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A agência de classificação de risco Fitch retirou nesta quarta-feira (16) o grau de investimento do Brasil. É o segundo rebaixamento: a Standard & Poors já havia reduzido a nota do país, o que compromete os investimentos feitos aqui. Para deputados do PSDB, o anúncio reflete a profunda crise econômica agravada pelos desmandos do governo Dilma Rousseff.

A Fitch rebaixou o rating do nível BBB- para BB+, com perspectiva negativa. Para o deputado Samuel Moreira (SP), esse é o resultado concreto da incapacidade de governar da atual gestão. “Quem paga o pato? Nós, os brasileiros. Isso só nos faz perder investidores e, consequentemente, emprego e renda. Mas vamos em frente. O Brasil retornará aos eixos. Estamos lutando por isso”, afirmou em seu perfil no Facebook.

Sem o grau de investimento, conferido a países considerados bons pagadores e seguros para investir, o Brasil cai para grau especulativo, explicou Luiz Carlos Hauly (PR) nas redes sociais. A situação é lamentável, completou o tucano. “Isso significa que haverá retirada de recursos investidos no Brasil, já que parte dos grandes fundos de investimento exige o selo de pelo menos duas agências para manter suas aplicações”, detalhou.

A classificação de risco por agências estrangeiras representa uma medida de confiança dos investidores internacionais na economia de determinado país. As notas servem como referência para os juros dos títulos públicos, que representam o custo para o governo pegar dinheiro emprestado dos investidores. As agências também atribuem notas aos títulos que empresas emitem no mercado financeiro, avaliando a capacidade de as companhias honrarem os compromissos.

O rebaixamento da nota brasileira está baseado no quadro fiscal e na incerteza política, completou o deputado Paulo Abi-Ackel (MG). “Para a agência, a recessão é muito maior do que o que foi anunciado antes. As incertezas políticas pesam também, pois o governo não tem conseguido implantar as medidas fiscais, e não convence que as suas ações vão levar o Brasil de volta ao desenvolvimento”, acredita.

A Fitch prevê que o déficit fiscal pode ultrapassar 10% do PIB em 2015. Segundo a agência, o déficit fiscal deve permanecer elevado em 2016 e 2017, em média acima de 7% do PIB. “As agências não acreditam mais no país. O governo perdeu a credibilidade e legitimidade para administrar o Brasil”, declarou o deputado Alexandre Baldy (GO).

 

PSDB na Câmara em 16 12 2015
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O país está, novamente, acéfalo na área econômica. Joaquim Levy já não manda mais e tornou-se, para usar um termo caro ao momento, um ministro da Fazenda decorativo. A economia brasileira vinha num rumo péssimo, agora passa a caminhar sem direção alguma. A irresponsabilidade é ampla, geral e irrestrita.

Os rumores sobre a saída do ministro vêm se avolumando nas últimas semanas. Cresceram na mesma medida em que suas tentativas de aprumar a economia esbarraram na presidente Dilma e nas vozes contrárias do PT. Levy é a pessoa errada no lugar errado, na hora errada.

O estopim da saída – que ainda não foi oficializada, mas é dada como certa para os próximos dias – é a definição da meta fiscal para o próximo ano. Dilma a quer zerada, ou seja, nenhum centavo de poupança. A bem da verdade, o ministro e a presidente divergem sobre o nada, porque nenhuma meta deste governo goza de qualquer credibilidade.

A meta fiscal para 2016 começou como superávit de 2% do PIB. Em agosto, passou a um déficit de 0,5%. Com a péssima recepção, que resultou no rebaixamento do país, voltou ao campo positivo, chegando a 0,7% do PIB. Agora caminha para ficar em zero, conforme defende Dilma e pode ser votado ainda hoje pelo Congresso. Com a meta de 2015, aconteceu o mesmo ziguezague. Que credibilidade têm objetivos assim traçados?

Serve para a área fiscal o que Dilma tornou mantra de seu governo quando o assunto é fixar algum objetivo para políticas públicas: “Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta”.

Como consequência, o Brasil tornou-se um país sem credibilidade, super-endividado, com maior risco de novo rebaixamento e com crédito mais restrito na praça. A evolução recente da nossa dívida bruta é uma tragédia ? parte: passou de 51% do PIB em 2011 para os atuais 66%, pior nível em nove anos. Até o fim do atual mandato, deve atingir 80% do PIB.

Mas pode piorar. O governo tem indicado que a gestão Levy na Fazenda não se coaduna com o momento político atual. Isso significa que, para enfrentar a crise política, a presidente da República planeja afrouxar ainda mais as amarras dos gastos públicos. É insistir numa estratégia que já se revelou fracassada.

Sem Levy, a parca credibilidade que o atual governo ainda mantinha se esvai. Sua breve passagem pelo cargo comprova que não bastam nomes quando a direção geral é ruinosa. A gestão petista precisaria ser muito mais austera com os recursos públicos, cortando suas gigantescas despesas e ajustando a máquina – algo que Dilma prometeu e jamais fez.

O orçamento do país só será melhor executado quando o Estado brasileiro for reformado. As gestões petistas nunca se dispuseram a isso – nem exibem competência para. Para o PT, responsabilidade fiscal sempre foi um valor a ser combatido. Deu no que deu: o partido quebrou o Brasil, e não é apenas um ministro que dará jeito em tamanho estrago.

Análise do ITV

Fotomontagem Diário de um Repórter

AI em 16 12 2015
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Participando da comissão geral que debateu, no dia? 15/12, o desastre ambiental em Mariana, o deputado Paulo Abi-Ackel fez um alerta sobre a necessidade de se compreender o que houve, compreender e acima de tudo ver o que tem que ser feito para que Bento Rodrigues e o município de Mariana, bem como os municípios mineradores do país, não fiquem parados no tempo, devido ao rompimento de barragens.

Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=aVSIw2kpuSQ

“O rio Doce já estava morrendo” – o deputado enfatizou também em seu discurso nesta manhã, na comissão geral sobre o desastre em Mariana, que “Em uma década nada se fez no sentido de buscar as providências estruturais do setor mineral”, sugerindo a transformação do DNPM (Departamento da Nacional da Produção Mineral) em agência reguladora. Sobre o rio Doce afirmou que “... o rio Doce já estava morrendo, já estava na UTI”, devido ? falta de investimentos do governo federal, pedindo providências urgentes para a sua recuperação.

Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=bjZDD42h1ag

“Não podemos ser irresponsáveis, as ações estão desconexas” – O deputado Paulo Abi-Ackel salientou que órgãos envolvidos na apuração do desastre em Mariana, estão com ações desconexas entre si, prejudicando possíveis soluções, se ajustadas entre todos, necessitando trabalhar em conjunto. Abi-Ackel pede a utilização do fundo constitucional para desastres, do qual a presidente da República, infelizmente, não fez uso e que existe em países como o Japão e os EUA, e são utilizados para as ações emergenciais, enquanto se aguarda as decisões da Justiça. Para Abi-Ackel o que o governo fez foi lançar multa arrecadatória e até agora não encontrou soluções para as vítimas da tragédia e, menos ainda, para o rio Doce e municípios atingidos.?

https://www.youtube.com/watch?v=V2XOL0Q_HP4

Saíba mais sobre participação do prefeito Duarte Junior na Comissão Geral

AI em 15 12 2015
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O deputado Paulo Abi-Ackel e família foram até a Praça da Liberdade em Belo Horizonte para se juntar a milhares de mineiros que desaprovam este atual governo e querem mudanças já. "Todo poder emana do povo, e por ele será exercido. Vamos a luta, juntos, para tirar Dilma da presidência." declarou o deputado. A população volta ? s ruas contra a corrupção no governo do PT.

Veja o discurso do Deputado:

https://www.youtube.com/watch?v=XDli6ufYKfI&feature=youtu.be

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Competitividade da energia. Rejeitos da indústria, o que fazer? A comissão de Minas e Energia, da qual o deputado Paulo Abi-Ackel é membro efetivo, realizou no dia 09/12, audiência pública que debateu a competitividade da energia para a indústria brasileira.

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O deputado Paulo Abi-Ackel se dirigiu ao presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM, Fernando Figueiredo, questionando a agenda do governo que não regulamenta o setor petroquímico e de energia. Abi-Ackel destacou a enorme dificuldade enfrentada junto ? Casa Civil para essa regulamentação. O parlamentar salientou, ainda, a sua posição sobre resíduos sólidos e o que fazer com eles, a exemplo do que aconteceu em Mariana e a enorme preocupação com a barragem de Germano. O que fazer com os rejeitos? Como aproveitá-los?

Veja o vídeo do deputado na Comissão:

https://www.youtube.com/watch?v=w2HvO7c51ew&feature=youtu.be

 

Veja também a resposta de Fernando Figueiredo:

http://goo.gl/l7Vt8P

AI em 09 12 2015
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Foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Requerimento assinado pelos deputados Paulo Abi-Ackel, Carlos Marun e Arlindo Chináglia, que trata de moção de apoio ao Manifesto assinado por brasileiros de origem judaica, para o fortalecimento das relações Brasil, Israel e Palestina. "Acredito que é necessário o nosso apoio para que haja um diálogo maior entre esses povos, através de suas lideranças, especialmente nos campos da paz e do direito. Uma bela iniciativa de artistas, intelectuais, médicos, analistas, cineastas, professores, advogados, de origem judaica", analisa Abi-Ackel.

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AI em 09 12 2015

 
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No dia 08/12, o deputado Paulo Abi-Ackel foi? indicado, como membro do PSDB, na chapa formada por diversos partidos para concorrer ? Comissão Especial do Impeachment.

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Com 39 nomes, os partidos de oposição e dissidentes da base governista protocolaram chapa de indicados para compor a comissão que irá debater o pedido de impeachment da presidente Dilma Roussef.

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Compõem a chapa parlamentares do PSDB, DEM, SD, PMDB, PPS, PSD, PP, PTB e PHS.

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Um dia que entra para a história do Brasil. Todos de olho no painel aguardando o resultado que culminou com a vitória da oposição que terá maioria na Comissão do Impeachment, um desejo da maioria da população brasileira.

Veja a fala do deputado Paulo Abi-Ackel na matéria da Globo News:

[video width="854" height="480" mp4="http://pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2015/12/Trecho-Matéria-GloboNews-Fala-do-Dep.mp4"][/video]

AI em 08 12 2015
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O deputado Paulo Abi-Ackel participou em Juiz de Fora, nesta sexta-feira (04/12) do Encontro Regional do PSDB na Zona da Mata, uma boa oportunidade para as lideranças que conversaram sobre o fortalecimento do partido na região e os preparativos para as eleições municipais de 2016, e também sobre o impeachment da presidente da República, destacando este grave momento por que passa o Brasil.

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Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (PSDB) está em Juiz de Fora na manhã desta sexta-feira (4), participando de um encontro regional do partido. Apesar de o evento ter por objetivo discutir os projetos da sigla para as eleições municipais do ano que vem, Aécio não deixou de comentar sobre o conturbado cenário político brasileiro, após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ter acolhido um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Em entrevista coletiva, o tucano, que foi derrotado por Dilma no segundo turno do pleito de 2014 e desde então se posiciona como uma das principais vozes de oposição ao Governo federal, afirmou que o país enfrenta problemas como juros estratosféricos, alto índice de desemprego entre os jovens, um grande número de pessoas endividadas e uma alta taxa de inadimplência. “Meu sentimento pessoal é de que o Governo do PT acabou. Esse é o lado bom dessa história”. Além de Aécio, também participam do encoberto realizado no Ritz Plaza Hotel, os presidentes dos diretórios municipal, o vereador Rodrigo Mattos (PSDB), e estadual, o deputado federal Domingos Sávio (PSDB). Outras lideranças presentes são os deputados federais Marcos Pestana (PSDB), eleito por Juiz de Fora, e Paulo Abi-Ackel (PSDB), e o deputado estadual João Vítor (PSDB), um dos nomes tucanos cotados para disputar a Prefeitura de Belo Horizonte em 2016. O vereador José Laerte (PSDB) e o ex-prefeito Custódio Mattos (PSDB) também acompanham os debates. Manifestação No momento em que os correligionários aguardavam o senador Aécio Neves, por volta de meio-dia,uma manifestação de servidores da Cemig em greve, concentraram-se em frente ao hotel com gritos de ordem e faixas contrárias ao Governo do Estado, comandado por Fernando Pimentel (PT). O protesto comprometeu o trânsito da Avenida Rio Branco em meia pista, entre as ruas Halfeld e Floriano Peixoto, no sentidel Honório.

Tribuna de Minas 04 12 2015
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Impeachment Acolhido

Na tarde desta quinta-feira (03/120, foi lida na Sessão da Câmara dos Deputados a denúncia contra a presidente, acatada pelo deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, que, por sua vez, leu a decisão de acatar o pedido de impeachment. Agora os partidos têm até a segunda-feira, ? s 14h, para indicar os membros que comporão a Comissão - serão ao todo 65 parlamentares. Na segunda-feira, ? s 19 h, está prevista a eleição dos membros da mesa da Comissão que presidirão os trabalhos e a instalação deve se dar na terça-feira dia 08.

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AI em 03 12 2015
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