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Em jantar na casa do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), o senador Aécio Neves (MG) tentou acalmar setores da bancada tucana receosos de sua postura discreta como líder de oposição frente ? atual supremacia governista. O ex-governador mineiro disse que o partido poderá contar com ele em 2014, mas que agora ainda não é o momento de se expor a desgastes políticos em embates frontais com base de Dilma Rousseff. Aécio em campanha para eleições de 2014 O senador Aécio Neves (PSDB-MG) jantou ontem com a bancada de deputados tucanos na casa do líder da minoria na Câmara, o mineiro Paulo Abi-Ackel. Poder Online - Portal IG Poder Online - Portal IG
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[flickr id="6195179972" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal O Globo 29 de setembro de 2011
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[flickr id="6194660887" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Folha de São Paulo 29 de setembro de 2011
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[flickr id="6195087254" thumbnail="large" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal O Tempo 29 de setembro de 2011
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[flickr id="6191562075" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Minas em Notícia Setembro 2011
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[flickr id="6191657503" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal da Câmara 28 de setembro de 2011
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[flickr id="6189527371" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Agência Edison Castêncio) Em reunião do Colégio de Líderes nesta terça-feira (27), o líder da Minoria, defendeu a apreciação imediata pelo plenário da Câmara dos Deputados de vários projetos de lei de interesse da sociedade e de grande importância para os advogados e o Poder Judiciário. Entre eles, a PEC 003/2007 que permite férias coletivas nos juízos e tribunais de segundo grau. Segundo Abi-Ackel, a não regulamentação das férias forenses tem prejudicado a justiça brasileira. “Está claro que a eliminação das férias forenses não beneficiou os advogados, nem contribuiu para a celeridade judicial. O fim do recesso permitiu que os magistrados se ausentassem ao longo do ano. As férias em diferentes meses, no entanto, prejudicaram a tramitação dos processos nos Tribunais de Justiça, uma vez que as câmaras e turmas ficaram desfalcadas para realizar julgamentos”, explicou. O parlamentar defendeu também a votação do PL 370/2007 que tipifica o crime de extermínio e penaliza a constituição de grupo de extermínio, milícia privada ou esquadrão e do PL 84/1999 que caracteriza como crime informático ou virtual os ataques praticados por “hackers” e “crackers”, em especial as alterações de “homepages” e a utilização indevida de senhas. Outro assunto levado pelo líder da Minoria para a reunião dos Líderes foi o PL 1481/ 2007 que destina 75% (setenta e cinco por cento) dos recursos do FUST para que todos os estabelecimentos de educação básica e superior do País disponham de acesso ? Internet.  
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[flickr id="6193890338" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Rodolfo Stuckert) Brasília, quarta-feira (21) - O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, participou de almoço realizado na residência do presidente da Câmara, Marco Maia com governadores, ministros e líderes partidários para discutir a regulamentação da Emenda 29. As articulações transcorridas durante o evento foram determinantes para o sucesso da votação da Emenda 29, aprovada naquele mesmo dia, sem a criação de uma nova fonte de financiamento para a saúde, como pretendia o governo.
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Matéria publicada pelo jornal O Tempo, em 25 de setembro de 2011 A base aliada da presidente Dilma Rousseff ainda está longe de um consenso sobre as diretrizes da proposta de reforma política a ser encaminhada ao Congresso no mês que vem. A respeito de um ponto específico, os partidos que apoiam o Planalto estão praticamente certos: as campanhas eleitorais devem ser pagas com dinheiro do orçamento da União. Mesmo assim, o financiamento público é um assunto polêmico e não terá tramitação fácil. Senadores pretendem fazer com que o texto, aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 24 de agosto, retorne ao plenário. Na Câmara dos Deputados, o projeto também deve enfrentar resistência. A tese é encarada com duas leituras opostas. Para os defensores, o financiamento estritamente público resultaria na redução da corrupção e, para quem é contrário, ele permitiria o aumento do uso de caixa dois nas campanhas. Com a proposta, o que se busca é proibir as doações de pessoas físicas e empresas. Assim, na avaliação dos defensores da tese, seria menor o risco de "contaminação" na relação entre os doadores e eleitos, como ocorre hoje. "O financiamento público vai trazer mais transparência e mais segurança para a gestão pública e mais estabilidade e independência para o governo", defendeu o deputado Henrique Fontana (PT), na última quarta-feira, ao deixar o encontro com lideranças aliadas. O petista é o relator da matéria na Câmara. Divisão. Em linhas gerais, o tema divide a base e a oposição em Brasília. O PT é o principal defensor da mudança e vem conseguindo, com o patrocínio do ex-presidente Lula, que outras siglas aliadas, como PMDB, PDT, PCdoB e PSB, fechem questão pelo repasse público. Já o deputado federal mineiro Paulo Abi-Ackel (PSDB) afirma que não há opinião fechada nem mesmo na oposição. Até por conta disso, ele não acredita em aprovação sem sobressaltos. "Nós vamos encaminhar a votação contra esse tipo de financiamento. Ele só colabora com quem já tem recurso pessoal", diz. O diretor da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, também vê com suspeita os supostos benefícios do financiamento público. Para ele, a participação das empresas no processo eleitoral seria impossível de se suprimir e, com a proibição dos repasses privados, a prática de caixa dois seria impulsionada. "Não há como eliminar o interesse de candidatos eleitos e o interesse de empresas em influenciar as eleições", ressalta. Tramitação Senado. A votação na CCJ do projeto 268/11, de autoria de um grupo de senadores, foi confusa. Houve questionamento sobre o resultado e, após consulta das notas taquigráficas, verificou-se aprovação por 10 votos a 9.
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