O Deputado Federal Paulo Abi-Ackel votou a favor da emenda que garante ao eleitor? um comprovante, ou um "extrato" do seu voto.? Com o objetivo de assegurar a legitimidade das eleições, o voto impresso será depositado ? automaticamente em local lacrado e pode ser? conferido pelo eleitor antes da conclusão da votação.
O Brasil pode e deve aprender com os exemplos que acontecem em vários lugares do mundo. O voto impresso, ou a possibilidade de fazê-lo permitirá o comparativo direto entre os dois resultados: o digital e o da impressão, desde que seja feito com sigilo, transparência e com segurança para o processo eleitoral.
"Vale lembrar que a a própria Constituição Federal resguardou como cláusula pétrea o voto direto, secreto e universal. Por isso, a mera dúvida sobre a existência dessa violação do sigilo, já seria motivo suficiente para, no mínimo, questionar se a urna eletrônica seria realmente confiável e o melhor instrumento, para sozinha decidir a eleição, confiando apenas num", explica Paulo Abi-Ackel.
Há fortes argumentos entre os analistas e especialistas nacionais e internacionais, que o sistema de urnas eletrônicas usado no Brasil, sem a possibilidade de uma verificação material, fica sujeito a fraudes, baseado apenas em "argumentos de autoridade sem nenhuma acurácia técnica".
Para o parlamentar,"O Congresso Nacional aprovou o voto impresso e caberá aos especialistas decidirem como fazê-lo, garantindo a vontade soberana do eleitor nas eleições, preservando o conceito de sigilo do voto".
Paulo Abi-Ackel havia preparado um projeto de lei sobre o assunto, mas que perdeu o objeto quando da aprovação da Emenda Constitucional.
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AI em 18 06 2015
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