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[flickr id="6334683036" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/11/Boletim-02-Artur-Filho-10.11.2011-DRU-Segundo-Turno-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG-e-Dep.-Jutahy-junior-BA.mp3|titles=Boletim - 02 - Artur Filho - 10.11.2011 - DRU Segundo Turno - Dep. Paulo Abi-Ackel - MG e Dep. Jutahy junior - BA] Diário Tucano 11 de novembro de 2011
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[flickr id="6331560499" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal O Globo 10 de novembro de 2011
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[flickr id="6331143561" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   Jornal da Câmara 10 de novembro de 2011
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[flickr id="6331338081" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Jornal O Globo) O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, comemorou a vitória da Oposição de impedir a votação da DRU em segundo turno, passando por cima da Constituição que prevê a votação em dois turnos para que haja um intervalo de cinco sessões entre as duas deliberações. A manobra do governo para descumprir o intervalo regimental fracassou. Na tarde desta quarta-feira (10), a oposição entrou com um mandato de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando os prazos de votação da Proposta de Emenda ? Constituição (PEC) 61/11 do Executivo, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até dezembro. Segundo Abi-Ackel, o governo cedeu ? pressão imposta pela oposição e recuou em sua arbitrária vontade de votar a DRU. “Ao longo de dois dias, nós fizemos um enorme esforço para mostrar a Nação brasileira os excessos, os exageros, as intransigências do Palácio do Planalto ao impor a votação da DRU desrespeitando a Constituição. Se não fosse o trabalho insistente da Oposição as prerrogativas do Congresso Nacional estariam apequenadas”, explicou. Paulo Abi-Ackel alertou para o perigo de o Parlamento perder suas atribuições. “É inadmissível, depois de ganharmos a maturidade na democracia, estarmos agora sendo submetidos a algo caprichoso, algo que é inerente ao temperamento de pessoas autoritárias”, rechaçou.  
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Ao longo da madrugada de ontem e de toda tarde de hoje, a oposição fez um enorme esforço para mostrar a Nação brasileira os excessos, os exageros, as intransigências do Palácio do Planalto e de alguns líderes do governo ao impor a votação da DRU na Câmara dos Deputados de qualquer jeito.

O deputado Paulo Abi-Ackel assegurou que se não fosse o trabalho insistente da Oposição as prerrogativas do Congresso Nacional estariam apequenadas. “O Palácio do Planalto quis colocar de maneira menor o Parlamento, já que os líderes do governo, de maneira absolutamente obediente, sem fazer uso das prerrogativas parlamentares, não teriam colocado em processo de discussão a matéria”, afirmou.

Paulo Abi-Ackel alertou para o perigo de o Parlamento perder suas atribuições. “É inadmissível, depois de ganharmos a maturidade na democracia, estarmos agora sendo submetidos a algo caprichoso, algo que é inerente ao temperamento de pessoas que fazem questão de ser autoritárias”, rechaçou.

 

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Em defesa de recursos orçamentários da União para o estado de Minas Gerais, o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, apoiou as cinco emendas de Bancada aprovadas para o Plano Plurianual (PPA) 2012/2015, das quais duas foram defendidas pelo parlamentar. As emendas indicadas por Abi-Ackel totalizam R$ 1,5 bilhão que serão empregados na construção e instalações de Centros Especializados de Saúde e na implantação de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) em áreas urbanas do interior. Com esses investimentos os centros de saúde de todo o Estado de Minas terão condições de oferecer qualidade no atendimento ? população, tanto nos grandes centros quanto nos municípios de pequeno porte. “O atendimento hospitalar deve ser nas localidades onde as pessoas vivem. É a melhor solução para oferecer tratamento digno e desafogar os hospitais dos grandes centros”, afirmou Abi-Ackel. Segundo o parlamentar, a construção de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) é imprescindível para o desenvolvimento do Estado. “Os municípios mineiros precisam dos centros de capacitação tecnológica que valorizem a vocação local de cada região. O foco do investimento em CVTs é a extensão tecnológica, a inclusão digital e a educação profissional de base tecnológica”, As outras emendas aprovadas destinam recursos de R$ 1,2 bilhão para o Metrô de BH – (Eldorado/Betim), R$ 1,5 bilhão para o Rodoanel Norte/Sul (Belo Horizonte) e R$ 700 milhões para o Complexo Aeronáutico de Confins.
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Os líderes do PSDB, Duarte Nogueira (SP); do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA); do PPS, Rubens Bueno (PR); e da Minoria, Paulo Abi-Ackel (PSDB- MG), entrarão nas próximas horas no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança para impedir a votação em segundo turno, ainda hoje, da Proposta de Emenda ? Constituição 61/11, do Executivo, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2015. O texto principal da proposta foi aprovado ontem de madrugada, mas ainda falta a votação de destaques.

O argumento da oposição é de que a Constituição prevê a votação em dois turnos para que haja um intervalo entre as duas deliberações. O Regimento Interno da Câmara prevê um intervalo de cinco sessões entre os dois turnos de discussão e votação.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 
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Brasília, 9 de novembro – Em discurso proferido durante a votação da proposta de emenda ? Constituição (PEC 61/11) que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2015, o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), rechaçou a forma como o governo expôs ao Congresso, sem prazo para o debate, uma matéria complexa como a DRU. Segundo Abi-Ackel, não houve diálogo do Planalto com o Congresso. “O Governo não informou de que maneira vai usar esta flexibilidade nos recursos. Com esse mecanismo atual de gestão, de aparelhamento da máquina e de abuso de recursos destinados a ONGs, nós, da Oposição, temos que alertar a relevância de discutir bem o assunto”, afirmou. Paulo Abi-Ackel contestou a afirmação o líder do PT de que a oposição não havia colaborado com o acordo. “Admitindo a possibilidade de que há uma grave crise econômica por tomar conta do país, a oposição propôs acordo em favor da crise europeia e aceitou votar a DRU, desde que esta desvinculação só se desse por dois anos. Não aceitamos a ideia de que o Governo tenha um cheque em branco durante quatro anos para usar os recursos da maneira como lhe bem convier”, rebateu. Ao final do discurso, o líder da Minoria lembrou que o governo PT tem sido useiro e vezeiro na arte de fazer malfeito com os recursos abundantes dos cofres públicos. “É nossa missão defender a economia nacional e os recursos do Tesouro Nacional”, completou.

 

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A discussão da proposta de emenda ? Constituição (PEC 61/11) que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2015 mostra a incapacidade de diálogo do governo federal com a oposição. Essa é a avaliação do líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG). O mecanismo, que permite ao Executivo usar livremente 20% dos recursos, perde eficácia em dezembro e, portanto, precisa ser votado antes do fim do ano.

“Jamais poderíamos aceitar uma extensão de prazo tão longa que permitisse com que o governo fizesse uso da sua sanha de gastos públicos e aparelhamento da máquina”, reprovou. Aprovada a matéria, “será dado um cheque em branco” ao Planalto durante quatro anos. A medida é desnecessária, sobretudo neste momento de crescimento da corrupção em diversos ministérios da gestão Dilma.

Abi-Ackel rebateu o líder petista, deputado Paulo Teixeira (SP), que acusou a oposição de não colaborar no momento de grave crise econômica. “Gostaríamos de mais cautela do discurso oficial. Tentamos, por meio do diálogo, um consenso. Buscamos o entendimento para que pudéssemos votar através de acordo o projeto”, avaliou o tucano.

Nessa terça-feira (8), a presidente Dilma rejeitou diálogo para prorrogar a desvinculação por apenas dois anos, alegando que a crise financeira pode durar mais tempo do que o previsto. A defesa não se sustenta na realidade. “O governo mudou de discurso rapidamente, mas não tratou a matéria com a seriedade que deveria ter tratado, pois até poucos dias atrás nós não tínhamos a DRU para discutir questão de tamanha relevância”, disse o tucano.

Por se tratar de uma PEC, a proposta precisa ser votada em dois turnos no Senado e na Câmara. Em cada discussão, são necessários 308 votos.

Fonte: PSDB na Câmara

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[flickr id="6326890328" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Oposição existe para se opor. E para fiscalizar e apontar erros e incapacidades de quem está no governo. Mas existe, também, para pensar e propor novos rumos para o país. Foi assim no seminário realizado ontem pelo Instituto Teotônio Vilela no Rio. Novos caminhos se abriram, sempre voltados a buscar um Brasil melhor. A constatação mais explícita é de que o país equilibra-se hoje sobre os avanços que o governo do PSDB conseguiu construir, e cujos passos iniciais caminham para completar 20 anos. Tal constatação evidencia que uma nação que se transformou enormemente nestas duas últimas décadas precisa reinventar-se - e não regredir, como tem acontecido. O PSDB deu mostras ontem, mais uma vez, de que é capaz de apresentar propostas coerentes e transformadoras para o Brasil. Mais que isso, demonstrou coragem para enfrentar e romper interesses espúrios que se apoderaram do aparato estatal e o tornaram refém de grupos de pressão. O que nos interessa é tornar o Brasil, de fato, um país de todos e não um país para poucos. O seminário "A Nova Agenda - Desafios e Oportunidades para o Brasil" reuniu cerca de 600 pessoas. Foram dois painéis, tratando de temas econômicos e sociais. Alguns de nossos melhores especialistas não se ocuparam apenas em apontar defeitos do modelo atual, algo que sempre foi uma marca do PT quando na oposição. Cuidaram, também, de sugerir alternativas, novos rumos. Construir, em suma. É o caso, por exemplo, da proposta apresentada por Pérsio Arida, ex-presidente do Banco Central e um dos formuladores do Plano Real. Ele sugere agora uma revolução na remuneração das três principais fontes públicas de crédito: FAT, FGTS e poupança. Hoje, tais fundos fornecem recursos a baixo custo a apenas alguns grupos de eleitos. Em contrapartida, remuneram mal seus cotistas, ou seja, a massa de trabalhadores e poupadores brasileiros. A sugestão de Arida é tão singela quanto inovadora: adotar para FGTS, FAT e poupança as mesmas taxas de juros de longo prazo praticadas pelo mercado. O resultado seria a multiplicação do patrimônio dos trabalhadores, um aumento considerável da poupança doméstica e a redução de tributos, como PIS/Pasep. Trata-se, segundo ele, de "promover o bem geral em detrimento de privilégios localizados. Hoje, os mecanismos de crédito dirigido penalizam fortemente os trabalhadores". Assim como a estabilização da moeda foi capaz de promover a maior justiça social que se tem notícia na história do país, as novas propostas em gestação na socialdemocracia também buscam estender a todos os brasileiros os benefícios de um mercado de consumo que se agiganta. E também assegurar-lhes melhores condições de vida, saúde e educação para que progridam com as próprias pernas e não sob a tutela do Estado, como preza o modelo petista. Assim, ficou explícita a necessidade de que novas reformas estruturais sejam levadas adiante, como sugeriu Gustavo Franco, também ex-presidente do BC. "Elas atacam privilégios de minorias e geram benefícios para a maioria. Mas, exatamente por isso, sempre se chocam com a resistência destes grupos privilegiados". Nos últimos anos, o que se viu no Brasil foi justamente o contrário disso: grupos de privilegiados ocupando e loteando cargos, numa briga desenfreada por poder. "Estamos na direção errada: a de um Estado capturado, cada vez menos eficiente e incapaz de suprir e preencher lacunas", resumiu Armínio Fraga, que também comandou o BC no governo Fernando Henrique Cardoso. Junte-se ao cenário o baixo nível de investimentos públicos. Coube a Armando Castelar, da FGV, desmontar a falácia de que o PAC está redimindo os investimentos feitos pelo governo. Em proporção do PIB, eles caíram de 5,4% na década de 1970 para 2,32% atuais. Se tudo o que estiver programado se concretizar, em 2014 serão equivalentes a exatos 2,33% do PIB, ou seja, não sairão do lugar. "O problema não é falta de dinheiro; é de estratégia", disse ele. Na síntese da economista Monica de Bolle, que atuou como moderadora do painel sobre a economia brasileira, o país está hoje estacionado sobre um "tripé perverso": elevadíssima carga tributária, taxas de juros muito altas e investimentos muito baixos. "Temos de partir para a reconstrução de um Brasil que se tornou velho, clientelista e intervencionista". O PSDB demonstrou que está começando a reinventar o futuro do Brasil. Deixou claro que tem opiniões próprias e diverge frontalmente da orientação que o governo do PT dá ao país, com sua impotência para produzir ideias novas e sua ineficiência para aproveitar as enormes potencialidades que se abrem. Como disse o presidente Fernando Henrique: "O país cansou de grandes tiradas genéricas; é hora de saber fazer". Uma nova agenda nesta direção começou a ser construída ontem. (Continua amanhã.) Fonte: Instituto Teotônio Vilela
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