Deputados cobram agilidade diante de obstrução governista para frear comissão do impeachment
Mais uma vez centenas de pessoas foram ? s ruas de Brasília para protestar contra Dilma e a nomeação de Lula para a Casa Civil. Na noite de segunda-feira, manifestantes projetaram a palavra “impeachment” nas janelas laterais do Palácio do Planalto.
Mais uma vez centenas de pessoas foram ? s ruas de Brasília para protestar contra Dilma e a nomeação de Lula para a Casa Civil. Na noite de segunda-feira, manifestantes projetaram a palavra “impeachment” nas janelas laterais do Palácio do Planalto.
Na segunda reunião da comissão especial que avalia o impeachment da presidente Dilma, deputados aliados ? petista apresentaram uma avalanche de questões de ordem para protelar os trabalhos do grupo.
Tucanos que integram a comissão cobraram celeridade e lamentaram a clara tentativa de obstrução observada nesta segunda-feira (21). A reunião foi encerrada cm o início da Ordem do Dia em plenário, mas o debate continua na reunião marcada para as 11h desta terça (22).
Representante do PSDB na comissão, o deputado Paulo Abi-Ackel (MG) se disse espantado com as acusações de “golpe” vindas dos governistas. “Não fomos nós que buscamos o caminho do impeachment. Foi o governo que estreitou as chances de solução para o Brasil”, lamentou. O tucano cobrou foco e agilidade na condução dos trabalhos. Segundo ele, a comissão deve se debruçar nos fatos contidos no pedido e não perder tempo com elementos externos.
“Chega de debate político, vamos nos ater aos fatos e apresentar o mais rápido possível uma solução para o país. Peço que restrinjam qualquer debate que não diga respeito ao impeachment ou tentativas de postergar a decisão, como tem feito o governo”, declarou.
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