https://www.youtube.com/watch?v=dTcZBBMLaSk
Não que os presidentes dos poderes tenham que viver, como seria o ideal, de forma harmoniosa. É claro, é natural que haja uma tensão entre os poderes, faz parte do regime democrático, mas o que estamos vivendo, sem sombra de dúvida, é um tensionamento excessivo entre o Judiciário, o Executivo e o Legislativo. Isso é decorrente das denúncias de corrupção, das operações de investigação que estão em curso, mas principalmente em decorrência do fato de que a presidente da República, quando candidata ? reeleição, prometeu um país que agora não está entregando aos eleitores, gerando uma enorme desconfiança na população com a chefe de governo, que só tem hoje cerca de 8% de aprovação popular. Ao mesmo tempo em que nós temos problemas entre os poderes, nós temos também o problema da presidente da República de credibilidade com o eleitor brasileiro que não confia no governo e na presidente. Nós temos que torcer para que a solução para este impasse se dê de maneira institucionalizada, democrática, organizada, como prevê a Constituição Federal e na expectativa de que a situação econômica também melhore para que possamos ter um segundo semestre com efeitos para o trabalhador e, sobretudo, na economia, para o cidadão brasileiro, menores do que foram no primeiro semestre.
AI em 23 07 2015
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