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No dia 27 de fevereiro de 2010, A Folha de S. Paulo deu especial destaque ? declaração do deputado federal Paulo Abi-Ackel, que criticou a visibilidade dada a Ministra Dilma Rousseff nos eventos do governo e do PT. “O que está em curso não é apenas uma campanha antecipada, mas uma tentativa de lavagem cerebral em benefício da candidata do governo. E a Justiça Eleitoral não quer se intrometer”, declarou o deputado.
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Dezessete dias depois, a Advocacia Geral da União (AGU) lançou cartilha para orientar ministros e secretários-executivos de ministérios, a se comportarem na campanha eleitoral. Lista o que pode e o que não pode ser feito. Inclui até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no rol de agentes públicos que precisam seguir essas regras. Lula, por exemplo, só poderia participar de atos de campanha depois do expediente e com as despesas pagas pelo PT.
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Chamada da capa: ? Estado de Minas, 17 de março de 2010.
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A declaração do deputado, que juntou-se a outras manifestações de Deputados e Senadores do PSDB, gerou resultados e confirmou o papel de Paulo Abi-Ackel como líder ativo no parlamento.
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