Vamos juntos, brasileiros e brasileiras, porque o Brasil pode mais", finalizou.
Discurso Aécio Neves Discurso José SerraO SR. PAULO ABI-ACKEL (PSDB-MG. Como Líder.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, assumo ? tribuna desta Casa com todo o respeito ao orador que me antecedeu, o ilustre Deputado Gilmar Machado, da bancada de Minas Gerais, um dos mais influentes, eloquentes e, por que não dizer, eficientes, competentes Parlamentares do Estado. Contudo, vejo-me obrigado a verificar, na fala do ilustre Vice-Líder do Governo nesta Casa, alguns aspectos que não me parecem se ajustar completamente ? realidade que vivemos. Senão vejamos, Sr. Presidente. Foi divulgado hoje nos grandes jornais do País que auditoria do Tribunal de Contas da União — TCU mostrou absoluto desequilíbrio na distribuição de recursos para ações de prevenção de catástrofes entre 2004 e 2009.
Em contrapartida, vivemos período em que o Governo, ufanista, divulga números maravilhosos sobre o Programa de Aceleração do Crescimento 2, quando, na verdade, nem mesmo concluído foi o primeiro Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 1.
Na fala do nobre e respeitado Vice-Líder do Governo, ouvimos a alusão a recursos previamente disponibilizados para catástrofes, o que não está de acordo com o relatório do Tribunal de Contas da União, a que faço referência neste momento.Esse relatório aponta deficiência nos critérios de distribuição de verbas e, o que é pior, Sr. Presidente, concentração dos recursos em poucas unidades da Federação. Os conselheiros do Tribunal de Contas aprovaram, por unanimidade, as determinações do documento para melhorar as ações de defesa civil do Governo Federal. Isso me parece muito grave, sobretudo no momento em que estamos assistindo a uma sucessão de fenômenos climáticos graves, como enchentes, tempestades, com severos danos ? população em geral.
O que fez o Governo Federal para se precaver em relação a esses eventos, que são hoje motivo de preocupação não só no Brasil, mas em todo o mundo? Dos R$993,7 milhões de recursos empenhados, Sr. Presidente, apenas R$357,8 milhões foram efetivamente pagos. Onde ficaram os outros recursos? Para onde foram? De que maneira foram utilizados? Onde estão? Ao menos foram aplicados, se não em infraestrutura para prevenção de catástrofes, na melhoria das condições de saneamento básico, educação e saúde? Outro aspecto que me parece grave — extremamente grave — é a discrepância no tratamento do envio desses recursos aos Estados do Brasil. Dos R$357,8 milhões efetivamente pagos, repito, um terço daquilo que estava previsto e houvera sido empenhado, a Bahia recebeu R$133,2 milhões no mesmo período, enquanto o Rio de Janeiro levou apenas R$2,3 milhões, valor correspondente a 0,69% do total destinado ao País.Ora, o que é isso? Má gestão? Incapacidade de ação? Falta de preocupação, mesmo diante das evidentes, claras e anunciadas catástrofes, que todos sabem que acontecem ano a ano, não só no Brasil, em especial na Região Sudeste, onde o relevo e a topografia são fatores agravantes para a ocorrência dessas catástrofes? Os recursos foram quase todos destinados ? Bahia.
O relatório mostrou ainda que, entre 2008 e 2009, o Rio de Janeiro — hoje o Estado mais necessitado em decorrência dos recentes temporais — foi um dos que menos recebeu verbas, como eu já disse aqui, enquanto a Bahia foi o Estado mais favorecido, com um montante de aproximadamente 65% do Programa de Prevenção e Preparação para Emergências e Desastres.
Já terminando, Sr. Presidente, mas dando a essa questão um ar grave, preocupado, tendo em vista sobretudo o ufanismo com que o Governo afirma e declara que está fazendo obras e investimentos em todo o Brasil, por que não fez, usando esse recurso empenhado, uma verba específica para prevenção de catástrofes, por que não fez a favor do Rio de Janeiro?
Alguém haverá de se perguntar: Por que o Deputado de Minas Gerais, hoje no exercício da Liderança da Minoria, está aqui pugnando pelos cidadãos fluminenses e cariocas? Ora, não é só porque eles são nossos irmãos, meus irmãos — afinal, o Rio de Janeiro é terra de todos nós — , mas também porque amanhã esses mesmos episódios do Rio de Janeiro poderão ocorrer em Minas Gerais, no Espírito Santo, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, onde as enchentes mataram centenas de pessoas no ano passado. Há recursos, previstos no Orçamento da União e empenhados, que, contudo, não foram aplicados, o que significa, efetivamente, no mínimo, se não uma irresponsabilidade, uma prova contundente de absoluta má gestão do Governo.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) pediu ao governo federal que faça mais investimentos em Minas Gerais. De acordo com o deputado, os investimentos são feitos apenas nos municípios que apoiam o Poder Executivo federal.
O deputado enfatizou ainda a falta de recursos para as rodovias federais e para a segurança pública, fundamental, segundo ele, no combate ? criminalidade.
Fonte:? Reportagem – Voz do Brasil (06/04/2010) [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2010/04/Paulo-Abi-Ackel-Voz-do-Brasil.mp3|titles=Paulo Abi-Ackel - Voz do Brasil]A reportagem da Voz do Brasil faz referência ao discurso proferido pelo Deputado Paulo Abi-Ackel na última segunda-feira (05/04), que pode ser lido nesse post: Pronunciamento do Deputado Federal Paulo Abi-Ackel na Câmara dos Deputados.
Governador Anastasia e Deputados na Presidência do Senado com o Presidente Sarney. (Foto: Eduardo Lacerda)
O Governador Antonio Anastasia fez sua primeira visita oficial após assumir o governo de Minas Gerais. Anastasia veio ? Brasília com o objetivo de visitar os líderes do partido, o Presidente do Senado, José Sarney; o Presidente da Câmara, Michel Temer; além do Vice-Presidente, José Alencar, o Presidente Lula e o Ministro do STF, Gilmar Mendes.
Deputado Narcio Rodrigues, Deputado Bonifácio de Andrada, Deputado Rafael Guerra, Governador Antonio Anastasia, Deputado Márcio Reinaldo e Deputado Paulo Abi-Ackel no Congresso Nacional. (Foto: Eduardo Lacerda)
Deputado Rafel Guerra, Deputado Márcio Reinaldo, Governador Anastasia e Deputado Paulo Abi-Ackel. (Foto: Eduardo Lacerda)
O Governador foi questionado sobre as últimas declarações da candidata do PT, Dilma Roussef, a qual ela sugere uma parceria apelidada de ‘Anastadilma’. “Em primeiro lugar é preciso agradecer ? Ministra pelos elogios feitos ao nosso governo, em especial ? s políticas públicas realizadas no estado. Quanto a essa expressão, é sempre bom lembrar que o nosso partido tem candidato ? presidência, que é o nosso governador José Serra, e com ele marcharemos de maneira muito firme, em Minas e, naturalmente, nos outros estados também, ele que será o nosso companheiro”, declarou. “Existe uma identidade de princípios, uma identidade partidária. Os mineiros vão aceitar bem essa candidatura, Serra terá votação favorável no nosso estado”, finalizou o Governador.
Deputado Bilac Pinto, Deputado Rafael Guerra, Governador Anastasia e o Deputado Paulo Abi-Ackel. (Foto: Eduardo Lacerda)
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O deputado federal Paulo Abi-Ackel acompanhou o Governador em toda a sua visita ao Congresso Nacional, confirmando o apoio e confiança no trabalho que Anastasia presta ? população mineira e espera o retorno do Governador, no sábado, para o lançamento da candidatura de Serra. “A preocupação agora é arrumar bem o nosso lado e naturalmente deixar a oposição arrumar o dela. Sábado estaremos todos juntos”, afirmou Anastasia.
Governador Anastasia e Deputados na Presidência da Câmara com o Presidente Michel Temer.
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Governador Antonio Anastasia, Presidente do PSDB de Manhuaçu Toninho Gama e o Deputado Federal Paulo Abi-Ackel.
Matéria publicada no Estado de Minas de terça-feira (06/04), intitulada “Anastasia descarta corte no orçamento”, informa que “na reunião com o secretariado, que durou cerca de 40 minutos, o Governador Anastasia usou slides para listar o que considera ser prioridade em cada secretaria. Na saúde, por exemplo, Anastasia quer ver concluída até o fim do ano a construção de oito centros Viva a Vida, para atendimento de mulheres e crianças, nos municípios de Manhuaçu, Viçosa, Itabira, Pirapora, Diamantina, Ribeirão das Neves, Teófilo Otoni e Jequitinhonha.”
A afirmação do Governador Anastasia confirma declaração anterior do Deputado Federal Paulo Abi-Ackel que, em entrevista recente ao jornal Tribuna do Leste, antecipou para os leitores de Manhuaçu que o Governador Anastasia daria prioridade aos investimentos na cidade.