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Matéria Publicada em 20 de outubro de 2011. A condução das negociações, na Câmara dos Deputados, para a votação do projeto de lei que trata da redistribuição dos royalties de petróleo será balizada pela reunião de coordenação política do governo, que ocorre na próxima segunda-feira (24). Nessa reunião, a presidenta Dilma Rousseff orienta seus líderes do governo, na Câmara e no Senado, de como conduzir, com a base aliada, os assuntos de interesse do Executivo. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse ? Agência Brasil que seguirá “a orientação do Executivo” nas negociações que serão realizadas a partir de agora. Por outro lado, a assessoria do presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), informou que ele se reunirá logo mais ? s 16h com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para tratar dos próximos passos para o cumprimento do prazo estabelecido entre os presidentes das duas Casas e os líderes partidários. O acordo é votar a matéria até quarta-feira da próxima semana (26). Segundo Vaccarezza, o fato é que a União não abrirá mão além daquilo que já acordou com os senadores durante as negociações conduzidas pela ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Edison Lobão. Paralelamente, Sarney disse hoje que convocará uma sessão do Congresso Nacional, no dia 26, para votar a Emenda Ibsen caso a Câmara não aprove a matéria até a data acordada. A emenda prevê a divisão dos royalties de forma igualitária entre estados e municípios tomando por base os fundos de participação repassados a cada um. O relator da matéria no Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), disse que proporá a Sarney que prorrogue essa data por 15 ou 20 dias. Entretanto, ele julga longo demais o prazo de 30 dias que tem sido sugerido pelo líder do governo na Câmara. Ao mesmo tempo, Vital do Rêgo pretende conversar com o presidente da Câmara, Marco Maia, para que ele estabeleça esse prazo a fim de que o projeto de lei não “fique eternamente” na Casa. O relator disse ainda que qualquer mudança promovida pela Câmara no texto aprovado pelos senadores “será para pior”. Para o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), ao dar essa declaração na manhã desta quinta-feira, Sarney mandou um “recado aos deputados” para manterem o texto aprovado na noite de ontem (19), pelo Senado. Ferraço teme que, na Câmara, com os debates mais acirrados, os deputados “tentem ressuscitar” o Artigo 500, que alterava os limites marítimos entre o estados. Já o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) disse que o líder Cândido Vaccarezza assumiu o compromisso com os deputados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo de “reabrir as negociações” em torno da forma de como os estados não produtores seriam compensados. “Estamos acreditando que o líder do governo não vai botar em votação essa matéria a toque de caixa”, disse o parlamentar. Segundo ele, quando das negociações, Vaccarezza teria dito que o projeto do Senado era "muito drástico" e não teria o aval do governo. Chico Alencar disse ainda que, por causa das negociações feitas com Vaccarezza, os deputados dos estados produtores “baixaram suas armas”. Para ele, agora, o momento é o de aguardar os próximos passos que serão dados pelo líder do governo. O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que integra a comissão mista criada para estabelecer o máximo de consenso possível na elaboração do projeto de lei, considera que a única forma de evitar um novo confronto entre estados produtores e não produtores é a União abrir mão ainda mais na parte que lhe cabe em royalties e participação especial. “Poderemos buscar novas compensações, mas isso virá se a União abrir mão de algo para compensar o Rio de Janeiro e o Espírito Santo”. Abi-Ackel ressaltou, no entanto, que os deputados não devem “trabalhar com modificações radicais” porque isso causaria a perda do que foi construído pela comissão mista. Para ele, a tendência é que os debates se acirrem, mas, na última hora, se vote o projeto “em sua integralidade”. Fonte: Jornal Brasil / Agência Brasil
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Segunda, 24 Outubro 2011 09:07

Na Mídia: Processo Civil

[flickr id="6276697958" thumbnail="medium" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Estado de Minas 24 de outubro de 2011
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[flickr id="6266993897" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu, em seu escritório em Belo Horizonte, o prefeito João, de São Francisco de Paula, e Lúcio e Roberto, lideranças do município. Durante o encontro foram discutidas as necessidades da cidade.
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Após debate intenso, que durou duas semanas no Congresso Nacional, sobre a divisão dos lucros do Pré-sal entre estados produtores e não produtores de petróleo, o parecer construído pela comissão especial mista foi aprovado nesta quarta-feira (19) no Senado Federal. O texto segue agora para votação na Câmara dos Deputados e só deve entrar na pauta do plenário quando houver acordo entre líderes. A pedido do presidente da Câmara, Marco Maia, o presidente do Senado, José Sarney, concordou em adiar a votação do veto presidencial ? nova regra sobre a divisão dos royalties e da participação especial pela exploração de petróleo e gás natural, prevista para a próxima quarta-feira (26), pelo Congresso Nacional. O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, entende ser possível a votação em plenário no mês de novembro, mas disse que ainda tem que esperar o resultado da reunião de lideres da próxima terça-feira (25), quando será discutida a matéria e definidos os procedimentos. Segundo o deputado Paulo Abi-Ackel, único membro da oposição na comissão, o acordo construído no Senado, foi fundamental para o avanço do entendimento que pretende beneficiar todos os estados e municípios. “A principal vitória da comissão foi conseguir que o governo abra mão de parte substancial de sua receita que será, portanto, distribuída a todos os estados e municípios do Brasil, por meio dos fundos de participação”, afirmou.
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Apesar do esforço da oposição para rejeitar a PEC 61/11 que trata da prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2015, a matéria foi aprovada na comissão especial na madrugada desta sexta-feira (21), por 17 votos a 4, depois de nove horas e meia de reunião. O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), lembrou que a DRU foi criada em 1994 com a finalidade de municiar financeiramente o governo na implantação do de estabilização econômica previsto no Plano Real. “Naquela época a DRU era indispensável para que o governo dispusesse de recursos para o combate ao descontrole dos preços, pois a inflação oscilava na média anual de 764%, o que colocava as receitas orçamentárias sob pressão das despesas” disse. Segundo o líder, a situação econômica e financeira do País é muito diferente na atualidade. “A estabilidade promovida pelo Plano Real segue produzindo condições reais para o crescimento sustentável, que se reflete nos recordes sucessivos de arrecadação de impostos. Nada justifica a prorrogação da DRU, exceto o ímpeto incontrolável do governo para gastos excessivos do dinheiro público” reprovou.
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O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), afirmou nesta sexta-feira (21) que ao derrubar a cobrança imediata do aumento do IPI sobre automóveis importados, o STF confirmou os alertas da Oposição a respeito da inconstitucionalidade da medida. “Apesar de alertado, o governo manteve a cobrança criando uma situação de embaraço e desconforto para as empresas e, principalmente para os consumidores que terão de enfrentar a burocracia para recuperar o dinheiro cobrado indevidamente. Além de afrontar a legislação que regula o comércio internacional, a medida provocou reações dos principais parceiros comerciais do Brasil”. Paulo Abi-Ackel lembrou que a Constituição Federal estabelece que alterações de impostos só possam vigorar 90 dias depois de regulamentadas. No caso do IPI, a regulamentação foi publicada no dia 15 de setembro. Portanto, a cobrança só poderia ser feita a partir de 15 de dezembro.
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[flickr id="6234311873" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Agência Edison Castêncio)

 

Após aprovado no Senado Federal nesta quarta-feira (19), o relatório do senador Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB) ao PLS 448/11, que trata da divisão dos royalties e participação especial aos entes da federação deverá ser objeto de muito debate na Câmara dos Deputados próxima semana.

O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), único parlamentar da oposição que integra a comissão destinada a elaborar o relatório, vai trabalhar para a rápida aprovação da matéria que é de enorme interesse para o país.

“A principal vitória da comissão foi conseguir que o governo abra mão de parte substancial de sua receita que será, portanto, distribuída a todos os estados e municípios do Brasil, através dos fundos de participação. Haverá, contudo, o condicionamento para investimento em áreas específicas como educação, infraestrutura, saúde, erradicação da miséria, cultura entre outros”, disse.

Paulo Abi-Ackel acredita que o relatório será objeto de muita discussão na Câmara dos Deputados, mas aposta na construção de entendimento.

 
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O líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), rebateu o discurso do líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP), contra integrantes da oposição. Para o tucano, governistas tentam desviar o foco da corrupção instalada em diversos ministérios. “Que hora infeliz o petista vem a esta tribuna para falar em ética e contra o PSDB e seus membros”, reprovou. O parlamentar alerta que a fala aparece justamente no momento em que um representante do partido da presidente Dilma é afastado do comando da prefeitura de Campinas. Nesta quarta-feira (19), a Câmara de Vereadores aprovou, por 28 votos a quatro, o desligamento temporário do prefeito Demétrio Vilagra (PT) enquanto prossegue a Comissão Processante. O colegiado apura suspeitas de participação de Vilagra no recebimento e cobrança de propina em contratos na Sociedade de Água e Saneamento (Sanasa). O cargo deve ser assumido pelo presidente da Câmara, Pedro Serafim (PDT). “Queria deixar registrado que não podemos de forma alguma ficar calados diante da falta de oportunidade do discurso do líder do PT.” Ao defender o ministro do Esporte, Orlando Silva, apontado como mentor de um esquema de corrupção na pasta responsável pela organização da Copa, Teixeira comparou, sem argumentos, os governos Lula e Fernando Henrique Cardoso, segundo Abi-Ackel. Fonte: Diário Tucano
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[flickr id="6260792448" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Correio Braziliense 19 de outubro de 2011
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[flickr id="6260172223" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/10/Boletim-04-Artur-Filho-18.10.2011-AP-para-Ouvir-Joao-Dias-Dep.-Duarte-Nogueira-SP-e-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG1.mp3|titles=Boletim-04-Artur-Filho-18.10.2011-AP-para-Ouvir-Joao-Dias-Dep.-Duarte-Nogueira-SP-e-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG] Diário Tucano 19 de outubro de 2011
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