[flickr id="8588617085" thumbnail="original" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] A revista britânica?
The Economist, uma das mais importantes do mundo, deu destaque ? excelência na gestão do senador
Aécio Neves (
PSDB-MG) em Minas Gerais entre 2003 e 2010. A publicação afirma que o tucano herdou o estado “próximo da falência” e que, com o?
Choque de Gestão e demais programas de austeridade, transformou MG no estado mais bem administrado do país. Segundo a reportagem, “uma dose do ‘remédio de Minas’ poderia fazer bem ao Brasil”. “É mais uma boa avaliação e desta vez por uma publicação respeitada em todo o mundo. Para nós de Minas, que temos vivido as boas mudanças advindas do governo Aécio, não é novidade. Mas é muito bom que haja esse reconhecimento internacional para que a própria população brasileira perceba o quanto a nação poderia estar melhor se não tivesse um governo centralizador e incapaz de tocar obras”, afirmou o deputado?
Paulo Abi-Ackel (
PSDB-MG). A?
The Economist reitera como um dos atos mais importantes da gestão de?
Aécio a redução dos custos do governo com a manutenção da máquina pública. O tucano reduziu o número de secretarias estaduais de 21 para 15, diminuiu o próprio salário em 45% e deixou de preencher três mil cargos de confiança. Como destaca a publicação, fez isso “ao invés de seguir a tradicional tática de distribuí-los como uma forma de recompensar aliados”, diz a publicação. “É importante que os brasileiros saibam que existe no país alternativa ao modelo atual de gestão para crescer de maneira mais célere e organizada e sem o aparelhamento da máquina. Com o modelo de meritocracia para o serviço público e a aplicação de recursos em infraestrutura, o que falta muito hoje em dia, nos deixando em desvantagem na comparação com outros países”, comentou?
Abi-Ackel. De acordo com o tucano, a máquina pública em Minas Gerais tem hoje o tamanho adequado. “Nem menor e nem maior. Já no governo federal, o Estado é muito maior do que precisa. Tem muito mais funcionários em cargos de confiança do que o necessário, muito mais ministérios que o ideal e empresas públicas em excesso. O que se precisa no Brasil é exatamente o que Aécio fez em Minas: um choque de gestão”, destacou. A revista constata ainda que Minas teve, sob o comando do parlamentar, uma queda na pobreza superior ? detectada no restante do país. Segundo a reportagem, a população “acostumou-se a saber que merece bons serviços como retorno pelos impostos pagos”. Também é destacada a eleição de?
Antonio Anastasiacomo outro resultado da gestão positiva do atual senador, já que ele conseguiu obter aproximadamente o dobro de votos do segundo colocado.
Anastasia foi fundamental para dar continuidade ao chamado?
Choque de Gestão implantado por?
Aécio Neves em 2003 e que deu inicio, por exemplo, ao maior programa de saneamento básico da história de Minas. Em dez anos o número de estações de tratamento de esgoto (ETEs) triplicou no estado. E para chegar ? meta de 85% da população atendida por este serviço,?
Anastasia acaba de lançar o programa
“Água da Gente”, que irá beneficiar 625 cidades mineiras até 2016. O investimento bilionário do governo local em saneamento básico tem justificativa. É consenso mundial que a cada R$ 1 investido em esgotamento sanitário, outros R$ 4 são economizados em despesas com saúde.
Fonte: Diário Tucano