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[flickr id="6430708451" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Beto Oliveira) A presidente Dilma passou o primeiro ano do mandato preocupada em estancar a crise política causada pelas denúncias de corrupção que tomaram conta da Esplanada. Na opinião do líder da Minoria da Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), o governo deixou de discutir assuntos de interesse nacional para apenas se defender das suspeitas de irregularidades. Em discurso no plenário, o tucano destacou que a administração petista não tem um projeto para o Brasil. Ele mencionou o descaso com a saúde, segurança e educação, a falta de política de combate ao tráfico de drogas e armas, o excesso de medidas provisórias, a escassez de investimento em infraestrutura e a indisponibilidade da base aliada em votar as reformas estruturantes. Abi-Ackel recorda que o descontrole dos gastos públicos é outra mazela da gestão federal. [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/11/Boletim-06-Artur-Filho-29.11.2011-Grande-Expediente-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG.mp3|titles=Boletim - 06 - Artur Filho - 29.11.2011 - Grande Expediente - Dep. Paulo Abi-Ackel - MG] Durante o discurso, os deputados Luiz Fernando Machado (SP), Rogério Marinho (RN) e Antonio Carlos Mendes Thame (SP) fizeram intervenções. Machado considerou o PT incoerente. Marinho afirmou que sente enorme prazer ao ver o partido reconsiderar sobre as privatizações. Ele se refere ? proposta da presidente Dilma de conceder ? iniciativa privada os aeroportos brasileiros. Segundo Mendes Thame, o país encontra-se ? deriva, sem rumo e direção. Abaixo os principais pontos do discurso do líder: Segurança “Devemos fazer com que o sistema prisional não se transforme em curso de pós-graduação do crime. O sistema carcerário precisa funcionar como meio de ressocialização dos infratores que cometem crimes de menor periculosidade. Pelo cenário atual, não sabemos onde se encontra o perigo: se em casa, nas ruas, escolas, grandes cidades, no interior ou no campo.” Saúde “Há cidadãos morrendo na porta de hospitais, sem atendimento. O Brasil encontra-se entre os países que menos investem recursos em saúde. Ocupamos o 143º, entre 192 nações. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de outubro, revela que a saúde é apontada como um dos principais problemas para 52% da população.” Reformas “É frustrante percebermos o encerramento do ano sem termos debatido as reformas tributária, previdenciária, trabalhista, do Judiciário, sem termos discutido as reformas do Código de Processo Penal, do Código Penal e a Lei de Execução Penal.” Herança bendita “Quando assumiu o poder, o governo do PT encontrou a economia saneada, a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma boa gestão financeira, programas de políticas sociais em andamento. Mas o partido não conseguiu colocar o Brasil na rota do crescimento consistente.” Medidas provisórias “A utilização da chamada medida provisória de forma tão insistente causa preocupação. Trabalhamos de acordo com conveniência do governo.” Aparelhamento “O governo petista tem um projeto de poder materializado no aumento contínuo dos gastos públicos e ampla e irrestrita distribuição de cargos. É o aparelhamento da máquina do estado.” PSDB na Câmara (Reportagem: Artur Filho / Foto: Beto Oliveira / Áudio: Elyvio Blower)
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[flickr id="6427963689" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Brasília, 29 de novembro - Durante reunião de líderes nesta terça-feira (29), o líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), conseguiu apoio dos parlamentares presentes para colocar na pauta do plenário a PEC 003/2007, que permite férias coletivas nos juízos e tribunais de segundo grau. Outra PEC incluída na pauta de prioridades que conta com o apoio de Abi-Ackel é 544/02 que cria o Tribunal Regional Federal da 7ª Região, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, além dos tribunais da 6ª, 8ª e 9ª regiões em outros estados brasileiros. Na ocasião, a oposição também conseguiu pautar outros assuntos como a PEC da Música (98/2007), aprovada hoje em primeiro turno. Como sugestões foram apresentadas: a PEC da Defensoria Pública (445/2009), a PEC 349/01 (que visa abolir o voto secreto no Poder Legislativo), o PL 1277/2007 (tramitação prioritária aos processos por crimes comuns que estejam respondendo autoridades públicas - "foro privilegiado" de autoria do ex-deputado Antonio Carlos Pannunzio - PSDB/SP) e o PL 1472/07 (transparência dos tributos nas notas legais). Paulo Abi-Ackel reforçou os pedidos feitos pelos líderes do Democratas, deputado ACM Neto, e do PSDB, Duarte Nogueira, alertando que o Legislativo precisa defender uma agenda de interesse da sociedade e não exclusivamente do governo. Os líderes definiram ainda que na próxima quarta (7) será realizada uma Comissão Geral para debater o PL 1992/07 que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp).
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O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), denunciou a intervenção do Governo na pauta do Poder Legislativo e atribuiu ? falta de planejamento do Executivo os elevados índices de criminalidade como também o estado precário em que se encontram todos os setores de infraestrutura do país.

Abi-Ackel afirmou que a falta de uma agenda positiva impôs ao Governo a agenda negativa, que tomou conta, absoluta e integralmente, dos trabalhos do Poder Executivo, cujas discussões, deste ano, limitaram-se exclusivamente ? análise e debate de denúncias de corrupção.

“Quando aceitei o desafio de ocupar a Liderança da Minoria nesta Casa, estava certo de que teria a oportunidade de discutir reformas, planos estratégicos e o pacto federativo. É lastimável, eu diria até frustrante, percebermos o encerramento do ano, sem termos debatido nesta Casa as reformas tributária, previdenciária, trabalhista, do Judiciário, em especial a legislação relacionada ? segurança pública”, afirmou na tribuna.

Assista o discurso na íntegra e veja os apartes feitos pelos deputados Domingos Dutra, Luís Fernando Machado, Rogério Marinho e Antônio Carlos Mendes Thame.

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Segunda, 28 Novembro 2011 06:49

Paulo Abi-Ackel recebe lideranças de Mariana

[flickr id="6424917485" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] O deputado federal Paulo Abi-Ackel recebeu, em seu escritório em Brasília, Duarte Jr e Cássio, lideranças de Mariana.
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O líder da Minoria na Câmara Federal, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), defende a votação, ainda este ano, do projeto que propõe a distribuição mais justa dos lucros do petróleo para todos os estados produtores e não produtores. O novo texto foi aprovado no Senado em outubro, mas até hoje não entrou na agenda para apreciação em plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com Paulo Abi-Ackel, a demora inquieta os prefeitos de centenas de municípios brasileiros, que anseiam incluir nos orçamentos para o próximo ano as possíveis receitas do pré-sal. Para o líder, é fundamental que o projeto, de grande interesse nacional, tramite no Congresso com base nos acordos celebrados entre as lideranças dos partidos, que estão em permanente contato com as populações dos estados que representam. “O que se espera é que os lucros do pré-sal contribuam para o desenvolvimento do país, independentemente da partilha que venha a ser definida pelo Congresso Nacional. O importante é que todos ganhem e ninguém se sinta logrado”, defendeu. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) prepara uma manifestação para esta quarta-feira, 30, em Brasília, com o objetivo de pressionar o cumprimento dos acordos firmados entre as lideranças, para a votação imediata do projeto de redistribuição dos royalties na Câmara dos Deputados. Mais informações pelo site www.cnm.org.br/manifestacao/
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Entrevista publicada pela Veja Online em 28 de novembro de 2011: Líder da oposição na Câmara, tucano critica tratamento dado pelo governo ao Congresso e diz que sistema de cooptação da base tem sinais de desgaste - Por Gabriel Castro [flickr id="6388802437" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Líder da oposição na Câmara critica falta de vontade política do governo (foto: Leonardo Prado) O deputado Paulo Abi Ackel (PSDB-MG) aparece menos do que os líderes do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), e do DEM na Casa, ACM Neto (BA). Mas, oficialmente, o parlamentar mineiro ocupa uma função superior ? dos colegas: a de líder da oposição entre os deputados – assim como Cândido Vaccarezza (PT-SP) comanda a base aliada. Ligado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), Abi Ackel é um pouco menos diplomático do que o parceiro ao apontar a má influência do PT no espaço político brasileiro. Para ele, o uso descontrolado das Medidas Provisórias "é algo funesto para a democracia e para a estabilidade política". Ackel conversou com o site de VEJA. O que faz um líder da minoria? O líder da minoria está para a sua representação política como o líder da maioria para a base do governo. Temos o papel de representar em todos os entendimentos de pauta, assim como nos discursos, os interesses e o ponto de vista da oposição. Portanto, em conjunto com o líder do PSDB, do DEM, do PPS e do PSOL, nós fazemos a oposição ao governo federal. Como é liderar a menor minoria dos últimos anos? Tenho que dividir essa responsabilidade com os líderes das bancadas. Realmente é difícil. Sem dúvida, sentimos muito a força da maioria e nem sempre é possível passar do discurso para um resultado de votação. Mas, com nossos argumentos, temos conseguido tencionar em alguns momentos o debate a ponto de fazer com que a opinião pública tenha um maior conhecimento a respeito das matérias que estão sendo votadas. Temos defendido as prerrogativas do Congresso Nacional num momento em que, com essa enorme maioria, o governo, não enfrentando obstáculo, com certeza estabeleceria uma agenda exclusivamente de acordo com o gosto da presidente da República. É nosso dever defender uma pauta que seja de interesse da sociedade. Que balanço o senhor faz do desempenho da oposição no primeiro ano de mandato? Foi um ano em que tivemos vitórias. Conseguimos pautar e, em alguns momentos, vencer o governo, como na ocasião da Emenda 29, que pretendia recriar a CPMF. Recentemente, conseguimos impedir que o governo fizesse uso da ampla maioria para desrespeitar o regimento, na tentativa de quebra do interstício na votação da Desvinculação das Receitas da União. Tivemos bons momentos em votações de grande relevo, mas sobretudo na mesa de entendimentos para a pauta do Congresso. Conseguimos criar brechas para votar assuntos que são de interesse da sociedade. Quais devem ser as prioridades da oposição para 2012? Gostaríamos de ver o Congresso trabalhando com uma pauta de interesse da sociedade, e não apenas do governo. Esse foi um grande problema que o Parlamento teve nesses nove anos: o gigantesco volume de Medias Provisórias, boa parte versando sobre assuntos que não têm relevância e urgência. E muitas tratando de temas diferentes ao mesmo tempo, o que diminui a importância do Congresso. Isso é algo funesto para a democracia e para a estabilidade política. O ideal para seria poder votar algumas das reformas que o governo pode perfeitamente discutir ao em vez de fazer pequenas modificações. Precisamos debater as reformas estruturais: tributária, trabalhista, da Previdência e do Judiciário, sobretudo o que diz respeito aos códigos: penal, de execução penal e de processo penal. E planos: o governo não apresentou planos estratégicos para educação, saúde, segurança pública, combate ao tráfico de drogas e de armas, infraestrutura, o sucateamento da indústria. Outro aspecto, que é uma proposta muito clara que a oposição tem, é a reforma do pacto federativo. É uma enorme frustração para nós, que somos líderes, ao final do ano verificar que não discutimos esses assuntos. Não há uma agenda grande para discutir. A questão é que, para isso, é necessário que o governo tome a iniciativa ou pelo menos permita que o Legislativo não fique sobrecarregado com Medidas Provisórias. Então o que falta é a vontade política do governo? Não consigo enxergar pertinência no argumento do governo sobre a dificuldade de enfrentar a discussão da reforma tributária num país em que os pobres pagam mais impostos do que os ricos. Hoje, os 10% mais pobres comprometem 33% dos seus rendimentos com tributos, enquanto os 10% mais ricos pagam 22%. Se no primeiro semestre do ano a presidente tem toda a condição política de enfrentar esse tipo de discussão e ela renuncia a esse debate, é óbvio que logo se impõe uma agenda negativa sobre o governo. Foi o que aconteceu. A agenda de denúncias acabou tomando conta. Foi importante para constatar que esse aparelhamento promovido pelo governo do PT foi nefasto para o país. Mas gastamos energia ouvindo ministros e funcionários do governo que estavam no centro das denuncias de corrupção. Estamos perdendo muito tempo por causa disso. Por que o bloco PSDB-DEM-PPS tem perdido espaço? Falta um discurso forte? É preciso não perder de vista que, embora a oposição tenha na Câmara um número reduzido de parlamentares, tivemos nas eleições presidenciais cerca de 44% dos votos. Foi o que teve o nosso candidato no embate direto com Dilma. Essa enorme diferença é também uma decorrência do modelo lamentável adotado pelo governo petista de aliança com os demais partidos em troca de feudos no governo, o que atrai deputados para a base. Isso é lamentável sob todos os aspectos. Exatamente porque temos promovido este debate, denunciado essa pressão sobre o Congresso, é que temos a impressão de que esse modelo começa a ter um enorme desgaste. Seguramente, a maior atenção da imprensa a esses feudos e essa forma de governar o país com o aparelhamento da máquina estão resultando num enorme desgaste para o governo. O discurso do PSDB não é muito parecido com o do PT? Isso é natural, até porque o PT adotou muitas bandeiras do PSDB. É natural que em alguns pontos existam convergências. Mas temos muitas diferenças. Em primeiro lugar, não concordamos de forma alguma com o aparelhamento do estado. Em segundo lugar, temos discutido muito a questão ética, que está pontuada em diversos aspectos, mas sobretudo na necessidade de respeito entre os poderes, o que não vem existindo como gostaríamos. No governo do PSDB, em hipótese alguma isso ocorreria, como não ocorreu no governo FHC. A adesão de deputados ao governo por interesses atrapalha muito o trabalho da oposição? Isso é lamentável. É um período ruim da política nacional. O número muito grande de partidos permite esse tipo de composição. Temos plena consciência de que isso acontece. Há uma atração dos deputados para o governo com a perspectiva de pagamento de emendas. É um modelo que está falido, contra o qual temos lutado muito. No governo do PSDB, que nós esperamos que seja o próximo governo brasileiro, não poderemos aceitar esse modelo. Teremos que fazer um sistema cuja condição elementar para a nomeação do ministro não seja o partido, mas sim a biografia, o conhecimento, a capacidade de gestão, a eficiência. Precisamos de grandes estadistas sentados na cadeira de ministro e não de ministros representando partidos como se fossem donos de feudos partidários. A divisão de forças do PSDB entre paulistas e mineiros vai pender para Minas em 2014? O senador Aécio Neves começa a se tornar um candidato natural ? Presidência da República pelo belo trabalho que fez como governador, o bom trabalho que está fazendo como senador e porque tem, realmente, uma enorme simpatia dos membros da bancada. Percebo o mesmo no Senado. Mas temos grandes nomes. Não é hora de decidir sobre candidaturas. Penso que essa é uma decisão que devemos tomar até 2013. E torço, até por ser mineiro, que Aécio esteja em boas condições de disputar a eleição pelo PSDB. Aécio Neves tem sido criticado pela postura branda em sua passagem pelo Senado. É uma tentativa de construir caminhos para 2014? Discordo desse ponto de vista de que o Aécio não foi um opositor firme. Tenho visto as declarações dele e, ao contrário, vejo que seu discurso tem uma enorme eficiência. Ele pode não cometer excessos de linguagem, mas tem um discurso altamente eficiente: aponta onde o governo está errando e apresenta soluções. É o papel do opositor. Ninguém apresentou uma alternativa para a malha viária do país a não ser ele, que defende uma proposta de transferir para os estados a manutenção das estradas federais e a consequente transferência dos recursos da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Ele apresentou um discurso muito claro sobre o pacto federativo, teve uma oposição muito firme na questão dos royalties do petróleo e tem apresentado um ponto de vista crítico em relação ao aparelhamento da máquina. Tem feito críticas diretas ? forma de gestão da presidente da República. Ele está tendo um posicionamento irrepreensível. É que se espera, ? s vezes, algo mais estridente do opositor. O PSDB, afinal, é de centro, esquerda ou de direita? De centro, tradicionalmente de centro-esquerda. Como temos posições muito claras, não há nenhuma discussão em torno de questões programáticas. Estamos bem situados no nosso discurso interno em relação a isso. Não há risco de sermos confundidos com um partido que possa estar ultrapassado na sua identidade, na sua questão programática.
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[flickr id="6394340767" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Brizza Cavalcante) A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou os pareceres do líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, nesta quarta-feira (23). Relator de dois projetos, o deputado ofereceu parecer, pela rejeição, justificando os aspectos negativos das proposições, que foram acatados pelos membros da Comissão. Os pareceres foram enaltecidos por parlamentares presentes ? reunião. O deputado Bernardo de Vasconcellos Moreira (PR/MG) ressaltou a experiência de Abi-Ackel como grande jurista. Já o parlamentar Simão Sessim (PP/RJ) também destacou a importância do trabalho do líder da Minoria. “Tem momentos, nessa Casa, em que a gente fica muito alegre. Hoje é um dia desses. Esse parecer brilhante do deputado Paulo Abi-Ackel me fez rememorar os tempos do ministro Ibrahim Abi-Ackel, que proferia pareceres da mais alta qualidade”. Os dois projetos rejeitados pela Comissão de Minas e Energia foram o PL 7.737/2010 que estabelece a obrigatoriedade de contratação de energia elétrica produzida a partir de fonte eólica por meio de leilões e o? PL 2.643/2007 que estabelece multas variáveis ? s empresas do ramo de venda e revenda de combustíveis no Brasil que demorarem a repassar a seus consumidores as reduções ocorridas nos preços dos combustíveis automotivos.  
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[flickr id="6394453413" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/11/Boletim-02-Artur-Filho-23.11.2011-AP-Guido-Mantega-Dep.-Duarte-Nogueira-SP-Dep.-Antonio-Carlos-Mendes-Thame-SP-Dep.-Antonio-Imbassahy-BA-Dep.-Vanderlei-Macris-SP-e-Dep.-Paul.mp3|titles=Boletim - 02 - Artur Filho - 23.11.2011 - AP Guido Mantega - Dep. Duarte Nogueira - SP, Dep. Antonio Carlos Mendes Thame - SP, Dep. Antonio Imbassahy - BA, Dep. Vanderlei Macris - SP e Dep. Paul] Diário Tucano 24 de novembro de 2011
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Brasília, 23 de outubro - Na manhã desta quarta-feira, o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), participou de audiência pública do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle na Câmara dos Deputados. Na ocasião, o ministro falou sobre a interferência do Governo na Vale do Rio Doce, sobre o aumento do IPI dos automóveis importados e não soube explicar as denúncias feitas pelo jornal O Estado de S. Paulo de hoje (23) acerca da compra do Banco PanAmericano pela Caixa Econômica Federal. Segundo apuração do jornal, o Banco Central tinha conhecimento de que havia indícios de fraude em transações do banco e mesmo assim autorizou a compra.
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