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Informatiza Soluções Empresariais

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Presidente do PSDB, Deputado Paulo Abi-Ackel, quando está em Belo Horizonte e sempre que possível vai ao mineirão assistir os jogos do seu time, o Atlético Mineiro. Paulo acompanhou o jogo no último sábado (03/10) quando o Galo recebeu em sua casa o Barueri. O Deputado Federal é também Conselheiro do Clube Atlético Mineiro. [flickrset id="72157622572156529" thumbnail="square"]
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Existe a possibilidade de ser atendido o pedido através do programa REUNI (reestruturação e expansão das universidades federais) Através da gestão do deputado Paulo Abi-Ackel, a UFMG, Universidade federal de Minas Gerais, incluirá a proposta de criação de um novo campus da universidade na cidade de Manhuaçu. Na próxima reunião do Colegiado Superior, a questão será analisada dentre do plano de expansão para o interior mineiro.
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Quarta, 30 Setembro 2009 20:28

Paulo Abi-Ackel inaugura Blog

Em busca de manter cada vez mais o compromisso com os cidadãos em sua trajetória social e política, Paulo Abi-Ackel inaugura blog oficial com integrações em redes sociais.
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Segunda, 04 Março 2013 09:15

O pibinho sem graça de Dilma

O deputado federal Paulo Abi-Ackel lamenta o PIB abaixo da expectativa, adverte sobre os riscos de retração econômica, volta da inflação e chama atenção para texto do Instituto Teotônio Vilela (ITV) reproduzido abaixo. Veja debate mediado pelo jornalista Haroldo Holanda  

O pibinho sem graça de Dilma

O que era “piada” virou realidade sem graça. O? IBGE oficializou há pouco o pibinho produzido no segundo ano da gestão Dilma Rousseff: a economia cresceu só 0,9% em 2012, a despeito das previsões miraculosas, mas nunca realizadas, feitas pelo governo do PT. O Brasil foi um dos patinhos feios do mundo no ano passado. O resultado representa a pior marca desde 2009, quando houve queda de 0,3%. Afora a recente recessão, 2012 representa o pior resultado para o PIB brasileiro desde 1999, quando a economia cresceu 0,3%. Até agora, nos seu primeiro biênio no comando do país, Dilma conseguiu produzir apenas o pior resultado para um início de gestão desde Fernando Collor de Mello (-1,66% entre 1990 e 1991). Na média, o Brasil da petista cresceu 1,8% anual nos últimos dois anos. Um vexame. Para mensurar o desempenho da presidente nestes dois anos, vale compará-lo com algumas outras economias. A média da América Latina em 2011 e 2012 foi de 3,8%; do Chile, de 5,4%; do Peru, de 6,5%; e da Colômbia, de 5,1%, apenas para ficar em alguns exemplos, levantados por? Samuel Pessôa. Só ganhamos do Paraguai, cuja média foi 1,4%. Um espanto. O Brasil também cresceu abaixo da metade da média mundial (2,1%) em 2012, de acordo com a? Economist Intelligence Unit. A média das economias em desenvolvimento também foi maior (2,6%) que a nossa. Segundo o? FMI, estamos cabeça a cabeça com a Alemanha, que mal saiu de uma severa crise, e só não perdemos para algumas das economias naufragadas da União Europeia, como Itália, Portugal e Espanha, mergulhadas em recessão. Resta claro que a culpa pelo nosso mau desempenho não é do resto do mundo. As razões estão no próprio país. Há graves entraves ao aumento da oferta, em especial de mão de obra e de logística. Além disso, instaurou-se uma séria desconfiança entre os investidores acerca do clima econômico no Brasil, minado pelas intempestivas intervenções do governo do PT. Cada cidadão sofre as consequências na pele. Em termos per capita, o IBGE confirmou nesta manhã que o PIB do país praticamente não cresceu no ano passado: a alta foi de mero 0,1%. Isso significa que não houve ganhos para a população brasileira em 2012. Estagnamos. O IBGE mostrou que só o setor de serviços não caiu em 2012. A agropecuária recuou 2,3% e a indústria teve queda de 0,8%. Com isso, a indústria da transformação consolidou sua trajetória rumo ao passado e ao fundo do buraco. Sua participação no PIB baixou a 13,3%, percentual só visto ? época do governo Juscelino Kubitschek – vale ter ciência que, apenas oito anos atrás, em 2004, representava 19,2% e desde então só mergulhou. Outra decepção foram os investimentos: baixa de 4% no ano (um alívio, pelo menos, foi a interrupção da queda trimestral, após quatro recuos seguidos). Com isso, a taxa de investimento voltou a cair e fechou em 18,1% do PIB no ano passado, ante 19,3% em 2011. A taxa de poupança também diminuiu de 17,2% do PIB para 14,8%. Como a principal engrenagem econômica – a produção de máquinas e equipamentos – está travada, a perspectiva futura fica mais complicada e sombria. A economia brasileira fechou o ano crescendo 2,4% na margem (quando se considera o desempenho do quarto trimestre em comparação com o terceiro). Vai ter que acelerar para chegar, no mínimo, aos 3,1% que os analistas de mercado ouvidos pelo? Banco Central atualmente projetam. O resultado conhecido nesta manhã também joga uma pá de cal na credibilidade das previsões oficiais. A presidente e sua equipe econômica iniciaram o ano passado prometendo crescimento de 3,5% para a economia. Em junho de 2012, Guido Mantega chegou a fazer pilheria da previsão de um banco que antevia expansão de 1,6% para o nosso PIB, mas o que era “piada” virou sonho inalcançado. O PIB de 2012 escancara a incapacidade que o governo petista tem demonstrado para levar o país adiante e fazer a economia avançar num nível minimamente necessário para garantir o conforto da população. Indica, ainda, que não basta apenas turbinar o consumo, quando os motores da expansão da oferta rateiam. Diagnósticos equivocados estão nos conduzindo a becos sem saída. Dilma Rousseff agora diz que vai entregar um “pibão” aos brasileiros neste ano. É torcer para que ele não despenque sobre nossas cabeças. Fonte: Instituto Teotônio Vilela

 

 
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A tentativa do governo do PT de esconder o arquivamento do pedido de abertura de processo administrativo disciplinar contra o ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, deu errado. O corregedor-geral do órgão, Ademar Passos Veiga, indicado pelo próprio ministro, ordenou o encerramento do processo iniciado após a Operação Porto Seguro, mas a ação foi descoberta e divulgada pela imprensa. Agora, a Comissão de Ética da Presidência da República cobra explicações. O deputado federal Paulo Abi Ackel (PSDB-MG) informa que a bancada tucana no Congresso deve apresentar, em breve, requerimento para que os envolvidos se expliquem também na Casa. “O governo Dilma joga para a mídia fazendo exatamente o inverso de suas práticas internas: tenta demonstrar que é muito preocupada com a transparência, mas a verdade é que esconde os atos suspeitos, principalmente, quando há envolvimento alto escalão”, destaca. “Vamos aguardar que essas explicações sobre o ministro Adams sejam dadas ainda na Comissão. Porque a ética do PT é subjetiva e não vale para a companheirada. Funciona de acordo com o gosto da presidente Dilma”, completa o tucano. A Comissão de Ética da Presidência e a presidente têm uma relação conturbada. O ex-ministro do STF e então titular da comissão, Sepúlveda Pertence, renunciou ao cargo após perceber a contrariedade da chefe do executivo diante do pedido de investigação do amigo da petista Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento Econômico, por conta de consultorias prestadas entre o período em que deixou a prefeitura de Belo Horizonte e sua nomeação como titular da pasta. Operação Porto Seguro Em novembro do ano passado, a Polícia Federal deflagrou a operação Porto Seguro, com o objetivo de acabar com um esquema de emissão de pareceres e laudos técnicos em favor de empresas com interesse em processos com a União. A ação da PF levou ? prisão diretores de agências reguladoras e ao indiciamento de 18 pessoas. A ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha e ex-advogado-geral-adjunto da União, José Weber Holanda deixaram os cargos após as denúncias. Segundo as informações ? época, ambos estavam ligados ? prática de tráfico de influência.   Créditos: Agência de notícias do PSDB  
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Segunda, 25 Fevereiro 2013 06:50

Paulo Abi-Ackel visita Minas Novas

[flickr id="8519307594" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Prefeito de Minas Novas, Gilberto Gomes, recepcionou no último sábado (23/02) no município, o Deputado Paulo Abi-Ackel. Na ocasião, se reuniram com outras lideranças de Minas Novas. [flickr id="8519307560" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]
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[flickr id="8513129524" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Deputado Paulo Abi-Ackel visitou no último sábado (23/02) o município de Angelândia. Na oportunidade, o Deputado se reuniu com o Prefeito Thiago Pimenta e lideranças locais. [flickr id="8513130636" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]
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[flickr id="8519686346" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Deputado Paulo Abi-Ackel esteve em audiência nesta quinta-feira (28/02) com o Vice-Governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho. Paulo Abi-Ackel estava acompanhado do Prefeito de Lajinha, Lúcio Sebastião, Vereador Flavio Elias, Vereador Saulo Sanches e Dr. João Miranda. Na? ocasião, foi apresentado ao Vice-Governador pleitos de grande importância para o município.   [flickr id="8517936933" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]  
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A série de provocações entre petistas e tucanos, antecipando a disputa presidencial de 2014, começou na semana passada, quando Dilma foi lançada pelo ex-presidente Lula como candidata ? reeleição, em 2014. A declaração de Lula foi feita um dia após Fernando Henrique Cardoso ter afirmado, em seminário realizado em Minas, ao lado de Aécio Neves, que Dilma é "ingrata" por negar a herança dos governos do PSDB. Quem debate o assunto são os deputados Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e Fernando Ferro (PT-PE). Créditos: TV Câmara
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