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A votação do salário mínimo na Câmara dos Deputados constatou o lado autoritário do Governo para aprovar, sem escrúpulos, uma política que determine a previsão de aumento do salário mínimo ao longo de anos e anos por meio de Decreto do Executivo. A constatação foi feita pelo líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, nesta quarta-feira, 16, no Plenário da Casa.
Na avaliação do líder, o protesto da oposição foi também quanto ao método autoritário e o baixo valor de aumento do salário mínimo. “A matéria não foi bem discutida. Foi trazida em Comissão Geral nesta Casa em 48 horas, 12 das quais destinadas ? apresentação de números que não convenceram a nenhum destes parlamentares. Nós não podemos admitir que essa discussão sobre o salário mínimo saia do contexto do foro adequado, a Câmara dos Deputados”, afirmou.
O deputado lembrou a política do Governo de sempre trabalhar com o marketing político, sempre projetando um país maravilhoso que está inserindo-se entre as economias do mundo, mas que, no momento de mostrar a sua realidade, traz um Ministro da Fazenda tímido, que não consegue explicar exatamente o fosso que existe entre o Brasil real e aquele Brasil tão entusiasmado e visto no rosto e no sorriso da Presidente da República.
Paulo Abi-Ackel lembrou os gastos exorbitantes das propagandas do Governo. “Só as despesas com publicidade já exemplificam bem o montante dos gastos supérfluos, que agora fazem o cinto apertar e o próprio Ministro da Fazenda não garantir que o Governo tenha condições de investir no pobre trabalhador que ganha salário mínimo. Pois é exatamente por sermos contra isso, contra os gastos exorbitantes, sobretudo nos cargos em comissão; contra o desperdício; contra as diárias de hospedagem; contra as viagens e as políticas externas desnecessárias, que estamos garantindo, segundo estudos técnicos, a possibilidade de o Governo pagar um salário mínimo mais digno para o trabalhador brasileiro”, completou.
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