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[flickr id="6259171176" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), o senador Vital do Rego (PMDB) e o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, nos ajustes finais para apresentação do relatório sobre a divisão dos royalties do pré-sal (Foto: Agência Edison Castêncio) Brasília 18 de outubro - Ao comentar o relatório do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) sobre a divisão dos royalties do pré-sal, o líder da Minoria na Câmara dos Deputados, deputado Paulo Abi-Ackel, disse estar satisfeito com a evolução dos trabalhos na Comissão considerando, principalmente, os avanços na negociação com o governo. Segundo ele, já é possível vislumbrar royalties para todos os brasileiros sem prejuízos para o Rio de Janeiro e Espírito Santo. “O acordo a rigor não prejudica os estados produtores, pois mantém benefícios, e leva recursos para todos os municípios da federação o que é muito bom”, comemorou o líder. O projeto, de autoria do senador Wellington Dias, recebeu 283 emendas e, desde que foi apresentado, vem monopolizando os debates no Congresso sobre a divisão dos royalties entre os estados, os municípios e a União. Depois de aprovado pelo Senado, o relatório seguirá para votação no plenário da Câmara dos Deputados.
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[flickr id="6258574305" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Da direita para esquerda - O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), o líder do DEM, Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PSDB/PR), os deputados Mendonça Filho (PE) e Onyx Lorenzoni (RS). (Crédito: Agência Edison Castêncio) O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), participou de reunião no Senado com líderes e deputados da oposição na qual o policial militar do Distrito Federal, João Dias Ferreira, que acusou o ministro do Esporte, Orlando Silva, de cometer irregularidades ? frente da pasta, apresentou provas sobre as acusações. Abi-Ackel reforçou a necessidade da Câmara dos Deputados aprovar o mais rápido possível o requerimento para ouvir o PM. “Deve ser de conhecimento de toda a nação os esclarecimentos das denúncias publicadas. Não abriremos mão dos direitos constitucionais do Poder Legislativo queiram ou não os parlamentares da base do governo”, afirmou. Em audiência pública realizada nesta terça-feira (18), o ministro negou todas as denúncias publicadas contra ele e seu partido (PCdoB) na última edição da revista Veja de que haveria um esquema de desvio de dinheiro do programa Segundo Tempo. O requerimento para ouvir João Dias Ferreira será apreciado nesta quarta-feira (19) na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, ? s 9h30.
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[flickr id="6253880733" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Integrantes da Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto - O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), o deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP), o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, os deputado João Campos (PSDB/GO), Carlos Sampaio (PSDB/SP), Ivan Valente (PSOL/SP), Antônio Imbassahy (PSDB/BA) e Pauderney Avelino(DEM/AM) (J. Batista) Integrante da Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto, o líder da Minoria na Câmara, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), vai reiterar nesta terça-feira (18), durante a reunião do Colégio de Líderes, o pedido de votação da Proposta de Emenda ? Constituição (PEC) 349/01, que acaba com o voto secreto na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Segundo o líder, o eleitor quer e tem o direito de saber como vota o parlamentar que o representa no Congresso Nacional. “As manifestações populares pelo voto aberto fortalecem essa causa no âmbito do Congresso Nacional e, certamente, contribuirão para apressar a rápida aprovação da matéria. A moralização política do país passa pela extinção do voto secreto no Parlamento, e a sociedade brasileira anseia por isso”, afirmou. Em setembro, a Frente Parlamentar entregou ao presidente da Câmara, Marco Maia, um documento pedindo a votação da PEC. A lista já conta com a assinatura de 280 parlamentares, entre deputados e senadores. Um abaixo-assinado na internet para o fim da votação secreta tem mais de oito mil assinaturas. Para apoiar o movimento, os interessados podem acessar o site http://pecdovotoabertoja.blogspot.com/. Nesta terça, 18, ? s 17h, uma manifestação do movimento anticorrupção pelo fim do voto secreto no Parlamento deverá tomar a frente do Congresso Nacional.
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[flickr id="6253880733" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: J. Batista) O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), e integrantes da Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto pediram ao presidente da Câmara, Marco Maia, que paute imediatamente a votação da Proposta de Emenda ? Constituição (PEC) 349/01, que acaba com o voto secreto nos plenários da Câmara e no Senado. Segundo o líder, o eleitor quer e tem o direito de saber como vota o parlamentar que elegeu e o representa no Congresso Nacional. “A moralização do país passa pela extinção do voto secreto no Parlamento e a sociedade brasileira anseia por isso. As manifestações populares pelo voto aberto fortalecem essa causa no âmbito do Congresso Nacional e certamente vão contribuir para apressar a rápida aprovação da matéria”, afirmou. Os parlamentares entregaram ao presidente o documento de criação da frente, no qual constam 275 assinaturas de parlamentares (64 deputados e 11 senadores) a favor da votação.
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Publicado em 16 de outubro pela Agência Brasil. Brasília - A partir de segunda-feira (17), líderes partidários farão no Congresso Nacional um esforço concentrado para tentar fechar um acordo sobre a divisão dos recursos dos royalties de petróleo. O parecer do relator do projeto de Lei Vital do Rêgo (PMDB-PB) será apresentado no início da semana e balizará as negociações. “Segunda-feira é o dia D”, resumiu o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em entrevista ? Agência Brasil. O parlamentar disse que, caso contrário, será praticamente impossível negociar com o governo a partilha dos royalties. “Nós já vamos nos indispor com a União por causa da redução de 50% para 40% da parte que caberá a ela receber na participação especial, por isso temos que levar para o governo uma proposta do Congresso”. O líder destacou que se o acordo for concretizado dificilmente o governo recusará a proposta. Até o momento, a área econômica concordou em reduzir a parte que cabe ? União na participação especial de 50% para 46% e, no caso dos royalties, de 30% para 20%. O relator, no entanto, alega que para fechar os números e garantir R$ 8,5 bilhões para estados e municípios não produtores a União terá que ceder ainda mais. “Todos devem ceder para todos ganharem”, disse, na semana passada, Rêgo. Segundo ele, já foram feitos ajustes nos valores a serem recebidos pela União e o Congresso concorda com esse ajuste. Um parlamentar que tem participado diretamente das negociações disse que o parecer do senador paraibano prevê, além da alteração nos valores recebidos pelo governo, uma redução nos percentuais repassados em royalties e participação especial para alguns municípios de estados produtores. Segundo ele, o relator constatou que existem distorções que fazem com que poucos municípios ganhem muito, seja em royalties ou em participação especial. O senador Francisco Dornelles (PP-RJ), integrante da comissão parlamentar e representante de estado produtor, ressaltou que o Rio de Janeiro não concorda com a redução da participação especial uma vez que ela é consequência de áreas já em exploração. “Áreas já licitadas não entram na negociação”. Dornelles acrescentou que não participará de qualquer tentativa de acordo que envolva a redistribuição dos royalties pagos pela extração de petróleo na camada pós-sal, aquela em profundidades menores e acima da camada de sal do subsolo marítimo. O parlamentar Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que integra a comissão, disse que a proposta de redução maior na participação especial recebida pela União já não encontra tanta resistência no Executivo. “Na reunião de terça-feira (11) percebemos que havia uma sinalização do governo em abrir mão [nos percentuais recebidos], talvez não no percentual desejado [por eles]”, relatou o deputado. Otimista, ele acredita na possibilidade de um acordo entre o governo e estados produtores e não produtores que evite que o presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), coloque o veto do ex-presidente Lula ? chamada Emenda Ibsen Pinheiro em votação. A emenda Ibsen prevê a distribuição igualitária dos royalties entre todos os estados e municípios com base nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Acho que o Rio de Janeiro e o Espírito Santo não estão perdendo tanto [com a nova proposta] a ponto de colocá-los em confronto com a Federação”, destacou Abi-Ackel. Fonte: Marcos Chagas e Priscilla Mazenotti Repórteres da Agência Brasil
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Segunda, 17 Outubro 2011 09:37

Na Mídia: Royalties em Debate

[flickr id="6253631113" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Correio Braziliense 17 de outubro de 2011
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[flickr id="6241198009" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Hoje em Dia 12 de outubro de 2011
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[flickr id="6244753602" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Paulo Abi-Ackel recebeu ex vice-prefeito de Caratinga, Marco Antônio Junqueira, nesta sexta-feira (14) em seu escritório político em Belo Horizonte.
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[flickr id="6244587664" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Paulo Abi-Ackel recebeu o prefeito de Matipó, Fábio Gardingo, nesta sexta-feira (14) em seu escritório político em Belo Horizonte para debater as necessidades e o crescimento do município.
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[flickr id="6241717838" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Belo Horizonte, 13 de outubro - O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu, em seu escritório em Belo Horizonte, Quinha e Tarcísio, lideranças de Rio Piracicaba. Durante o encontro foi discutida a situação política e econômica do município.
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