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O deputado Paulo Abi-Ackel classificou de ‘tese da benevolência internacional com o dinheiro do povo brasileiro’ a aprovação do acordo que triplica os repasses pela energia de Itaipu na noite desta quarta-feira, 6, no Plenário da Câmara dos Deputados.
Por 285 a 54 votos foi aprovado o Projeto de Decreto Legislativo 2600/10 que contém o acordo entre Brasil e Paraguai para triplicar o repasse financeiro feito ao país vizinho pelo consumo do excedente de energia produzida na usina hidrelétrica de Itaipu. A matéria deve ser analisada ainda pelo Senado.
Se a intenção (não declarada) do Poder Executivo é ajudar o país vizinho presidido por um governo afinado ideologicamente com a orientação do PT, existem inúmeras possibilidades de ajudar o país sem assacar o contribuinte brasileiro.
Segundo o líder da Minoria, com o dinheiro que o Brasil vai perder poderia ser investidos recursos na saúde.
“Com base nessa teoria de ajuda recíproca internacional, de um país mais rico ajudar outro mais pobre, dos nossos irmãos concidadãos, cidadãos do país vizinho, flagelado ao longo da história em face de circunstâncias especiais que não o contemplaram com as mesmas benesses com que o Brasil foi contemplado ao longo de toda a sua história, eu devo pedir a todos que reflitam sobre o fato de que, com esses recursos que serão investidos no país vizinho, nada menos do que 2 mil postos de saúde poderiam ser construídos em cidades de até 10 mil habitantes”, argumentou.
Na avaliação de Paulo Abi-Ackel, o Brasil não está em condições de ser protagonista da cena internacional quando, na verdade, não dispõe dos meios necessários para cumprir os mais elementares deveres para com os cidadãos brasileiros, que querem ter saúde digna, capacidade de tratamento das mais simples doenças ainda existentes no interior do país.
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