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[flickr id="8512072255" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Prefeito Marcos, de São Geraldo do Baixio, esteve com o Deputado Paulo Abi-Ackel nesta segunda-feira (25/02) em Belo Horizonte.
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[flickr id="8513184838" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Deputado Paulo Abi-Ackel recebeu nesta segunda-feira? (18/02) em Belo Horizonte, a visita do Prefeito Ralph Justino, de Tiradentes.
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Segunda, 25 Fevereiro 2013 08:45

Deputado Paulo Abi-Ackel visita Capelinha

[flickr id="8513129988" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O Deputado Paulo Abi-Ackel visitou no último sábado (23/02), o município de Capelinha para participar do Centenário da Cidade. Na oportunidade, Paulo se encontrou com o Prefeito Zezinho e diversas lideranças do município na casa da amiga Conceição Vieira, viúva do grande amigo e Prefeito Municipal Pedro Vieira. [flickr id="8512019259" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   [flickr id="8512018293" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   [flickr id="8513129060" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]
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Créditos: SEFOT/Câmara dos Deputados

  O Deputado Paulo Abi-Ackel concedeu nesta terça-feira (26/02) entrevista para o programa "Palavra Aberta" ? da TV Câmara. O tema abordado no programa foi o novo substitutivo do Código Brasileiro de Aeronáutica, de autoria do Deputado Paulo.
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[flickr id="8511071402" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O deputado Paulo Abi-Ackel esteve em audiência com o Vice Governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, juntamente com o prefeito de Nanuque, Ramon Ferraz Miranda. “Sai bem otimista, o Vice-Governador , Alberto Pinto Coelho, foi ? solícito e atencioso, estou aguardando resultados com certeza positivos”, essa a impressão que o prefeito Ramon ficou da audiência na Cidade Administrativa. O Deputado Paulo Abi-Ackel acredita que os pleitos de Nanuque demonstram a eficiência da nova gestão do município que não tem medido esforços para levar ? população os benefícios que só os gestores competentes sabem fazer acontecer.
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“Temos que preparar o Brasil para um enorme impulso tecnológico. Nosso grande projeto tem que ser educação de base, tecnológica, com uma revolução efetiva da educação, e mais ainda, empregos de boa qualidade”, afirmou Fernando Henrique Cardoso [flickr id="8511071388" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador? Aécio Neves abriram, na noite desta segunda-feira (25/02), em Belo Horizonte, o ciclo de debates “Minas Pensa o Brasil”, que vai reunir, ao longo de 2013, especialistas de diversas áreas para discutir uma nova agenda para o Brasil. O encontro reuniu cerca de 2.500 pessoas e contou com a presença do governador? Antonio Anastasia, do presidente do PSDB-MG, deputado federal? Marcus Pestana, além de parlamentares de Minas e de outros estados. Fernando Henrique defendeu que o projeto do Brasil do futuro seja baseado em uma revolução da educação. O ex-presidente ressaltou a necessidade de o país se preparar para um mundo pós-crise econômica. “Temos que ter um projeto de futuro. Os projetos que eram nossos foram usurpados pelo PT, mas o mundo mudou de novo depois dessa última crise. E os que governam hoje não entenderam a natureza dessa crise e a utilizam como pretexto para uma volta atrás, com mais intervencionismo. Temos que preparar o Brasil para o pós-crise, que começa a se desenhar com a revolução de energia feita pelos Estados Unidos. Isso vai dar uma nova dinâmica no mundo e estamos fora dela. Não estamos percebendo que o mundo começa a organizar de forma diferente. Temos que preparar o Brasil para um enorme impulso tecnológico. Nosso grande projeto tem que ser educação de base, tecnológica, com uma revolução efetiva da educação, e mais ainda, empregos de boa qualidade”, afirmou o ex-presidente em entrevista coletiva concedida antes da palestra. Ao abrir o debate, o senador Aécio Neves destacou que o governo do PT foi incapaz de apresentar uma nova agenda para o Brasil. Segundo ele, cabe ao PSDB propor soluções para os novos desafios enfrentados pelo Brasil. “Nossa responsabilidade é apresentar ao Brasil a nova agenda. A agenda do desenvolvimento sustentável, dos empregos de qualidade, que possibilitará ao país dar um grande salto não apenas na comunicação, como ocorre hoje, mas nas estruturas do Brasil. A agenda que está em curso é aquela proposta lá atrás pelo PSDB. Da estabilidade da moeda, da Lei de Responsabilidade Fiscal, da modernização da economia com as privatizações de setores muito importantes para alavancar o bem estar das pessoas. Já que os que estão no poder não souberam ou não quiseram fazer, é hora de o PSDB voltar a refletir sobre o Brasil dos próximos 20 anos”, afirmou o senador Aécio. Passo para o futuro O presidente do PSDB-MG, deputado Marcus Pestana afirmou que Minas Gerais, ao reunir especialistas para pensar soluções ? s dificuldades que o Brasil enfrenta, dá um grande passo para a construção do futuro do país. O próximo debate promovido pelo PSDB-MG terá a participação do governador do Pará, Simão Jatene, que falará sobre o desenvolvimento regional e sustentabilidade. “Hoje o PSDB de Minas Gerais dá um passo decisivo na construção do futuro abrindo o ciclo de debates. É uma contribuição mineira para o Brasil na formulação de um projeto grandioso, ousado e corajoso. Serão atividades mensais com palestrantes de todo o Brasil que discutirão temas de interesse da população brasileira ao longo deste ano. E abrir com o ex-presidente Fernando Henrique é sinal do orgulho do patrimônio da herança que ele deixou para o país. Ele é o melhor intérprete do Brasil contemporâneo e vai nos ajudar a enxergar os novos desafios e necessidades da população”, afirmou Marcus Pestana.   Créditos: Agência de notícia PSDB/MG
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Terça, 26 Fevereiro 2013 08:40

Revista Viver Brasil: Apagão Mineiro

[flickr id="8510481964" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   Revista Viver Brasil   Leia abaixo a matéria. [flickr id="8510457762" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   [flickr id="8510457738" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]   [flickr id="8510457794" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]
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A comemoração do PT pelos dez anos no governo federal foi marcada pela aclamação de mensaleiros condenados e pela renegação do legado deixado por Fernando Henrique Cardoso. Em nítida campanha antecipada ? Presidência da República, Lula e Dilma aproveitaram o evento para atacar a oposição e “lançar” a petista como candidata “invencível” para 2014. A situação soou arrogante e prepotente, como destacaram os deputados César Colnago (ES) e Paulo Abi-Ackel (MG) nesta quinta-feira (21). No palanque, Dilma rejeitou a herança dos oito anos de governo do PSDB. A petista disse que seu partido não herdou nada, apenas construiu. Já Lula deu, audaciosamente, a reeleição da presidente como certa. “Foi mais uma manifestação da arrogância e da prepotência muito comuns em todos os gestos de Lula, Dilma e do PT em geral. Sempre batem na mesma tecla de que tudo de bom no país começou em 2003 e antes nada de positivo se construiu no Brasil. Eles renegam, por exemplo, a estabilidade econômica e o início dos programas sociais que, todos sabem, se iniciaram com Fernando Henrique”, rebateu Abi-Ackel. Ouça a entrevista Como lembrou Colnago, o tom do discurso de Dilma mudou em relação ao que ela havia adotado no início do mandato, quando reconheceu avanços nos governos tucanos e fez demonstrações públicas de apreço por Fernando Henrique. A mudança de postura, segundo ele, tem em vista as eleições do próximo ano. “Eles só pensam em eleição, não pensam na população, muito menos nas futuras gerações”, disse. Para os tucanos, Lula e Dilma ignoram bandeiras históricas do PSDB copiadas pelo PT. Eles tentam passar para a opinião pública a ideia de que na gestão petista o país experimentou os principais avanços. Entre conquistas históricas alcançadas pelo país com o PSDB estão o Bolsa Escola e Bolsa Alimentação, programas de transferência de renda que mais tarde foram apenas ampliados; a introdução dos medicamentos genéricos no mercado brasileiro; a erradicação do trabalho infantil e o combate ? Aids, amplamente trabalhados por FHC; e safras recordes na agricultura. “É muita arrogância e mostra o ranço e o perfil autoritário do PT. Eles imaginam que o povo não tenha a inteligência de discernir o que foi bom, que inclusive começou antes deles, daquilo que é ruim”, ressaltou Colnago. Os deputados lembram ainda que é impossível falar da estabilidade econômica sem lembrar o Plano Real e o controle da inflação, marcas de FHC. A Lei de Responsabilidade Fiscal e tantas outras conquistas tucanas não podem e não serão esquecidas pela população, como afirma Colnago. “Eles surfaram nas reformas feitas pelo presidente Fernando Henrique e imaginam que a população seja manipulável, como eles fazem com as contas públicas. Mas o povo está muito atento quanto o que é positivo e negativo”, alerta. O deputado afirma que Dilma ainda precisa mostrar se dá conta do recado. “Até agora ela não mostrou a que veio. Basta vermos seus compromissos assumidos em áreas como saúde, educação, segurança e infraestrutura, nunca cumpridos”, disse.   (Reportagem: Djan Moreno/ Fotos: Alexssandro Loyola/ Áudio: Elyvio Blower)
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Para deputados, discurso de Aécio foi lúcido e firme ao destacar mazelas do governo petista? No dia do aniversário de 33 anos do PT, o senador Aécio Neves (MG) subiu ? tribuna do Senado para listar o que chamou de 13 fracassos do partido da presidente Dilma Rousseff nos últimos anos. O senador disse que sua fala é uma “colaboração crítica” ? prática do PT de exaltar os governos de Dilma e Lula e minimizar os feitos de FHC.? “Qual PT celebra aniversário hoje? O que fez da ética sua principal bandeira eleitoral ou o que defende em praça pública os réus do mensalão? O que condenou privatizações do PSDB ou que as realiza hoje, sem constrangimento? O que defende o Estado forte ou o que coloca e risco as principais empresas nacionais?”, questionou. Vários deputados do PSDB acompanharam o pronunciamento do senador. “Foi uma análise fria, técnica, mostrando os pontos equivocados dos governos do PT. Devemos apontar os erros do PT, mostrar a população nacional, onde o PT está errando e chamando a atenção para todos que há uma propaganda oficial que tenta exatamente mostrar aquilo que o governo não tem exatamente. Mostrando que o país é um país das mil e uma maravilhas, quando na verdade não é. Temos problemas gravíssimos”, destacou o Deputado Paulo Abi-Ackel. Ouça a entrevista   Leia abaixo a íntegra do discurso do Senador Aécio Neves. Senhor presidente, Senhoras e senhores senadores, Aproveito a oportunidade, extremamente emblemática, em que o Partido dos Trabalhadores festeja os seus 33 anos de existência - e uma década de exercício de poder ? frente da Presidência - para emprestar-lhes alguma colaboração crítica. Confesso que o faço neste momento completamente ? vontade, haja vista a cartilha especialmente produzida pela legenda para celebrar a ocasião festiva. Nela, de forma incorreta, o PT trata como iguais as? conjunturas e realidades absolutamente diferentes que marcaram os governos do PSDB e do PT. Ao escolher comemorar o seu aniversário falando do PSDB, o PT transformou o nosso partido no convidado de honra da sua festa. Eu aceito o convite até porque temos muito o que dizer aos nossos anfitriões. Apesar do esforço do partido em se apresentar como redentor do Brasil moderno, é justo assinalar algumas ausências importantes na celebração petista. Nela, não estão presentes a autocrítica, a humildade e o reconhecimento. Essas são algumas das matérias primas fundamentais do fazer diário da política e que, infelizmente, parecem estar sempre em falta na prática dos nossos adversários. Mas afinal, qual é o PT que celebra aniversário hoje? O que fez do discurso da ética, durante anos, a sua principal bandeira eleitoral, ou o que defende em praça pública os réus do mensalão? O que condenou com ferocidade as privatizações conduzidas pelo PSDB ou o que as realiza hoje, sem qualquer constrangimento? O que discursa defendendo um Estado forte ou o que coloca em risco as principais empresas públicas nacionais, como a Petrobras e a Eletrobrás? O Brasil clama por saber: qual PT aniversaria hoje? O que ocupou as ruas lutando pelas liberdades ou o que, no poder, apóia ditaduras e defende o controle da imprensa? O PT que considerava inalienáveis os direitos individuais ou o que se sente ameaçado por uma ativista cuja única arma é a sua consciência? A verdade é que hoje seria um bom dia para que o PT revisitasse a sua própria trajetória, não pelo espelho do narcisismo, mas pelos olhos da história. Até porque, ao contrário do que tenta fazer crer a propaganda oficial, o Brasil não foi descoberto em 2003. Onde esteve o PT em momentos cruciais, que ajudaram o Brasil a ser o que é hoje? Como já disse aqui, todas as vezes que o PT precisou escolher entre o PT e o Brasil, o PT escolheu o PT. Foi assim quando negou seu apoio a Tancredo no Colégio Eleitoral para garantir o nosso reencontro com a democracia. Foi assim quando renegou a constituição cidadã de Ulysses. Quando eximiu-se de qualquer contribuição ? governabilidade no governo Itamar Franco e? quando se opôs ao Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal Em todos esses instantes o PT optou pelo projeto do PT. Fato é que, no governo, deram continuidade ? s políticas criadas e implantadas pelo presidente Fernando Henrique. E fizeram isso sem jamais reconhecer a enorme contribuição dada pelo governo do PSDB na construção das bases que permitiram importantes conquistas alcançadas no período de governo do PT. No governo ou na oposição temos as mesmas posições. Não confundimos convicção com conveniência. Nossas convicções não nos impedem de reconhecer que nossos adversários, ao prosseguirem com ações herdadas do nosso governo, alcançaram alguns avanços importantes para o Brasil. Da mesma forma, são elas, as nossas convicções, que sustentam as? críticas que fazemos aos descaminhos da atual gestão federal. Senhoras e senhores senadores, A presidente Dilma Rousseff chega ? metade de seu mandato longe de cumprir as promessas da campanha de 2010. Há uma infinidade de compromissos simplesmente sublimados. A incapacidade de gestão se adensou, as dificuldades aumentaram e o Brasil parou. Os pilares da economia estão em rápida deterioração, colocando em risco conquistas que a sociedade brasileira logrou anos para alcançar, como a estabilidade da moeda. Senhoras e Senhores Sei que a grande maioria das senadoras e senadores conhece as dezenas de incongruências deste governo, que têm feito o país adernar em um mar de ineficiência e equívocos. Mas o resultado do conjunto da obra é bem maior do que a soma de suas partes. Nos poucos minutos de que disponho hoje gostaria de convidá-los a percorrer comigo 13 dos maiores fracassos e das mais graves ameaças ao nosso futuro produzidos pelo governo que hoje comemora 10 anos. Confesso que não foi fácil escolher apenas 13 pontos. 1.? ? ? O comprometimento do nosso desenvolvimento: Tivemos um biênio perdido, com o PIB per capita avançando minúsculo 1%. Superamos em crescimento na região apenas o Paraguai. Um quadro inimaginável há alguns anos. 2.? A paralisia do país: o PAC da propaganda e do marketing O crítico problema da infraestrutura permanece intocado. As condições de nossas rodovias, portos e aeroportos nos empurram para as piores colocações dos rankings mundiais de competitividade. O Brasil está parado. São raras as obras que se transformaram em realidade e extenso o rol das iniciativas só serve ? propaganda petista. 3.? O? tempo perdido: A indústria sucateada O setor industrial – que tradicionalmente costuma pagar os melhores salários e induzir a inovação na cadeia produtiva – praticamente não tem gerado empregos. Agora começa a desempregar, como mostrou o IBGE. Estamos voltando ? era JK, quando éramos meros exportadores de commodities. 4. Inflação em alta: a estabilidade ameaçada O PT nunca valorizou a estabilidade da moeda. Na oposição, combateu o Plano Real. O resultado é que temos hoje inflação alta, persistentemente acima da meta, com baixíssimo crescimento. Quem mais perde são os mais pobres. 5.? Perda da Credibilidade: A Contabilidade criativa A má gestão econômica obrigou o PT a malabarismos inéditos e manobras contábeis? que estão jogando por terra a credibilidade fiscal duramente conquistada pelo país. Para fechar as contas, instaurou-se o uso promíscuo de recursos públicos, do caixa do Tesouro, de ativos do BNDES, de dividendos de estatais, de poupança do Fundo Soberano e até do FGTS dos trabalhadores. Recorro ao insuspeito ministro Delfim Neto, próximo conselheiro da presidente? da republica que publicamente afirmou: “Trata-se de uma sucessão de espertezas capazes de destruir o esforço de transparência que culminou na magnífica Lei de Responsabilidade Fiscal, duramente combatida pelo Partido dos Trabalhadores na sua fase de pré-entendimento da realidade nacional, mas que continua sob seu permanente ataque”. A quebra de seriedade da política econômica produzidas por tais alquimias não tem qualquer efeito pratico, mas tem custo devastador. 6. A destruição do patrimônio nacional: a derrocada da Petrobras e o desmonte das estatais Em poucos anos, a Petrobras teve perda brutal no seu valor de mercado. É difícil para o nosso orgulho brasileiro saber que a Petrobras vale menos que a empresa petroleira da Colômbia. Como o PT conseguiu destruir as finanças da maior empresa brasileira em tão pouco tempo e de forma tão nefasta? Outras empresas estatais vão pelo mesmo caminho. Escreveu recentemente o economista José Roberto Mendonça de Barros: “Não deixa de ser curioso que o governo mais adepto do estado forte desde Geisel tenha produzido uma regulação que enfraqueceu tanto as suas companhias”. 7. O eterno país do futuro: o mito da autossuficiência e a implosão do etanol Todos se lembram que o PT alçou a Petrobras e as descobertas do pré-sal ? posição de símbolos nacionais. Anunciou em 2006, com as mãos sujas de óleo, que éramos autossuficientes na produção de petróleo e combustíveis. Pouco tempo depois, porém, não apenas somos importadores de derivados como compramos etanol dos Estados Unidos. 8. Ausência de planejamento: O risco de apagão No ano passado, especialistas apontavam que o governo Dilma foi salvo do racionamento de energia pelo péssimo desempenho da economia, mas o risco permanece. Os “apaguinhos” só não são mais frequentes porque o parque termoelétrico herdado da gestão FHC está funcionando com capacidade máxima. A correta opção da energia eólica padece com os erros de planejamento do PT: usinas prontas não operam porque não dispõem de linhas de transmissão. 9. Desmantelamento da Federação: interesses do pais subjugados a um projeto de poder O governo adota uma prática perversa que visa fragilizar estados e municípios com o objetivo de retirar-lhes autonomia e fazê-los curvar diante do poder central. O governo federal não assume, como deveria, o papel de coordenador das discussões vitais para a Federação como as que envolvem as dividas dos estados,? os critérios de divisão do FPE e os royalties do petróleo assistindo passivamente a crescente conflagração entre as regiões e estados brasileiros. Assiste, também, ao trágico do Nordeste, onde faltam medidas contra seca. 10. Brasil inseguro: Insegurança pública e o flagelo das drogas Muitos brasileiros talvez não saibam, mas apesar da propaganda oficial, 87% de tudo investido? em segurança publica no brasil vêm dos cofres municipais e estaduais e apenas 13% da União. Os gastos são decrescentes e insuficientes: no ano passado, apenas 24% dos R$ 3 bilhões previstos no Orçamento foram investidos. E isso a despeito de, entre 2011 e 2012, a União já ter reduzido em 21% seus investimentos em segurança. Um dos efeitos mais nefastos dessa omissão é a alarmante expansão do consumo de crack no país. E registro a corajosa posição do governador Geraldo Alckmin nessa questão. 11. Descaso na saúde, frustração na educação O governo federal impediu, através da sua base no Congresso, que fosse fixado um patamar mínimo de investimento em saúde pela esfera federal. O descompromisso e as sucessivas manobras com investimentos anunciados e não executados na área agridem milhões de brasileiros. Enquanto os municípios devem dispor de 15% de seus recursos em saúde, os estados 12%, o governo federal negou-se a investir 10%. As grandes conquistas na área da saúde continuam sendo as do governo do PSDB: Saúde da Família, genéricos,? política de combate ? AIDS. Com a educação está acontecendo o mesmo. O governo herdou a universalização do ensino fundamental, mas foi incapaz de elevar o nível da qualidade em sala de aula. Segundo denúncias da imprensa, das 6 mil novas creches? prometidas em 2010 , no final de 2012, apenas 7 haviam sido entregues. 12. O mau exemplo: o estímulo ? intolerância e o autoritarismo. Setores do PT estimulam a intolerância como instrumento de ação política.? Tratam adversário como inimigo a ser abatido. Tentam, e já tentaram por ...... cercear a liberdade de imprensa. E para tentar desqualificar as críticas, atacam e desqualificam os críticos, numa tática autoritária. Para fugir do debate democrático, transformam em alvo os que têm a coragem de apontar seus erros. A grande verdade é que o governo petista não dialoga com essa Casa, mantendo-o subordinado a seus interesses e conveniências, reduzindo- o a mero homologador de Medidas Provisórias. 13 - A defesa dos maus feitos:? a complacência com os desvios éticos. O recrudescimento do autoritarismo e da intolerância tem direta ligação com a complacência com que setores do petismo? lidam com práticas que afrontam a consciência ética do país. Os casos de corrupção se sucedem, paralisando áreas inteiras do governo. Não falta quem chegue a defender em praça pública a prática de ilegalidades sobre a ótica de que os fins justificam os meios. Ao transformar a ética em componente menor da ação política, o PT presta enorme desserviço ao país, em especial? ? s novas gerações. Senhoras e senhores, A grande verdade é, nestes dez anos, o PT está exaurindo a herança bendita que o governo Fernando Henrique lhe legou. A ameaça da inflação, a quebra de confiança dos investidores, o descalabro das contas públicas são exemplos de crônica má gestão. No campo político, não há mais espaço para tolerar o intolerável. É intolerável, Senhoras e Senhores, a apropriação indevida da rede nacional de rádio e TV para que o governante possa combater adversários e fazer proselitismo eleitoral. É intolerável o governo brasileiro receber de representantes de um governo amigo do PT informações para serem usadas contra uma cidadã estrangeira em visita ao nosso país. Diariamente, assistimos serem ultrapassados os limites que deveriam separar o público do partidário. E não falo apenas de legalidade. Falo de legitimidade. Vejo que há quem sente falta da oposição barulhenta, muitas vezes irresponsável feita pelo PT no passado. Pois digo com absoluta clareza: não seremos e nem faremos esta oposição. Agir como o PT agiu enquanto oposição faria com que fôssemos iguais a eles. E não somos. Não fazemos oposição ao Brasil e aos brasileiros. Jamais fizemos. Tentando mais uma vez dividir o país entre o nós e o eles, entre os bons e os maus, o PT foge do verdadeiro debate que interessa ao Brasil e aos brasileiros. Como construiremos as verdadeiras bases para transformarmos a administração diária da pobreza em sua definitiva superação? Como construiremos as bases para um desenvolvimento verdadeiramente sustentável e solidário com todos os brasileiros? A esta altura, parece ser esta uma agenda proibida, sem qualquer espaço no governismo. Até porque, Senhoras e Senhores, se constata aqui o irremediável: não é mais a presidente quem governa. Hoje, quem governa hoje o país é a lógica da reeleição. Muito obrigado.   Créditos:? (Liderança do PSDB no Senado com Artur Filho/ Foto: Pedro França/Ag. Senado/ Áudio: Elyvio Blower)  
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Dotar as escolas de Minas Gerais, em 18 municípios, com uma sala para informática, era o desejo do Deputado Paulo Abi-Ackel que acredita ser através da educação e da tecnologia da informação o caminho do avanço para o conhecimento. E por acreditar que a educação transforma, o Deputado Paulo Abi-Ackel destinou emenda parlamentar ao Orçamento da União, no valor de R$1 milhão, para a implantação de Centros de Inclusão Digital Satélites (CIS), numa parceria entre o Governo de Minas Gerais, através da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectes), e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implantando 22 Centros de Acesso de Inclusão Satélites (CIS) em 18 municípios do estado. O objetivo do projeto é promover a inclusão digital e a alfabetização tecnológica de alunos da rede pública municipal e das comunidades de baixa renda. Nos CIS serão ofertados cursos de iniciação em informática, com acesso as mais modernas tecnologias da informação e da comunicação. A previsão é de que os CIS, que serão gerenciados pelas prefeituras (escolas municipais) ou por escolas estaduais, sejam inaugurados, provavelmente, até o dia 18 de abril. A Sectes, com a verba de 1 milhão de reais destinada pelo Deputado Paulo Abi-Ackel, fornecerá os equipamentos, além de acompanhar as ações relativas ? execução das atividades previstas no convênio. Os 18 municípios beneficiados são: Aimorés (Escola Estadual Frei Afonso Maria Jordá), Central de Minas (Escola Estadual presidente Tancredo Neves), Governador Valadares (Escola Municipal José Ângelo de Marco), Inhapim (Escola Estadual Querobino Marques de Oliveira), Ipanema (Escola Estadual Nilo Morais Pinheiro), Mutum(Escolas Estaduais Ministro Francisco Campos e Professora Rita Teixeira de Lacerda), Belo Horizonte(Escolas Estaduais Assis Chateaubriand e Paulo das Graças), Cordisburgo(Escola Municipal Otacílio Negrão de Lima), Desterro de Entre Rios (Escola Municipal Eni Augusta Aarão), Mariana (Escolas Municipais Dom Oscar e Dom Luciano Mendes), Buritis (Escola Municipal Philomena Campos), Unaí (Escola Estadual Teófilo Martins Ferreira), Caputira (Escola Estadual Padre Alfredo Kobal), Espera Feliz (Escola Municipal Álvaro de Sá Barbosa), Lajinha(Escola Estadual Arnaldo Leite Ribeiro), Manhuaçu (Escolas Estaduais Salime Nacif e Maria de Lucca Pinto Coelho), Lagoa da Prata (Biblioteca Municipal Ivone Lionel) e Perdões (Escola Estadual Professor Getúlio José Soares). “Sinto-me feliz de poder proporcionar aos jovens e crianças, através de 20 escolas, estaduais e municipais, e uma biblioteca o acesso a um telecentro de informática. O que nós esperamos é que com a tecnologia disponível fique mais prazeroso aprender e usar a informática para o avanço na educação, inclusive para a cidadania”, espera o deputado Abi-Ackel. O Deputado Paulo Abi-Ackel lembra que a concretização desse sonho foi possível devido ? dedicação dos funcionários das escolas municipais e estaduais – suas diretoras, e das prefeituras, que não pouparam esforços para encontrar as melhores soluções para realizar o convênio e a necessária adaptação dos espaços para receberem os equipamentos e seus alunos.
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