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O deputado Paulo Abi-Ackel fez severas críticas ? politica externa brasileira. Na avaliação do líder da Minoria, a presidente Dilma Rousseff demorou a se manifestar sobre a questão da Líbia, não aproveitou a vinda do presidente Barack Obama e o Brasil já deveria ter se posicionado sobre a Unasul.
Omissão
Dos 192 países que integram a ONU, o Brasil ficou entre os cinco membros que se abstiveram na votação da resolução 1973, que criou a zona de exclusão aérea na Líbia.
“Se no passado Lula pecava pelo excesso ao querer ser protagonista de acordos internacionais com o Irã, agora, no extremo oposto, a presidente Dilma Rousseff peca pela omissão, principalmente, pela crise se dá num país cujo chefe de estado foi no passado chamado de meu ‘amigo’, meu ‘líder’ e meu ‘companheiro’, comentou Paulo Abi-Ackel.
Tímido
O líder da Minoria ressaltou ainda que houve pouca substância na agenda organizada pelo Itamaraty e pelo governo dos Estados Unidos na visita de Obama ao Brasil.
“Obama não ofereceu e Dilma não pediu um tratamento mais adequado aos brasileiros idôneos que esperam 120 dias na fila por um visto”, argumentou.
Tardio
A política externa brasileira está na pauta da Câmara dos Deputados. Dos 12 países que assinaram o acordo do Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o Brasil está entre os três, ao lado de Paraguai e Colômbia, que ainda não ratificou o documento.
Segundo Paulo Abi-Ackel esses atrasos são fruto da falta de espaço para assuntos urgentes na pauta da Câmara dos Deputados que está assoberbada por medidas provisórias.
“Muitas MP’s que trancam a pauta versam de temas que poderiam ser tratados por meio de projetos de leis. Além de sufocar a prerrogativa do Poder Legislativo, essa prática inibe as iniciativas dos parlamentares no processo de aprimoramento das leis e nos debates de questões emergências para a sociedade e para a política externa”, criticou.
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