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O deputado estadual Carlos Roberto Osório (RJ) assinou sua filiação ao PSDB. Ao lado do Deputado Federal Paulo Abi-Ackel e de diversas lideranças tucanas, Osório comemorou sua filiação ? sigla e destacou sua “visão compartilhada” com o maior partido de oposição do Brasil.

“O PSDB é o partido com o qual eu me afino, com o qual eu tenho uma visão compartilhada de Brasil. O Rio de Janeiro todo pensa assim. O Rio de Janeiro é o grande espelho do Brasil, e lá toda a população tem a sensação de que é tempo de mudar, de ter um projeto verdadeiro de país, e esse projeto passa pelo Rio de Janeiro”, afirmou. “Me coloco ? disposição do PSDB como mais um companheiro nessa fileira, para trabalhar pela grandeza do partido e pela nossa cidade.”

Carlos-ososrio-paulo-abi-ackel

O deputado estadual também agradeceu a acolhida tucana e ressaltou que chega ao PSDB para ser mais um nome do partido na defesa de mudanças.

“Me sinto em casa, me sinto bem-vindo e com muita energia para agregar, trazer gente nova, mobilizar, trazer a juventude para dentro do PSDB cada vez mais. Que nós sejamos uma opção para a nossa população que quer o novo, que quer garantir conquistas alcançadas, mas que quer olhar o futuro e quer muito bem do Brasil”, afirmou.

Para o senador Aécio, a adição de Carlos Osório aos quadros do PSDB no Rio de Janeiro oxigena e fortalece o partido na “luta por um Brasil diferente”. Ele apresentou Osório como pré-candidato do PSDB ? prefeitura do Rio de Janeiro e garantiu que ele encontrará no PSDB o respaldo necessário para realizar as reformas que o município precisa.

“Osório tem um conhecimento muito grande da realidade do Rio de Janeiro. As pessoas querem olhar para o candidato e enxergar nele alguém que tem as condições de enfrentar as dificuldades pelas quais elas passam”, disse. “Sua experiência, dimensão política e história de vida ajudarão a colocar o PSDB como um partido altamente competitivo nessas eleições”, acrescentou o presidente nacional do partido.

Presidente do diretório estadual do PSDB no Rio de Janeiro, o deputado federal Otávio Leite se disse otimista com o futuro e ressaltou que a filiação de Carlos Osório é um esforço para que o PSDB tenha “voz, vez e presença mais forte nos estados”.

“O deputado Osório é um quadro do Rio de Janeiro, tem uma vasta experiência na administração pública, na esfera privada. Contribuiu decisivamente para o êxito dos Jogos Panamericanos, também para que o Brasil pudesse acolher as Olimpíadas. Ele está muito talhado para desempenhar um papel de relevância. Vamos trabalhar internamente a construção de uma plataforma, de uma bandeira clara. O partido vai ter candidato ? prefeito, e ele passa a ser um nome expressivo nessa direção”, completou.

Site PSDB em 25 02 2016
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O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu lideranças na Câmara Federal, que tiveram a oportunidade de cumprimentar o senador Aécio Neves, após reunião da bancada do PSDB. Presentes, Vereadora Keila Cardoso, presidente da Câmara de Perdões; prefeito de Rodeiro Antônio Medeiros, vereadores Antônio da Lua e Edinho, de Itaúna; Gabriel Tibúrcio e Aéliton Matos.

24 02 2016 Bsb Alan Fonseca, Vereador Edinho de Itaúna, DPAA. e vere da Lua de Itaúna

24 02 2016 Bsb Pref Antônio Medeiros, Rodeiro, ver Keila Cardoso de Perdões e DPAA

AI em 24 02 2016
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O deputado Paulo Abi-Ackel participou da reunião da bancada do PSDB, na Câmara Federal, nesta quarta-feira (24), com o presidente do partido senador Aécio Neves – “Neste momento de decisões importantes para o país, sua governabilidade, a retomada do crescimento de sua economia, o PSDB não vai se furtar a somar esforços com todos aqueles que estiverem dispostos a ir ? s ruas e pedir a saída do governo do PT, seja pelas decisões do TSE ou pelo impeachment, acrescidas de todas as apurações levantadas nas operações policiais em curso”, declarou o parlamentar, afirmando que a bancada está unida, coesa, sob as orientações do presidente do partido.


No momento em que o Brasil assiste ao agravamento das crises política, econômica e ética, o papel da oposição ganha ainda mais protagonismo, tornando essencial uma atuação unida e sintonizada com os anseios dos brasileiros. Foi o que destacou o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, em reunião com a bancada do partido na Câmara – “Faremos reuniões periódicas com a bancada, garantindo a unidade de estratégia do PSDB neste momento crucial da vida nacional”, afirmou o senador ao final do encontro.



 

24 02 2016 - Reunião PSDB com Aécio Neves (4)

NAS RUAS NO DIA 13!

Conforme ressaltou, a maior parte da população deseja o encerramento do ciclo petista ? frente do Planalto, e o partido tem papel destacado como alternativa para o Brasil iniciar uma nova página de sua história. “O PSDB tem que se fortalecer enquanto principal alternativa de poder a esse modelo petista que tanta infelicidade vem trazendo ao país. Nosso papel também é atuar em conjunto com os demais partidos de oposição”, declarou o senador. Aécio destacou a reunião realizada ontem, na Liderança do PSDB no Senado, com presidentes e líderes dessas legendas nas duas Casas.

No encontro, foi anunciada a criação de um comitê pró-impeachment e o apoio ? s manifestações encabeçadas por movimentos da sociedade civil que pedem a saída da presidente Dilma. Uma grande manifestação nacional está marcada para 13 de março, e a militância tucana está convocada a ir ? s ruas. “Vamos colocar a nossa cara e dizer basta a tudo isso que vem acontecendo no Brasil. Há uma constatação de que, com este governo que aí está, o Brasil não vai conseguir reiniciar seu processo de retomada do crescimento”, destacou.

O senador também criticou a principal saída do Planalto para tentar superar a crise. “O governo da presidente Dilma, além do projeto de não cair, só tem um outro: aprovar a CPMF”, condenou. Segundo ele, outra prioridade é mostrar ao TSE a importância da análise o mais rápido possível das provas contundentes contra a chapa encabeçada pelo PT.

24 02 2016 - Reunião PSDB (4)

AI ? com PSDB na Cãmara em 24 02 2016
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PAÍS NÃO TEM SAÍDA COM DILMA NO PLANALTO: discursando como líder do PSDB na Câmara em 2016, o deputado Antonio Imbassahy (BA) afirmou que a crise enfrentada pelo Brasil tem pai e mãe: Lula e Dilma. O tucano reiterou sua convicção de que, com a presença da presidente Dilma ? frente do Planalto, o país não tem saída. Imbassahy disse que o PSDB continuará trabalhando com responsabilidade para colocar o país no rumo certo.

O deputado Paulo Abi-Ackel assistiu ao pronunciamento enfatizando que "Um dos pontos importantes é não abrir mão para o aumento de impostos como a CPMF", que onera especialmente quem tem menor poder aquisitivo.

AI24464557194_d2bea56141_o em 18 02 2016
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fotodiariotucano

Os argumentos usados contra as ações do PSDB que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a chapa PT-PMDB nas eleições presidenciais de 2014 têm se mostrado cada vez mais inconsistentes. Parlamentares tucanos? têm rebatido constantemente as alegações e destacado a robustez? dos pedidos diante das evidências? de que foram praticados crimes capazes de culminar na cassação dos mandatos de Dilma e Michel Temer. Para piorar a situação da petista e do vice, o juiz Sérgio Moro informou ao TSE que, nas investigações da Operação Lava Jato, ficou comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais.

INCONFORMISMO COM ROUBALHEIRA

Coordenador jurídico nacional do PSDB, o deputado Carlos Sampaio (SP)? disse nesta segunda-feira (15) que essa confirmação reforça o pedido tucano. “O juiz Sérgio Moro, em resposta ? nossa ação, confirmou o que vínhamos dizendo há tempos. Houve, sim, uso criminoso de recursos da Petrobras na campanha de Dilma e Temer em 2014″, destacou.

“Reputou-se comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais registradas”, escreveu Moro, sobre sentença do processo envolvendo empreiteiros e o suposto repasse de R$ 4 milhões ao PT por meio do ex-tesoureiro João Vaccari Neto, preso desde março de 2015.? “Por ora, é a única sentença prolatada que teve fato da espécie como objeto”, concluiu o magistrado responsável pela Lava-Jato.? O juiz sugere que a corte eleitoral ouça seis delatores no curso do processo.

Os tucanos também vem rechaçando a afirmação da defesa da chapa PT-PMDB de que as ações teriam sido apresentadas pelo PSDB no TSE por mero inconformismo com o resultado das urnas. ? “O partido já ganhou muitas eleições e perdeu outras. O inconformismo do PSDB é com a corrupção, o desvio de recurso público e tudo isso que temos visto acontecer no governo e vimos na campanha. É por isso que fomos ao TSE e agora aguardamos um posicionamento da Corte”, explicou, também nesta segunda-feira (15), o deputado Bruno Covas (SP).

Para Sampaio,? há de fato um grande inconformismo, mas em um sentido diferente do alegado pela defesa do vice-presidente. De acordo com o tucano, a revolta? é com “a roubalheira do PT, as mentiras ditas por Dilma, o abuso do poder econômico, e principalmente, com o fato de a presidente ter usado dinheiro de propina em sua campanha”. “Delatores confirmam que faziam doações para as campanhas deles, pois era uma forma de desviar a propina. Ou seja, eles oficializaram o caixa dois”, destacou Sampaio em entrevista ? rádio Jovem Pan.

Por essas mesmas razões, Bruno Covas avalia que as provas obtidas pela Justiça Federal no âmbito da Operação Lava Jato podem ser utilizadas pelo TSE no processo contra Dilma e Temer. Nos últimos dias, aliados de ambos tem se posicionado contra essa atitude. Mas, na avaliação do tucano, não há razões para que tais provas não sejam compartilhadas. ? “Tudo que acontece no Judiciário, em investigações, tem sim que ser compartilhado com outras ações que tenham questões correlatas. Portanto, as provas da Lava Jato devem sim ser aproveitadas”, alerta.

MEDO PETISTA

Exatamente pela consistência dos argumentos apresentados pelo PSDB e das provas obtidas pela Justiça Federal, os correligionários de Dilma têm torcido para que mudanças no tribunal contribuam para que o processo se estenda e assim se beneficiem no julgamento. A defesa pretende arrastar o processo com pedidos de depoimentos e diligências, como revelou a “Folha de São Paulo” hoje.

A força das provas obtidas é determinante, na avaliação de Paulo Abi-Ackel (MG), para que sejam utilizadas pelo TSE. O tucano acredita que o tribunal não irá acatar o pedido da defesa de Dilma para não usar os dados colhidos pelos investigadores da Lava Jato como prova em um dos processos que pedem a cassação do mandato da presidente. “Tratam-se de provas contundentes, importantes para o futuro, inclusive, da nossa estrutura de país democrático”, destaca.

O material encaminhado pelo juiz Sérgio Moro ao TSE contém um relatório da Polícia Federal sobre diálogos de Ricardo Pessoa, dono da UTC, e de um executivo da empreiteira. Em delação premiada, Pessoa afirmou que em 2014 foi persuadido pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro da campanha ? reeleição de Dilma, a aumentar as doações feitas pela empresa para R$ 10 milhões.

HISTÓRICO

Em outubro do ano passado, em decisão inédita, o TSE abriu uma Aime (ação de impugnação de mandato eletivo) para investigar a campanha de Dilma e Temer em 2014, acatando pedido do PSDB. A impugnação da chapa pode levar ? cassação de mandato da petista e do vice. O motivo da ação são as denúncias de abuso de poder econômico e político e suspeitas de que recursos desviados da Petrobras teriam ajudado a financiar a reeleição da presidente.

“Trata-se da primeira ação de investigação de mandato eletivo acolhida em toda a história desta Corte. O TSE entendeu que o abuso de poder político e econômico denunciado por nós, como o uso da estrutura do governo na disputa eleitoral, e a utilização de recursos da corrupção do petrolão na campanha da Dilma são graves e devem ser investigados”, explicou Sampaio.

INTERVENÇÃO INDEVIDA DE MINISTRO?

Na última semana o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, saiu em defesa de Dilma e disse ter “absoluta convicção” de que não houve caixa 2 na campanha da presidente. Mas, na avaliação do líder do PSDB na Câmara,? Antonio Imbassahy (BA), o ministro tenta interferir, de forma espúria, na decisão do TSE sobre as ações contra a presidente e o vice.

“Mais uma vez, Cardozo se afasta das funções de ministro da Justiça para assumir a posição de advogado de defesa do PT. Ele ignora que o cargo que ele ocupa não lhe permite ter dupla identidade – ou defende os interesses da sua pasta e do país, ou do seu partido. A sua conduta é, no mínimo, imprópria e antirrepublicana”, afirmou no sábado.

A Polícia Federal, responsável pela Operação Lava Jato, é subordinada ao Ministério da Justiça. A operação investiga pagamentos atribuídos a subsidiárias da Odebrecht em contas no exterior controladas pelo marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas de Dilma.

Segundo o líder do PSDB, a postura de Cardozo reflete o desespero do governo Dilma e do PT. “Essa conduta só reproduz o notório caráter do PT, de se utilizar das estruturas do Estado em benefício próprio”, avalia. Bruno Covas também criticou as declarações de Cardozo. “Isso mais uma vez repete a confusão entre a defesa do Estado, do governo e de um partido. Deixa de lado os interesses republicanos para pensar em interesses mesquinhos partidários”, apontou.

Diário Tucano em 16 02 2016
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O governo federal promoveu no sábado (13/02) enorme mobilização para demonstrar ação articulada contra a proliferação do mosquito que transmite a dengue, a chicungunya e o vírus zika. Pôs todo o ministério na rua para tentar indicar que a “guerra” contra o Aedes aegypti é para valer. Convenhamos: se até o presidente do Banco Central lançou-se a caçar água parada, agora estamos livres do pior. Só acredita quem quer.

Foi a própria presidente da República quem mais explicitamente traiu o caráter marqueteiro da suposta mobilização. De novo, como sempre, Dilma Rousseff deixou de lado a seriedade que exige a situação de epidemia – que transformou o Brasil em vergonha global – para fazer proselitismo político.

Alegou “décadas de abandono” para tentar justificar o desastre que é o saneamento básico no Brasil. Quem sabe, estivesse se referindo aos mais de 13 anos em que o país é governado pelo partido dela… Seria um ato de rara sinceridade.

A verdade é que o desleixo em relação ? expansão e melhoria dos sistemas de abastecimento de água tratada, de coleta e tratamento de esgotos está acontecendo aqui e agora.

Os recursos destinados ? área de saneamento pelo governo federal estão despencando: neste ano, a queda é de mais de 60% na comparação com 2015. O valor disponível no Orçamento da União para gastos (dotação) retrocedeu ao patamar de dez anos atrás – em termos nominais. Desde 2011, R$ 11 bilhões que deveriam ter sido investidos foram para o valão de lixo. Deve ser a este abandono que Dilma se refere…

O Brasil figura muito mal na foto quando o assunto é saneamento básico: em 112° lugar entre 200 países, para ser mais exato. 52% da população brasileira sequer possui serviço de coleta de esgotos – são 35,5 milhões de moradias nestas condições – e apenas 39% do que é recolhido recebe tratamento adequado. É uma vergonha mundial.

O que Dilma disse no sábado não vale um vintém. É imenso seu histórico de promessas descumpridas, fracassos sucessivos, lorotas em rede nacional de rádio e TV – tanto em assuntos gerais, quanto em relação ao saneamento especificamente.

Nas propagandas miraculosas do governo petista, a universalização dos serviços de água e esgoto ocorreria daqui a 17 anos. Esquece: mostrou estudo feito pela CNI que, no ritmo atual, a conquista só virá daqui a quatro décadas – e olhe lá.

Antes meio esquecida, a “mãe do PAC” também parece ter se lembrado do filho rejeitado, a considerar suas divagações pronunciadas no último sábado. Só quem não conhece compra tais invencionices: quase seis em cada dez obras de saneamento anunciadas no programa estão paralisadas, atrasadas ou não iniciadas, de acordo com auditoria divulgada pelo TCU no ano passado.

O que sempre foi muito ruim com o PT piorou: desde o início da gestão Lula, o ritmo de expansão dos serviços de abastecimento de água caiu a menos da metade do que era nos anos Fernando Henrique. No caso dos domicílios atendidos com esgoto, a melhora nos últimos anos é quase imperceptível.

No esquadrão de luta contra o Aedes, papel de destaque coube ao ministro da Justiça. José Eduardo Cardozo foi a Fortaleza para dizer que só a ressureição da CPMF será capaz de assegurar recursos para ações que deveriam ser corriqueiras de um governo, como o simples combate a um mosquito. Típico oportunismo, nítida demonstração de que a turma que foi a campo no sábado não estava lá muito preocupada com a dengue, a chicungunya ou o zika.

A epidemia que assola o país exige caráter de urgência por parte do poder público e uma mobilização que seja de fato séria. Requer uma competente execução do orçamento, com a correta e tempestiva aplicação dos recursos.

Mas o que se viu no sábado foi apenas um carnaval, carregado de pirotecnia, uma cortina de fumaça para encobrir a inépcia demonstrada há mais de uma década pelo governo do PT para encarar um problema tão sério quanto o secular atraso do Brasil no saneamento básico.

Análise do ITV

AI em 16 02 2016
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De um lado, tucanos trabalham para liquidar a fatura no primeiro turno na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte. De outro, petistas incentivam aliados a lançar candidaturas

Enquanto tucanos trabalham para polarizar a disputa ? Prefeitura de Belo Horizonte com o tradicional campo adversário, petistas vislumbram estratégia inversa, estimulando o lançamento de aliados. A primeira linha estratégica mira na expectativa de uma disputa rápida, encerrada em primeiro turno. A outra procura empurrar a decisão para o segundo turno, apostando que sem uma “candidatura natural” e com votos dispersos em vários postulantes não haverá vitória antecipada. Como os prazos para mudanças partidárias se alargaram até 2 de abril – e a janela da infidelidade convida entre 18 de fevereiro e 19 de março deputados insatisfeitos a saltarem as cercas de suas respectivas siglas –, muitos candidatos potenciais ainda definem se migrarão de legenda. Só farão isso depois que os velhos combatentes, atentos aos movimentos recíprocos, derem o difícil primeiro passo: serão muitos ou poucos candidatos?. Os dados foram lançados.

A reedição ou não da aliança entre socialistas e tucanos é a definição que mais vai provocar desdobramentos no campo petista-peemedebista. Mas esse é um assunto que o prefeito Marcio Lacerda (PSB) tem evitado. “Não há como, neste cenário político volátil, fazer previsões cinco meses antes das convenções”, argumenta. Mas, na direção nacional do PSB, a conversa é mais pragmática: o importante é ganhar a eleição, e o partido vai acompanhar o passo a passo da disputa na mais importante capital brasileira que hoje dirige. O cenário em que o partido faz coligação com o PSDB é considerado “ideal”, desde que a cabeça da chapa saia de um consenso costurado por Lacerda, a quem acredita-se, caberia o protagonismo da própria sucessão. É nesse particular, contudo, que as conversas tucano-socialistas se complicam.

Mirando em seu próprio perfil e apostando no desgaste da atividade pública, Lacerda defende para o cabeça da chapa um quadro mais técnico do que de carreira na política. Neste momento, estuda a viabilidade eleitoral de nomes do PSB, que se ainda não são filiados estão prestes a fazê-lo: Paulo Brant, diretor-presidente da Cenibra, engenheiro civil e economista de carreira do BDMG; o executivo Wilson Brumer, desde 2012 cônsul do Japão; e Josué Valadão, secretário municipal de Obras e Infraestrutura. “Coligação com o PSDB desejamos, mas só se for em torno de projeto vencedor”, avisa um socialista da direção nacional, que descarta especulações em torno de um acordo “branco” com o governador Fernando Pimentel (PT) na sucessão da capital. “Essa hipótese não está no conjunto de cenários considerados por Lacerda”, sustenta o socialista.

BARGANHA POLÍTICA Do lado tucano, cautela e caldo de galinha na abordagem com Marcio Lacerda não faltarão. A reedição da aliança com o socialista é considerada “diretriz central” para a recuperação do terreno político em Minas. Tucanos oferecem a Lacerda a candidatura ao Palácio Tiradentes ou a candidatura ao Senado Federal em 2018. Mas insistem em uma definição “partilhada” da chapa majoritária, encabeçada por um nome que, se não está no PSDB, a ele deve se filiar.

Diferentemente de Lacerda, os tucanos querem sim, o retorno de políticos aos cargos de direção. “A saída técnica encontrará resistência. É preciso recuperar o espaço da política; a capacidade de articulação e negociação tão necessárias neste momento de crise”, afirma o deputado federal Marcus Pestana (PSDB), lembrando que o senador e presidente nacional do PSDB Aécio Neves e Marcio Lacerda vão costurar uma solução. “Mas os candidatos também precisam ajudar”, acrescenta ele.

E são muitos candidatos com pouca disposição para abrir mão da disputa. O vice-prefeito Délio Malheiros (PV) é um deles. Depois de ter desistido de sua candidatura em 2012 para compor a chapa com? Lacerda, Malheiros quer concorrer ? PBH. Teve convite para se filiar ao PSDB. Mas se o seu nome não se viabilizar na negociação com o prefeito, pretende concorrer pelo PV. “Venho desde 2008 construindo a minha candidatura. Se será pelo PV ou pelo PSDB, a conversa ainda terá outros capítulos”, afirma. No PDT, também o deputado estadual Sargento Rodrigues, que integra o bloco de oposição ao governo Pimentel, anuncia que não vai retroceder. “Se não for possível ter o apoio de Aécio e Lacerda, a quem sempre apoiamos, em algum momento da disputa vamos convergir”, sustenta o pedetista. No DEM, o deputado estadual Gustavo Corrêa quer concorrer. Já no PSDB, há outros nomes: o deputado estadual João Vítor Xavier postula a indicação, mas os deputados estadual João Leite e federal Paulo Abi-Ackel são igualmente lembrados. Em meio ? diversidade das candidaturas no campo de influência tucano-socialista, o ex-governador Alberto Pinto Coelho (PP), também disposto a migrar para o PSDB, aposta em ser o tertius. “Mais do que nunca, temos de buscar a convergência, porque a eleição em BH será a vitrine em âmbito nacional. Não podemos errar”, afirma Alberto Coelho.

‘MÚLTIPLOS PALANQUES’ Com a estratégia de incentivar aliados a se lançarem na disputa ? Prefeitura de Belo Horizonte,? Fernando Pimentel enumera nomes no PMDB, do PCdoB e do PSD. E, embora no PT a orientação seja no sentido de desestimular a candidatura própria, o deputado federal Reginaldo Lopes resolveu se jogar na briga. “Vamos ter múltiplos palanques”, avisa ele, que, em princípio, cultivava o projeto de disputar o Senado Federal em 2018. Se não houver um petista concorrendo ? PBH, a tendência é que, por inércia, a legenda se coligue ao PMDB. E lá, o processo de escolha passa pelos deputados federais Leonardo Quintão e Rodrigo Pacheco e pelo secretário de Estado do Meio Ambiente, Sávio Souza Cruz.

Em uma posição “híbrida”, que lhes permite transitar entre tucanos e petistas, estão? o deputado federal Eros Biondini (PTB) e o presidente da Câmara Municipal, Wellington Magalhães, e presidente estadual do PTN. O primeiro, em 2012, também desistiu de sua candidatura para apoiar Marcio Lacerda. “Meus segmentos me cobram a minha candidatura”, diz, referindo-se principalmente ? Renovação Carismática da Igreja Católica, que representa. Já Magalhães planeja candidatura pela federação de legendas nanicas integrada pelo PTN, PSDC, PSC e PMN. Prestes a receber em seu partido a filiação do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, que deixará esta semana o PRP, Magalhães poderá lançar a candidatura do deputado ou negociar o apoio a um dos dois campos, para que ele próprio seja o candidato a vice.

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Estado de Minas em 15 02 2016
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De um lado, tucanos trabalham para liquidar a fatura no primeiro turno na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte. De outro, petistas incentivam aliados a lançar candidaturas

 

Enquanto tucanos trabalham para polarizar a disputa à Prefeitura de Belo Horizonte com o tradicional campo adversário, petistas vislumbram estratégia inversa, estimulando o lançamento de aliados. A primeira linha estratégica mira na expectativa de uma disputa rápida, encerrada em primeiro turno. A outra procura empurrar a decisão para o segundo turno, apostando que sem uma “candidatura natural” e com votos dispersos em vários postulantes não haverá vitória antecipada. Como os prazos para mudanças partidárias se alargaram até 2 de abril – e a janela da infidelidade convida entre 18 de fevereiro e 19 de março deputados insatisfeitos a saltarem as cercas de suas respectivas siglas –, muitos candidatos potenciais ainda definem se migrarão de legenda. Só farão isso depois que os velhos combatentes, atentos aos movimentos recíprocos, derem o difícil primeiro passo: serão muitos ou poucos candidatos?. Os dados foram lançados.
 

A reedição ou não da aliança entre socialistas e tucanos é a definição que mais vai provocar desdobramentos no campo petista-peemedebista. Mas esse é um assunto que o prefeito Marcio Lacerda (PSB) tem evitado. “Não há como, neste cenário político volátil, fazer previsões cinco meses antes das convenções”, argumenta. Mas, na direção nacional do PSB, a conversa é mais pragmática: o importante é ganhar a eleição, e o partido vai acompanhar o passo a passo da disputa na mais importante capital brasileira que hoje dirige. O cenário em que o partido faz coligação com o PSDB é considerado “ideal”, desde que a cabeça da chapa saia de um consenso costurado por Lacerda, a quem acredita-se, caberia o protagonismo da própria sucessão. É nesse particular, contudo, que as conversas tucano-socialistas se complicam.

Mirando em seu próprio perfil e apostando no desgaste da atividade pública, Lacerda defende para o cabeça da chapa um quadro mais técnico do que de carreira na política. Neste momento, estuda a viabilidade eleitoral de nomes do PSB, que se ainda não são filiados estão prestes a fazê-lo: Paulo Brant, diretor-presidente da Cenibra, engenheiro civil e economista de carreira do BDMG; o executivo Wilson Brumer, desde 2012 cônsul do Japão; e Josué Valadão, secretário municipal de Obras e Infraestrutura. “Coligação com o PSDB desejamos, mas só se for em torno de projeto vencedor”, avisa um socialista da direção nacional, que descarta especulações em torno de um acordo “branco” com o governador Fernando Pimentel (PT) na sucessão da capital. “Essa hipótese não está no conjunto de cenários considerados por Lacerda”, sustenta o socialista.

BARGANHA POLÍTICA Do lado tucano, cautela e caldo de galinha na abordagem com Marcio Lacerda não faltarão. A reedição da aliança com o socialista é considerada “diretriz central” para a recuperação do terreno político em Minas. Tucanos oferecem a Lacerda a candidatura ao Palácio Tiradentes ou a candidatura ao Senado Federal em 2018. Mas insistem em uma definição “partilhada” da chapa majoritária, encabeçada por um nome que, se não está no PSDB, a ele deve se filiar.

Diferentemente de Lacerda, os tucanos querem sim, o retorno de políticos aos cargos de direção. “A saída técnica encontrará resistência. É preciso recuperar o espaço da política; a capacidade de articulação e negociação tão necessárias neste momento de crise”, afirma o deputado federal Marcus Pestana (PSDB), lembrando que o senador e presidente nacional do PSDB Aécio Neves e Marcio Lacerda vão costurar uma solução. “Mas os candidatos também precisam ajudar”, acrescenta ele.

E são muitos candidatos com pouca disposição para abrir mão da disputa. O vice-prefeito Délio Malheiros (PV) é um deles. Depois de ter desistido de sua candidatura em 2012 para compor a chapa com  Lacerda, Malheiros quer concorrer à PBH. Teve convite para se filiar ao PSDB. Mas se o seu nome não se viabilizar na negociação com o prefeito, pretende concorrer pelo PV. “Venho desde 2008 construindo a minha candidatura. Se será pelo PV ou pelo PSDB, a conversa ainda terá outros capítulos”, afirma. No PDT, também o deputado estadual Sargento Rodrigues, que integra o bloco de oposição ao governo Pimentel, anuncia que não vai retroceder. “Se não for possível ter o apoio de Aécio e Lacerda, a quem sempre apoiamos, em algum momento da disputa vamos convergir”, sustenta o pedetista. No DEM, o deputado estadual Gustavo Corrêa quer concorrer. Já no PSDB, há outros nomes: o deputado estadual João Vítor Xavier postula a indicação, mas os deputados estadual João Leite e federal Paulo Abi-Ackel são igualmente lembrados. Em meio à diversidade das candidaturas no campo de influência tucano-socialista, o ex-governador Alberto Pinto Coelho (PP), também disposto a migrar para o PSDB, aposta em ser o tertius. “Mais do que nunca, temos de buscar a convergência, porque a eleição em BH será a vitrine em âmbito nacional. Não podemos errar”, afirma Alberto Coelho.

‘MÚLTIPLOS PALANQUES’ Com a estratégia de incentivar aliados a se lançarem na disputa à Prefeitura de Belo Horizonte,  Fernando Pimentel enumera nomes no PMDB, do PCdoB e do PSD. E, embora no PT a orientação seja no sentido de desestimular a candidatura própria, o deputado federal Reginaldo Lopes resolveu se jogar na briga. “Vamos ter múltiplos palanques”, avisa ele, que, em princípio, cultivava o projeto de disputar o Senado Federal em 2018. Se não houver um petista concorrendo à PBH, a tendência é que, por inércia, a legenda se coligue ao PMDB. E lá, o processo de escolha passa pelos deputados federais Leonardo Quintão e Rodrigo Pacheco e pelo secretário de Estado do Meio Ambiente, Sávio Souza Cruz.

Em uma posição “híbrida”, que lhes permite transitar entre tucanos e petistas, estão  o deputado federal Eros Biondini (PTB) e o presidente da Câmara Municipal, Wellington Magalhães, e presidente estadual do PTN. O primeiro, em 2012, também desistiu de sua candidatura para apoiar Marcio Lacerda. “Meus segmentos me cobram a minha candidatura”, diz, referindo-se principalmente à Renovação Carismática da Igreja Católica, que representa. Já Magalhães planeja candidatura pela federação de legendas nanicas integrada pelo PTN, PSDC, PSC e PMN. Prestes a receber em seu partido a filiação do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, que deixará esta semana o PRP, Magalhães poderá lançar a candidatura do deputado ou negociar o apoio a um dos dois campos, para que ele próprio seja o candidato a vice.

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Estado de Minas em 15 02 2016
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Em visita a Ouro Preto, o deputado federal Paulo Abi-Ackel esteve com o prefeito José Leandro, quando conversaram sobre projetos em andamento no município.

Para o deputado, a aprovação rápida do Marco da Mineração é fundamental para Minas Gerais e municípios como Ouro Preto, Mariana, Nova Lima, Itabirito, dentre outros, que têm na mineração e no Cefem uma das fontes de renda do caixa, além da geração de empregos.

Em Ouro Preto o período de Carnaval propicia uma movimentação de turistas grande e faz girar a economia com a prestação de serviço, bares, restaurantes e rede hoteleira.

Abi-Ackel acredita que na atual circunstância da economia brasileira os prefeitos terão que ser criativos, enxugar a máquina pública ao máximo, pois, neste momento, não há como contar com o governo federal que vai contingenciar o Orçamento, previsto para agora mas adiado para março, e o mesmo se dando com o governo estadual.

"Ouro Preto, berço da liberdade e da democracia. Inspiração para o trabalho em Brasília", afirma o parlamentar.

 

AI em 12 02 2016
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