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ABI-ACKEL APOSTA NA POSIÇÃO CLARA DA CÂMARA CONTRA INTERFERÊNCIA
No balanço da reunião com o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, o deputado Federal Paulo Abi-Ackel acredita que representou um importante passo em direção ao impeachment, pois simbolizou o posicionamento claro da Câmara contra a interferência externa em suas decisões internas. “Isso faz com que o caminho rumo ao impedimento seja menos obstruído”, avaliou.

De acordo com o deputado, os parlamentares tiveram a oportunidade de expor seus argumentos e demonstrar a importância de uma decisão final sobre o rito do processo de impedimento. Além disso, Abi-Ackel também acredita que exista a possibilidade de a Suprema Corte rever a decisão tomada anteriormente, que, entre seus efeitos, cancelou a comissão eleita para analisar o impeachment.


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Para o deputado, a decisão da Câmara, tomada legitimamente por meio do voto faz parte das atribuições do Parlamento. “Disputar uma eleição dentro do Congresso e tão intrínseco para nós que chega a ser impensável que um parlamentar não possa disputar algo dentro da Câmara pelo voto direto”, avaliou.
http://goo.gl/GdhAIA

AI em 08 03 2015

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08 03 2016 STF DPAA ...

Em seguida da audiência no Supremo Tribunal Federal, o deputado Paulo Abi- Ackel disse ? imprensa, nesta terça-feira (8) que está satisfeito com a acolhida do ministro Ricardo Lewandowisk ? s solicitações da oposição. Salientou que está otimista com a revisão das decisões tomadas e que a Câmara dos Deputados voltará a ter o reconhecimento de seu poder e não mais estar submetida ? tutela do poder judiciário.

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AI em 08 03 2016

 
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PÍLULA CONTRA O CÂNCER – O deputado Paulo Abi-Ackel e os tucanos abriram mão de obstrução na votação do plenário, nesta terça-feira (08/03), em respeito a uma causa maior: a autorização da “pílula do câncer”. Os partidos de Oposição abriram uma exceção na estratégia de obstruir as votações da Câmara para apreciar o projeto que trata da produção e distribuição da fosfoetanolamina sintética aos pacientes com câncer. A bancada do PSDB foi convocada para votar a favor. A pílula é uma esperança para as pessoas que são acometidas e sofrem com essa doença.

A substancia fosfoetanolamina ganhou um grande destaque a nível nacional no final do ano passado em função de seu possível potencial de utilização no combate ao câncer.


Pesquisadores vinculados ao Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo, conseguiram desenvolver uma via de síntese laboratorial dessa substância naturalmente encontrada no corpo humano e passaram a distribuir o produto da síntese para doentes que não mais dispunham de alternativas terapêuticas eficazes contra os cânceres.

Muitos pacientes viram na fosfoetanolamina a esperança final, a última opção na tentativa de frear o crescimento dos tumores, melhorar a qualidade de vida, ou até a cura. A votação foi possível depois de um acordo para que o projeto de lei da “pílula do câncer” fosse o único a ser apreciado no dia.

"Necessário salientar que o remédio ainda está em fase de testes e seu uso tem que ser feito com muita responsabilidade", avalia Abi-Ackel.

Aprovada, A proposta seguiu para apreciação do Senado.


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AI em 08 03 2016

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Os líderes da oposição chegaram de braços dados ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) para um encontro com o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, na pauta conversar sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Participam da reunião cerca de 25 deputados, entre eles o deputado Paulo Abi-Ackel.

O encontro acontece no dia em que a Corte publicou o texto do acórdão sobre o rito definido para o impeachment no Congresso. A ideia é aproveitar o momento de maior fragilidade do governo para pressionar os ministros do Supremo a acelerarem o julgamento dos recursos sobre o caso e, assim, a Câmara poder instalar a comissão que irá discutir o afastamento de Dilma.


Caberá ao ministro Luís Roberto Barroso, que apresentou o voto seguido pela maioria do STF, analisar os recursos que forem protocolados até a próxima segunda-feira e pedir a inclusão do caso na pauta do colegiado. Na Corte, a intenção dos ministros é dar resposta breve ao caso, respeitados os prazos previstos em lei.


Ai em 08 03 2016
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CONJUNTURA POLÍTICA - Os parlamentares do PSDB se reuniram nesta segunda (07) na Câmara dos Deputados para uma análise dos últimos acontecimentos. A posição do PSDB é agir dentro das regras da democracia e das normas constitucionais. Estaremos nas ruas no dia 13 juntamente com a população para demonstrar a insatisfação com tudo que aí está.

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AI em 08 03 2016
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03 03 2016 Plenário

Na manhã desta quinta-feira (03/03) o deputado Paulo Abi-Ackel participou de reunião no plenário na Câmara Federal, quando líderes da oposição foram ? tribuna pedir explicações ao PT e ao governo sobre a delação do senador Delcídio Amaral publicada pela revista Isto É.

O deputado Paulo Abi-Ackel acredita que o apoio da população ? s manifestações de 13 de março, indo para as ruas, é a melhor forma de demonstrar o descontentamento com tudo que aí está. "É a melhor forma de pressionar, de fazer saber que toda a população não acredita mais neste governo do PT", afirmou.

Para o Líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), a delação premiada do senador Delcídio do Amaral desmente de forma definitiva a versão de Lula e Dilma de que não sabiam do esquema de corrupção na Petrobras e revela as estratégias de ambos para, de forma sórdida e suja, interferirem nas investigações da Lava Jato.

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AI em 03 03 2016
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O governo do PT teve revelada nesta manhã sua obra-prima: o tamanho da monstruosa recessão na qual o país foi mergulhado pelas gestões de Lula e Dilma. A economia brasileira afundou como há décadas não afundava, superou todos os países relevantes do mundo no quesito fracasso e prenunciou a mais longa retração da história do país. É preciso muita incompetência reunida para obter um feito como este.

O PIB caiu 3,8% em 2015, segundo informou o IBGE nesta manhã. Foi a maior queda desde 1990, primeiro ano do governo Fernando Collor. Calculado em valores per capita, ou seja, quando o valor da riqueza produzida é dividido pela população residente, a baixa foi de 4,6%, a segunda consecutiva deste indicador.

Todos os setores, exceto a agropecuária, tiveram queda no resultado anual. A indústria, de novo, liderou a baixa, com recuo de 6,2% no ano. Serviços caíram 2,7%, maior retração desde 1996. A alta da atividade agrícola foi de 1,8%, a menor desde 2012.

No trimestre, a baixa foi de 1,4%, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. É a quarta queda trimestral seguida. O Brasil está em recessão há dois anos. Há dois anos, o país não cresce e, por anos ainda, não crescerá.

Há apenas uma explicação para o mau desempenho da economia nacional: o governo brasileiro. Não há quaisquer fatores externos que justifiquem quedas tão acentuadas, tampouco a perspectiva palpável de que o mergulho prosseguirá neste e, talvez, até no próximo ano.

O crescimento médio mundial no ano passado foi de 3,1%. Países que enfrentaram recessão brava já estão a pleno vapor. É o caso da Espanha, uma das mais afetadas pela crise de 2008: seu PIB subiu 3,5% no ano passado, depois de alta de 1,4% em 2014. Segundo estimativas do FMI, só Burundi, Líbia, Guiné, Iêmen, Serra Leoa, Sudão, Ucrânia e Venezuela devem ter se saído pior que o Brasil em 2015. Que fase!

Não há perspectiva boa ? vista. Na média do mercado – aferida pelo Banco Central – o prognóstico é de nova queda de 3,4% da economia brasileira neste ano e um crescimento ridículo de 0,5% em 2017. Será a mais extensa e profunda recessão vivida pelo Brasil em toda a sua história republicana, batendo os -2,1% e -3,3% do biênio 1930-1931.

Caso isso se confirme, teremos quatro anos seguidos de redução no PIB per capita, numa queda que, acumulada, irá superar 10%. Estudos consistentes indicam que apenas em 2020 este indicador voltará aos níveis de 2010. Ou seja, teremos uma década perdida em termos de geração de riqueza.

O futuro fica ainda mais turvo quando se observa especificamente o comportamento dos investimentos. Eles caem seguidamente há sete trimestres, quando comparados ao trimestre imediatamente anterior. No ano passado, o mergulho foi de 14%, que se somaram ao recuo de 4,5% já verificado em 2014.

Como consequência, as taxas de investimento e de poupança nacionais despencaram para níveis históricos: 18,2% e 14,4% do PIB, respectivamente. É tudo o que um país nas condições em que se encontra o Brasil não precisa. O desalento reinante também fez tombar todos os demais componentes da demanda (consumo das famílias, com o pior resultado desde 1991, e do governo).

O tombo histórico do PIB é a síntese do modelo econômico falido adotado no país desde Lula e aprofundado por Dilma. O mesmo modelo que os petistas agora advogam que seja turbinado, com maior concessão de crédito, mais incentivo ao consumo, juros baixados na marra, maior participação estatal na economia e leniência com a inflação. O resultado desta opção está aí, para quem quiser ver: um desastre tingido com todas as cores mais sombrias.

(Análise do ITV)

AI em 03 03 2016



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O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu na Câmara Federal os estudantes de Direito, da Faculdade Milton Campos, de Belo Horizonte. Eles foram ao plenário da Casa e receberam referência especial do presidente.
“A Casa das leis tem o maior orgulho de receber os estudantes de Direito que vieram conhecer e aprender sobre a atividade parlamentar, sobre a proposição de leis, os debates e embates, as audiências, as reuniões em comissões, o exercício da representação popular, fundamental numa democracia”, enfatizou o deputado. ? Os estudantes foram liderados pelo professor Gabriel Azevedo

https://www.youtube.com/watch?v=Z0fG-OW3RUw&feature=youtu.be

AI em 01 03 2016
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Estudos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) apontam que as mudanças na regra de exploração do pré-sal no Brasil podem viabilizar investimentos de US$ 420 bilhões até 2030. O Senado aprovou, nesta última quarta-feira (24), o projeto de lei suplementar n° 131/2015, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), que desobriga a Petrobras de ser operadora única e de ter participação mínima de 30% nos consórcios dos campos do pré-sal. O PLS segue agora para aprovação na Câmara dos Deputados.

Para o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), esse sistema atual tem se mostrado prejudicial pela falta de capacidade de gestão do governo Dilma em fazer os investimentos necessários em busca de recursos decorrentes do pré-sal. “É uma mudança importante que descentraliza e desburocratiza o processo, principalmente num momento em que a Petrobras sofre com a queda de credibilidade e de gestão em face do escândalo do ‘petrolão’, da redução drástica de investidores estrangeiros no Brasil com o rebaixamento das notas de confiança”, afirmou o deputado.

Segundo o tucano, a aprovação do projeto chegou em boa hora. “Ela [mudança] é correta para evitar, por contra da centralização, da exclusividade e deste modelo atual, ficarmos perdidos no tempo em razão da dinâmica do setor que exige uma rapidez maior de investimento que o setor privado terá muito mais do que a Petrobras”, disse.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (25), o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), destacou as dificuldades financeiras atuais da empresa, sem condições de investir como operadora única nos campos de águas profundas para exploração de petróleo e gás natural. “Se não se aprova essa proposta, os leilões de novas áreas estarão sempre condicionadas ? capacidade de caixa da empresa, o que não é lógico, não é racional. E a própria indústria do petróleo, que depende de investimentos da Petrobras, está sendo esfacelada, cidades que vivem, que tem no petróleo sua base econômica mais sólida, estão virando, em grande parte delas, cidades abandonadas, desassistidas. Este setor será o maior beneficiário da vinda de novos capitais, de capitais estrangeiros para participar da exploração de áreas do pré-sal. A Petrobras não perde a prerrogativa. Ela é quem vai definir o que ela quer”.

De acordo com matéria do jornal? O Globo? desta sexta-feira (26), especialistas afirmam que a nova regra vai permitir que a estatal possa escolher como, quando e onde planeja investir – principalmente no atual momento de fragilidade financeira e em meio a escândalos de corrupção – além de destravar o processo licitatório para exploração de petróleo em áreas profundas. Os benefícios da mudança podem chegar no curto prazo.

Segundo a Firjan, além de abrir a porta do país para novos investimentos, a mudança traria retornos socioeconômicos de mais US$ 390 bilhões até 2030 – tendo como base as estimativas atuais de 56 bilhões de barris de petróleo a serem explorados no pré-sal. Para o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), se aprovada, a nova regra proposta pelo senador tucano possibilitaria investimentos de US$ 120 bilhões, somente considerando o desenvolvimento de reservas já descobertas em blocos do pré-sal e com potencial estimado de 10 a 12 bilhões de barris de petróleo.

PSDB na Câmara em 26 02 2016
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Estudos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) apontam que as mudanças na regra de exploração do pré-sal no Brasil podem viabilizar investimentos de US$ 420 bilhões até 2030. O Senado aprovou, nesta última quarta-feira (24), o projeto de lei suplementar n° 131/2015, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), que desobriga a Petrobras de ser operadora única e de ter participação mínima de 30% nos consórcios dos campos do pré-sal. O PLS segue agora para aprovação na Câmara dos Deputados.

Para o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), esse sistema atual tem se mostrado prejudicial pela falta de capacidade de gestão do governo Dilma em fazer os investimentos necessários em busca de recursos decorrentes do pré-sal. “É uma mudança importante que descentraliza e desburocratiza o processo, principalmente num momento em que a Petrobras sofre com a queda de credibilidade e de gestão em face do escândalo do ‘petrolão’, da redução drástica de investidores estrangeiros no Brasil com o rebaixamento das notas de confiança”, afirmou o deputado.

Segundo o tucano, a aprovação do projeto chegou em boa hora. “Ela [mudança] é correta para evitar, por contra da centralização, da exclusividade e deste modelo atual, ficarmos perdidos no tempo em razão da dinâmica do setor que exige uma rapidez maior de investimento que o setor privado terá muito mais do que a Petrobras”, disse.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (25), o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), destacou as dificuldades financeiras atuais da empresa, sem condições de investir como operadora única nos campos de águas profundas para exploração de petróleo e gás natural. “Se não se aprova essa proposta, os leilões de novas áreas estarão sempre condicionadas à capacidade de caixa da empresa, o que não é lógico, não é racional. E a própria indústria do petróleo, que depende de investimentos da Petrobras, está sendo esfacelada, cidades que vivem, que tem no petróleo sua base econômica mais sólida, estão virando, em grande parte delas, cidades abandonadas, desassistidas. Este setor será o maior beneficiário da vinda de novos capitais, de capitais estrangeiros para participar da exploração de áreas do pré-sal. A Petrobras não perde a prerrogativa. Ela é quem vai definir o que ela quer”.

De acordo com matéria do jornal O Globo desta sexta-feira (26), especialistas afirmam que a nova regra vai permitir que a estatal possa escolher como, quando e onde planeja investir – principalmente no atual momento de fragilidade financeira e em meio a escândalos de corrupção – além de destravar o processo licitatório para exploração de petróleo em áreas profundas. Os benefícios da mudança podem chegar no curto prazo.

Segundo a Firjan, além de abrir a porta do país para novos investimentos, a mudança traria retornos socioeconômicos de mais US$ 390 bilhões até 2030 – tendo como base as estimativas atuais de 56 bilhões de barris de petróleo a serem explorados no pré-sal. Para o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), se aprovada, a nova regra proposta pelo senador tucano possibilitaria investimentos de US$ 120 bilhões, somente considerando o desenvolvimento de reservas já descobertas em blocos do pré-sal e com potencial estimado de 10 a 12 bilhões de barris de petróleo.

PSDB na Câmara em 26 02 2016
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