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O deputado Paulo Abi-Ackel, participou de reunião, com a presença do senador Aécio Neves, nesta terça-feira (23), com a bancada do PSDB, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, para discutirem reformas, a agenda do partido no Congresso e as eleições municipais.

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Ai em 23 .08.2016
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Atraso. Esse foi o maior legado deixado pelas gestões petistas ao setor de infraestrutura do Brasil após 13 anos e quatro meses no poder. Iniciativa que deveria ser a maior plataforma de investimentos do país, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) passou o governo da presidente afastada Dilma Rousseff com a maior parte de suas obras atrasadas, paralisadas ou superfaturadas. Preocupado em fazer investimentos no exterior, o governo petista esqueceu de cuidar do solo brasileiro.

Empresa que costumava ser a maior brasileira em valor de mercado, a Petrobras também foi profundamente prejudicada pela incompetência das gestões de Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Além ter sido submetida ao maior escândalo de corrupção da história brasileira, a estatal foi sucateada e agora tenta se reerguer das cinzas. Há que se destacar ainda o estrago que o governo do PT fez no setor elétrico brasileiro: ao tentar impor, por puro populismo, a redução de encargos sobre as tarifas de energia, em 2012, além de não conseguir cumprir sua promessa, o governo intensificou a crise, criou uma dívida bilionária e quase quebrou a Eletrobras.

O deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) avaliou que grande parte dos brasileiros têm consciência de que, com as melhoras no país promovidas pelo Plano Real, os anos seguintes ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deveriam ter sido de grandes investimentos na infraestrutura das cidades, rodovias, no setor elétrico, no uso das riquezas nacionais, projetando o país para um novo ciclo de desenvolvimento. Não foi o que aconteceu.

“O que aconteceu é que, com boa popularidade, decorrente da formação e ampliação dos programas sociais iniciados no governo Fernando Henrique, o presidente Lula passou a viver em berço esplêndido, vivendo da popularidade decorrente do aumento dos planos sociais, que geraram uma nova classe de consumidores. E esqueceu-se completamente de projetar o Brasil para as décadas seguintes e para as gerações futuras”, afirmou.

“Para agravar ainda mais o quadro, neste ciclo histórico do pais, [Lula] elegeu uma sucessora inepta, incapaz, sem qualquer experiência e sem qualquer vontade de aprender a lidar com o universo político, fundamental para a construção de meios necessários à execução das reformas, inclusive da reforma da infraestrutura nacional. Nem sequer corrigiu os problemas do governo Lula, advindos da chegada de um novo contingente populacional com condições de consumo, e nem tampouco preparou o país para o aumento da classe consumidora”, ressaltou o tucano.

O resultado, segundo o parlamentar, foi que muitas pessoas passaram a ter condições de comprar um carro, mas não tinham a possibilidade de andar nas cidades por conta do estado das rodovias. Os brasileiros começaram a ganhar melhor, em função da estabilidade da moeda, mas não tinham condições mínimas de conforto em suas casas, que muitas vezes não contavam com serviços básicos como o de saneamento. “As cidades foram ficando cada vez piores, as estradas foram ficando cada vez piores, a energia foi ficando cada vez mais cara. E assim também em relação à indústria, que passou a ter dificuldades com o escoamento da produção, tanto em portos como em rodovias, além da falta de infraestrutura de aeroportos”, disse.

A piada do PAC

Lançado em 2007, durante o governo Lula, como o programa que faria milagres e resolveria os problemas de infraestrutura do país, o PAC, coordenado por Dilma enquanto exercia o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, chegou ao ano de 2016 com empreendimentos atrasados em todo o país. Após três fases do programa lançadas, obras que deveriam ter sido entregues ainda na primeira etapa não foram concluídas: das dez maiores anunciadas por Lula em 2007, há nove anos, apenas duas tinham sido terminadas até o começo deste ano.

A maior delas, a refinaria Premium 1, no Maranhão, foi simplesmente abandonada, levando a um prejuízo de R$ 2,1 bilhões para os cofres da Petrobras. Outras obras atrasadas ou paralisadas são as ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, a Transnordestina, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), a usina de Angra 3, a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a transposição do rio São Francisco.

Para Abi-Ackel, muito se prometeu, empreendimentos foram anunciados à exaustão, mas o PAC acabou se tornando uma piada, potencializada pelo ostensivo investimento que o governo brasileiro começou a fazer em obras no exterior. Para se ter uma ideia, uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou que, entre 2006 e 2014, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou 140 grandes obras em países da África e da América Latina, emprestando R$ 50,5 bilhões. O valor, segundo o levantamento, é “incompatível” com o gasto realizado pelo banco no Brasil.

“O PAC se tornou uma piada porque não saiu nem mesmo da primeira fase, que nem sequer foi completa. Já era, por si só, um quadro muito grave, mas tornou-se ainda mais sério quando tomamos conhecimento de que o Brasil estava, através do seu banco de desenvolvimento, o BNDES, investindo em outros países, fazendo obras bilionárias em países alinhados ideologicamente com o governo do PT: fazendo porto em Cuba, rodovias em países africanos, investimentos de obras necessárias para o crescimento do país em países da América Latina e da África”, destacou o parlamentar.

Petrobras e setor elétrico

A incompetência que permeou o governo de Dilma Rousseff também atingiu em cheio a Petrobras. Desde que a petista assumiu a Presidência da República, a estatal embarcou em uma espiral de declínio: ações caíram a níveis nunca antes vistos, a Petrobras se endividou, despencou no ranking que mede o valor de mercado das maiores empresas do mundo, teve um prejuízo bilionário com a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e se viu atrelada ao maior esquema de corrupção da história brasileira, revelado pelas investigações da Operação Lava Jato. Isso para dar alguns exemplos.

No setor elétrico, o intervencionismo da gestão petista levou à edição da Medida Provisória (MP) 579, em 2012, que alterou o marco regulatório do setor e fixou novas regras para a renovação de concessões. A medida foi posta em prática pelo PT como forma de cumprir a promessa feita por Dilma, durante a campanha de 2010, de reduzir as tarifas de energia elétrica. Só que o que era para ser bom, acabou em desastre. As ações da Eletrobras desabaram 20% em apenas uma semana, empresas do setor sofreram grandes perdas e optaram por romper contratos, e o setor ficou fragilizado, com risco de apagão iminente. Tudo isso para nada: o governo sequer conseguiu cumprir o que prometeu, e acabou aumentando novamente as tarifas pouco tempo depois.

“Tudo isso se deu em decorrência da má gestão, da falta de planejamento estratégico”, constatou o deputado Paulo Abi-Ackel. “O problema da Petrobras e o problema da energia elétrica é que se privilegiou indicações políticas, de pessoas de caráter duvidoso e discutível. Consequentemente, acabou ocorrendo a maior roubalheira da história do mundo e, em face disso, foram muitos os projetos e planos de expansão de reservas de petróleo frustrados. Já no campo da energia elétrica, a falta de investimento acabou tornando a energia muito cara, o que gerou, sem dúvida nenhuma, enormes prejuízos para indústrias siderúrgicas, mineradoras, indústrias de manufaturados”, salientou.

“Isso é o que se pode chamar de tragédia nacional, porque seguramente nós vamos precisar de uma geração inteira para corrigir esses erros gigantescos de planejamento do país cometidos pelo governo do PT, principalmente em decorrência da irresponsabilidade do presidente Lula, que preferiu ficar se deliciando com a popularidade que adquiriu, e pela inépcia e inaptidão da presidente Dilma, que não teve nenhuma visão de futuro”, completou o tucano.



[caption id="attachment_16105" align="alignnone" width="574"]Processed with MOLDIV PSDB em 18 08 2016[/caption]

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Com alegria, o deputado Paulo Abi-Ackel recebeu o abraço de São João Evangelista através da vereadora Erziléa que veio fazer uma visita e conversar sobre as Eleições 2016. Batalhadora, cheia de energia e com muita garra para servir e buscar soluções para a sua gente, Erziléa se candidata novamente a vereadora.

18 08 2016 - São João Evangelista - Erzileia e João Eduardo e Paulo Abi-Ackel (5)

Depois, Abi-Ackel recebeu? José Pezudo, candidato a prefeito em Campos Gerais. Juntos,? vieram o Marquinho e o João Novato, quando conversamos sobre as Eleições 2016. Otimista, José Pezudo se coloca ? disposição da população e vai contar com o apoio do deputado no dia 2 de outubro.

18 08 2016 - Campos Gerais - Marquinho, Paulo Abi-Ackel, Ze Pezudo e João Agostinho Gomes (4)

AI em 18 08 2016
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Atraso. Esse foi o maior legado deixado pelas gestões petistas ao setor de infraestrutura do Brasil após 13 anos e quatro meses no poder. Iniciativa que deveria ser a maior plataforma de investimentos do país, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) passou o governo da presidente afastada Dilma Rousseff com a maior parte de suas obras atrasadas, paralisadas ou superfaturadas. Preocupado em fazer investimentos no exterior, o governo petista esqueceu de cuidar do solo brasileiro.

Empresa que costumava ser a maior brasileira em valor de mercado, a Petrobras também foi profundamente prejudicada pela incompetência das gestões de Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Além ter sido submetida ao maior escândalo de corrupção da história brasileira, a estatal foi sucateada e agora tenta se reerguer das cinzas. Há que se destacar ainda o estrago que o governo do PT fez no setor elétrico brasileiro: ao tentar impor, por puro populismo, a redução de encargos sobre as tarifas de energia, em 2012, além de não conseguir cumprir sua promessa, o governo intensificou a crise, criou uma dívida bilionária e quase quebrou a Eletrobras.

O deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) avaliou que grande parte dos brasileiros têm consciência de que, com as melhoras no país promovidas pelo Plano Real, os anos seguintes ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deveriam ter sido de grandes investimentos na infraestrutura das cidades, rodovias, no setor elétrico, no uso das riquezas nacionais, projetando o país para um novo ciclo de desenvolvimento. Não foi o que aconteceu.

“O que aconteceu é que, com boa popularidade, decorrente da formação e ampliação dos programas sociais iniciados no governo Fernando Henrique, o presidente Lula passou a viver em berço esplêndido, vivendo da popularidade decorrente do aumento dos planos sociais, que geraram uma nova classe de consumidores. E esqueceu-se completamente de projetar o Brasil para as décadas seguintes e para as gerações futuras”, afirmou.

“Para agravar ainda mais o quadro, neste ciclo histórico do pais, [Lula] elegeu uma sucessora inepta, incapaz, sem qualquer experiência e sem qualquer vontade de aprender a lidar com o universo político, fundamental para a construção de meios necessários ? execução das reformas, inclusive da reforma da infraestrutura nacional. Nem sequer corrigiu os problemas do governo Lula, advindos da chegada de um novo contingente populacional com condições de consumo, e nem tampouco preparou o país para o aumento da classe consumidora”, ressaltou o tucano.

O resultado, segundo o parlamentar, foi que muitas pessoas passaram a ter condições de comprar um carro, mas não tinham a possibilidade de andar nas cidades por conta do estado das rodovias. Os brasileiros começaram a ganhar melhor, em função da estabilidade da moeda, mas não tinham condições mínimas de conforto em suas casas, que muitas vezes não contavam com serviços básicos como o de saneamento. “As cidades foram ficando cada vez piores, as estradas foram ficando cada vez piores, a energia foi ficando cada vez mais cara. E assim também em relação ? indústria, que passou a ter dificuldades com o escoamento da produção, tanto em portos como em rodovias, além da falta de infraestrutura de aeroportos”, disse.

A piada do PAC

Lançado em 2007, durante o governo Lula, como o programa que faria milagres e resolveria os problemas de infraestrutura do país, o PAC, coordenado por Dilma enquanto exercia o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, chegou ao ano de 2016 com empreendimentos atrasados em todo o país. Após três fases do programa lançadas, obras que deveriam ter sido entregues ainda na primeira etapa não foram concluídas: das dez maiores anunciadas por Lula em 2007, há nove anos, apenas duas tinham sido terminadas até o começo deste ano.

A maior delas, a refinaria Premium 1, no Maranhão, foi simplesmente abandonada, levando a um prejuízo de R$ 2,1 bilhões para os cofres da Petrobras. Outras obras atrasadas ou paralisadas são as ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, a Transnordestina, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), a usina de Angra 3, a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a transposição do rio São Francisco.

Para Abi-Ackel, muito se prometeu, empreendimentos foram anunciados ? exaustão, mas o PAC acabou se tornando uma piada, potencializada pelo ostensivo investimento que o governo brasileiro começou a fazer em obras no exterior. Para se ter uma ideia, uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou que, entre 2006 e 2014, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social? (BNDES) financiou 140 grandes obras em países da África e da América Latina, emprestando R$ 50,5 bilhões. O valor, segundo o levantamento, é “incompatível” com o gasto realizado pelo banco no Brasil.

“O PAC se tornou uma piada porque não saiu nem mesmo da primeira fase, que nem sequer foi completa. Já era, por si só, um quadro muito grave, mas tornou-se ainda mais sério quando tomamos conhecimento de que o Brasil estava, através do seu banco de desenvolvimento, o BNDES, investindo em outros países, fazendo obras bilionárias em países alinhados ideologicamente com o governo do PT: fazendo porto em Cuba, rodovias em países africanos, investimentos de obras necessárias para o crescimento do país em países da América Latina e da África”, destacou o parlamentar.

Petrobras e setor elétrico

A incompetência que permeou o governo de Dilma Rousseff também atingiu em cheio a Petrobras. Desde que a petista assumiu a Presidência da República, a estatal embarcou em uma espiral de declínio: ações caíram a níveis nunca antes vistos, a Petrobras se endividou, despencou no ranking que mede o valor de mercado das maiores empresas do mundo, teve um prejuízo bilionário com a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e se viu atrelada ao maior esquema de corrupção da história brasileira, revelado pelas investigações da Operação Lava Jato. Isso para dar alguns exemplos.

No setor elétrico, o intervencionismo da gestão petista levou ? edição da Medida Provisória (MP) 579, em 2012, que alterou o marco regulatório do setor e fixou novas regras para a renovação de concessões. A medida foi posta em prática pelo PT como forma de cumprir a promessa feita por Dilma, durante a campanha de 2010, de reduzir as tarifas de energia elétrica. Só que o que era para ser bom, acabou em desastre. As ações da Eletrobras desabaram 20% em apenas uma semana, empresas do setor sofreram grandes perdas e optaram por romper contratos, e o setor ficou fragilizado, com risco de apagão iminente. Tudo isso para nada: o governo sequer conseguiu cumprir o que prometeu, e acabou aumentando novamente as tarifas pouco tempo depois.

“Tudo isso se deu em decorrência da má gestão, da falta de planejamento estratégico”, constatou o deputado Paulo Abi-Ackel. “O problema da Petrobras e o problema da energia elétrica é que se privilegiou indicações políticas, de pessoas de caráter duvidoso e discutível. Consequentemente, acabou ocorrendo a maior roubalheira da história do mundo e, em face disso, foram muitos os projetos e planos de expansão de reservas de petróleo frustrados. Já no campo da energia elétrica, a falta de investimento acabou tornando a energia muito cara, o que gerou, sem dúvida nenhuma, enormes prejuízos para indústrias siderúrgicas, mineradoras, indústrias de manufaturados”, salientou.

“Isso é o que se pode chamar de tragédia nacional, porque seguramente nós vamos precisar de uma geração inteira para corrigir esses erros gigantescos de planejamento do país cometidos pelo governo do PT, principalmente em decorrência da irresponsabilidade do presidente Lula, que preferiu ficar se deliciando com a popularidade que adquiriu, e pela inépcia e inaptidão da presidente Dilma, que não teve nenhuma visão de futuro”, completou o tucano.

PSDB em 18 08 2016
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O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu em seu escritório, o atual prefeito de São Sebastião do Anta, e candidato a reeleição, Osmaninho e seu vice, o vereador João Pinto, presidente da Câmara Municipal. Junto, o vereador Léo do Gás, trabalhador incansável pela população, e candidato ? reeleição. A conversa foi super agradável e produtiva,? Abi-Ackel saiu do encontro com a certeza que o município está no caminho certo e a população deve apoiar a continuação da administração do Maninho (apelido carinhoso do prefeito) e sua equipe.

17 08 2016 - São sebastião do Anta - Léo do Gas, Osmaninho, Paulo Abi-Ackel e João Pinto (2)

Em seguida, o candidato a? prefeito de Itamarandiba, Afonso Gandra, esteve com o deputado e? ? conversaram sobre as Eleições 2016. Otimista, Afonso está trabalhando para chegar ? prefeitura e imprimir uma dinâmica toda própria de trabalho, que já garantiu, em seus mandatos anteriores muitos benefícios para o município.

17 08 2016 - Itamarandiba - Afonso Gandra e Paulo Abi-Ackel (4)

Por último, Abi-Ackel abriu as portas para o amigo? Da Lua,? ? o vereador de Itaúna busca a reeleição, e quer fortalecer, ainda mais, a parceria com o deputado para? garantir? verbas do Orçamento da União, através da Prefeitura, para o município.

Itaúna - Vereador Da Lua, Paulo Abi-Ackel e Marcos Vinicios Ferrreira (5)

AI em 18 08 2016

 
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O candidato a prefeito em Simonésia, Ricardo Carvalho e o vice Arlindo Cassiano, conversaram com o deputado Paulo Abi-Ackel sobre as Eleições 2016 e a situação do município, formando uma parceria que pretende buscar soluções para a futura administração.

16 08 2016 - Simonésia - Ricardo Carvalho, Paulo Abi-Ackel e Arlindo Cassiano (2)

Abi-Ackel recebeu logo em seguida, o? candidato do município de Catas Altas, ? José Alves Parreira? juntamente com seu vice, Fernando Rodrigues Guimarães.

16 08 2016 - Parreira, Paulo Abi-Ackel e Fernando Rodrigues

Por último, Paulo Abi-Ackel conversou com? Dr Jaime, um forte candidato a vereador em Prudente de Morais pelo PSDB.

16 08 2016 - Prudente de Morais - Dr.Jaime de Assis lima e Paulo Abi-Ackel (4)

AI em 16 08 2016
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12 08 2016 - Ze Leandro, Caio, Paulo Abi-Ackel e Roberto Leandro

OURO PRETO - "O professor Caio Bueno tem todas as qualidades para fazer uma gestão diferenciada na Prefeitura de Ouro Preto. Sua experiência o credencia para disputar e vencer as eleições. Conversamos hoje, José Leandro, Caio Bueno e Roberto Leandro sobre as Eleições 2016 e as expectativas e programa de governo para a gestão do município nos próximos quatro anos", enfatizou o deputado Paulo Abi-Ackel, durante a visita do candidato a prefeito em Ouro Preto, Caio Bueno.

AI em 12 08 2016
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Quarta, 17 Agosto 2016 07:45

Encontro com candidatos e liderança

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Argumentos pró-impeachment são contundentes e não deixam dúvida sobre crimes de Dilma

Em entrevistas concedidas a? veículos de circulação nacional nos últimos dias (confira links abaixo), o relator do processo de impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), reitera os argumentos pelo afastamento de Dilma Rousseff acolhidos pela ampla maioria dos parlamentares. Nesta segunda-feira, o deputado? Paulo Abi-Ackel (MG)? afirmou que as alegações que embasaram o relatório a favor do impedimento não deixam dúvidas sobre o cometimento de crime de responsabilidade.? Por isso, na etapa final do julgamento, marcada para 25 de agosto, a saída da petista deve? ser finalmente concretizada.

O senador afirmou que houve sim “um desrespeito ? Constituição”, pois as “pedaladas fiscais” foram uma ação coordenada. Ocorreu, de acordo com ele, um conluio entre órgãos públicos para que as pedaladas ocorressem. O esquema, segundo ele, era feito de maneira “disfarçada, maquiada e escondida”.

“O banco [do Brasil] estava, na verdade, financiando o governo por meses e passou a ter prejuízo. Houve crime para que essas operações de crédito ocorressem. Houve crime no adiamento do pagamento. Houve crime nos decretos que desrespeitam o Poder Legislativo. Ela [Dilma] desrespeitou a ordem constitucional. Houve uma quebra de confiança no mandato que ela recebeu. Então a pena é a saída do cargo”, considerou.

Ouça o áudio de entrevista do Deputado Paulo Abi-Ackel para o Boletim do PSDB:

[audio mp3="http://pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2016/08/Boletim-PSDB-Fala-Dep.Paulo-Abi-Ackel.mp3"][/audio]

Para Anastasia, tanto as pedaladas quanto a edição indiscriminada de decretos levaram a um quadro de instabilidade orçamentária e fiscal, com o aumento das despesas do Executivo, queda das receitas e do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado foi o crescimento dos índices inflacionários, perda de credibilidade e dos graus de investimento, refletindo diretamente no dia a dia das pessoas.

Na avaliação de Abi-Ackel, está claro que houve uma série de irregularidades cometidas tanto no governo de Dilma quanto em suas campanhas. “Agora, no que diz respeito ao impeachment, precisa ficar realçado que foram constatadas as fortes provas existentes de que houve afronta ? Constituição e desrespeito ? ? Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse.

O deputado afirmou também que, no aspecto político, havia uma completa paralisia que tornava impossível a permanência de Dilma na condução do país. Porém, sem os crimes de responsabilidade, apenas com a crise, a presidente não seria afastada. “Acontece que houve crime de responsabilidade, o que fez com que se votasse pelo afastamento. Mesmo os mais apaixonados defensores dela e do PT, no fundo, têm consciência disso. Não querem aceitar a verdade porque ainda têm esperança de que o partido sobreviva”, aponta.

RETA FINAL

Na última sexta-feira, o advogado José Eduardo Cardozo apresentou ao Senado as seis testemunhas que vão depor a favor de Dilma no julgamento final. A defesa da presidente afastada mantém a tese de que os decretos de abertura de crédito suplementar assinados por Dilma não implicaram aumento de gastos, mas apenas remanejamento de verba. Sobre as pedaladas fiscais, os advogados afirmam que não foram empréstimos tomados pelo governo junto ao Banco do Brasil, mas simples atrasos de pagamentos, o que não configura crime, conforme a legislação.

Numa tentativa de escapar da condenação – com a perda definitiva do cargo – Dilma pretende apresentar uma carta onde vai se “comprometer” com o Senado a assegurar a independência das investigações da Polícia Federal e a não indicar para a sua equipe de governo condenados por corrupção caso retorne ao cargo. O texto voltará a classificar o impeachment de golpe.

Diante da evidência do afastamento de Dilma, Abi-Ackel aponta que o PT passou a utilizar da tática permanente da repetição, insistindo na tese de golpe para se referir a algo que é previsto na Constituição contra um governante que comete crime de responsabilidade. Mas, para ele, isso pode ter iludido a militância petista, “mas qualquer cidadão bem informado sabe que a presidente cometeu crime de responsabilidade, não tinha mais condição de governar”.

Como destacou o líder do PSDB na Câmara,? Antonio Imbassahy (BA), em sua página no Facebook, a “ordem de despejo” de Dilma está marcada para o dia 25. Na reta final para o processo de impeachment, senadores vão se reunir nesta semana para definir o rito das sessões do julgamento final da presidente afastada Dilma Rousseff. O encontro, anunciado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve acontecer entre esta terça-feira (16), e quarta-feira (17) e contar com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que preside o processo.

Na fase final, todos os senadores poderão se pronunciar e fazer questionamentos, o que deve fazer com que haja uma longa sessão – que os técnicos do Senado preveem que dure uma semana. Mas, nesse acordo que os senadores pretendem costurar, é possível que se entre em um consenso para que haja certa celeridade durante o julgamento.

PSDB na Câmara
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Terça, 16 Agosto 2016 07:53

Mais perto do que nunca!

Argumentos pró-impeachment são contundentes e não deixam dúvida sobre crimes de Dilma

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Em entrevistas concedidas a veículos de circulação nacional nos últimos dias (confira links abaixo), o relator do processo de impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), reitera os argumentos pelo afastamento de Dilma Rousseff acolhidos pela ampla maioria dos parlamentares. Nesta segunda-feira, o deputadoPaulo Abi-Ackel (MG) afirmou que as alegações que embasaram o relatório a favor do impedimento não deixam dúvidas sobre o cometimento de crime de responsabilidade. Por isso, na etapa final do julgamento, marcada para 25 de agosto, a saída da petista deve ser finalmente concretizada.

O senador afirmou que houve sim “um desrespeito à Constituição”, pois as “pedaladas fiscais” foram uma ação coordenada. Ocorreu, de acordo com ele, um conluio entre órgãos públicos para que as pedaladas ocorressem. O esquema, segundo ele, era feito de maneira “disfarçada, maquiada e escondida”.

“O banco [do Brasil] estava, na verdade, financiando o governo por meses e passou a ter prejuízo. Houve crime para que essas operações de crédito ocorressem. Houve crime no adiamento do pagamento. Houve crime nos decretos que desrespeitam o Poder Legislativo. Ela [Dilma] desrespeitou a ordem constitucional. Houve uma quebra de confiança no mandato que ela recebeu. Então a pena é a saída do cargo”, considerou.

Para Anastasia, tanto as pedaladas quanto a edição indiscriminada de decretos levaram a um quadro de instabilidade orçamentária e fiscal, com o aumento das despesas do Executivo, queda das receitas e do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado foi o crescimento dos índices inflacionários, perda de credibilidade e dos graus de investimento, refletindo diretamente no dia a dia das pessoas.

Na avaliação de Abi-Ackel, está claro que houve uma série de irregularidades cometidas tanto no governo de Dilma quanto em suas campanhas. “Agora, no que diz respeito ao impeachment, precisa ficar realçado que foram constatadas as fortes provas existentes de que houve afronta à Constituição e desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse.

O deputado afirmou também que, no aspecto político, havia uma completa paralisia que tornava impossível a permanência de Dilma na condução do país. Porém, sem os crimes de responsabilidade, apenas com a crise, a presidente não seria afastada. “Acontece que houve crime de responsabilidade, o que fez com que se votasse pelo afastamento. Mesmo os mais apaixonados defensores dela e do PT, no fundo, têm consciência disso. Não querem aceitar a verdade porque ainda têm esperança de que o partido sobreviva”, aponta.

RETA FINAL

Na última sexta-feira, o advogado José Eduardo Cardozo apresentou ao Senado as seis testemunhas que vão depor a favor de Dilma no julgamento final. A defesa da presidente afastada mantém a tese de que os decretos de abertura de crédito suplementar assinados por Dilma não implicaram aumento de gastos, mas apenas remanejamento de verba. Sobre as pedaladas fiscais, os advogados afirmam que não foram empréstimos tomados pelo governo junto ao Banco do Brasil, mas simples atrasos de pagamentos, o que não configura crime, conforme a legislação.

Numa tentativa de escapar da condenação – com a perda definitiva do cargo – Dilma pretende apresentar uma carta onde vai se “comprometer” com o Senado a assegurar a independência das investigações da Polícia Federal e a não indicar para a sua equipe de governo condenados por corrupção caso retorne ao cargo. O texto voltará a classificar o impeachment de golpe.

Diante da evidência do afastamento de Dilma, Abi-Ackel aponta que o PT passou a utilizar da tática permanente da repetição, insistindo na tese de golpe para se referir a algo que é previsto na Constituição contra um governante que comete crime de responsabilidade. Mas, para ele, isso pode ter iludido a militância petista, “mas qualquer cidadão bem informado sabe que a presidente cometeu crime de responsabilidade, não tinha mais condição de governar”.

Como destacou o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), em sua página no Facebook, a “ordem de despejo” de Dilma está marcada para o dia 25. Na reta final para o processo de impeachment, senadores vão se reunir nesta semana para definir o rito das sessões do julgamento final da presidente afastada Dilma Rousseff. O encontro, anunciado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve acontecer entre esta terça-feira (16), e quarta-feira (17) e contar com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que preside o processo.

Na fase final, todos os senadores poderão se pronunciar e fazer questionamentos, o que deve fazer com que haja uma longa sessão – que os técnicos do Senado preveem que dure uma semana. Mas, nesse acordo que os senadores pretendem costurar, é possível que se entre em um consenso para que haja certa celeridade durante o julgamento.

PSDB na Câmara em 15 08 2016
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