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Quinta, 21 Janeiro 2016 15:10

Reação tucana

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Paulo Abi-Ackel e PestanaO indiciamento dos responsáveis pelo desastre em Mariana (MG) foi considerado acertado por deputados do PSDB. A Polícia Federal indiciou a Samarco, a Vale, a empresa Vogbr e mais sete executivos e técnicos por crimes ambientais decorrentes da tragédia, ocorrida em 5 de novembro. Entre eles, está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.

O desastre em Mariana, o maior da história em volume de material despejado por barragens de rejeitos de mineração, deixou 17 mortos e dois desaparecidos. Após a tragédia, a Samarco fez um acordo com o Ministério Público mineiro de pagamento de R$ 1 bilhão para reparar danos. Os rejeitos percorreram o Rio Doce e chegaram ao Espírito Santo.

Para o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), esse foi um dos fatos mais marcantes na vida dos brasileiros no último ano. Ele acredita que o esclarecimento, a apuração e as punições das negligências que ocorreram são fundamentais. “O desastre já ocorreu, os efeitos são irreparáveis, perdemos vidas, mataram o Rio Doce, desorganizaram a vida de comunidades inteira e vão demorar muitos anos para restabelecer o equilíbrio sócio ambiental”, justifica.

Segundo o tucano, os culpados devem realmente ser punidos. “As empresas têm mostrado abertura para o diálogo, mas as autoridades têm que cumprir o seu papel de penalizar e principalmente defender os direitos das pessoas, reconduzi-las a uma vida normal apesar de todo trauma que o desastre deixou” ressalta.

Para Pestana, o poder público e os prefeitos da região estão tentando fazer seu papel, mas há questões irreversíveis. “Há muito ainda que se fazer para devolver a dignidade e restituir os direitos da população afetada”.

O inquérito da PF vai agora para o Ministério Público Federal, que avaliará se oferece denúncia à Justiça. A pena para os crimes varia de um a cinco anos. Uma das indiciadas, a Vogbr foi responsável pela Declaração de Estabilidade da barragem de Fundão em 2015. Laudos da Vogbr obtidos pelo jornal “O Globo” atestaram a repetição por três anos de problemas na Barragem do Fundão.

O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) ressaltou que, além dos danos ambientais, a tragédia derrubou a produção industrial dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. De acordo com o IBGE, a atividade industrial encolheu em nove das 14 regiões analisadas pela Pesquisa Industrial Mensal Regional de outubro para novembro.

Minas e Espírito Santo estão entre os três estados que tiveram a maior queda: -4% e -4,5%, respectivamente, quando a média nacional foi de -2,4%.

Na visão do parlamentar, o indiciamento por crime ambiental está correto. O que não está correto, segundo ele, é as empresas não terem sinalizado publicamente para a manutenção da capacidade de arrecadação dos municípios afetados, tendo em vista a paralisação da atividade de mineração.

Houve uma queda na arrecadação em Mariana e outros municípios, como Ouro Preto, Barra Longa e cidades que vivem da mineração. Segundo Abi-Ackel, o Ministério Público deve se atentar a isso e exigir que, por meio dos fundos, criados por iniciativa do próprio MP, os municípios possam manter a capacidade de arrecadação para se adaptar a novas atividades econômicas.

“As cidades que dependiam da mina vão parar também. Até agora não vi ação efetiva para resolver esse problema”, justifica.

14 01 2016 em PSDB na Câmara
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15-12-2015 Célia Viana (30)

O deputado federal mineiro Paulo Abi-Ackel (PSDB) avalia que o Supremo Tribunal Federal mandou um recado claro ao Congresso ao definir o rito do impeachment no Legislativo: “a Câmara não tem condição moral de conduzir o processo”. O parlamentar avalia que a permanência do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), compromete o trabalho do Legislativo e a condução do possível afastamento de Dilma.
“O Supremo está dando um recado claro de que o Congresso não tem credenciais para levar esse processo. Isso é muito ruim para a vida pública”, disse o tucano, criticando, contudo, o que chama de “ativismo do Supremo”. Para o deputado, é preciso que os Poderes funcionem de forma “harmônica”. “É comum ver ministros do Supremo darem aulas de assuntos que estão nas comissões da Câmara”, afirma.
Abi-Ackel defende que o presidente da Câmara e o do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), renunciem aos seus cargos. Para ele, as lideranças e os nomes mais experientes do Congresso precisam se reunir para entrar em um consenso mínimo suprapartidário. “O presidente da Câmara levou os trabalhos de maneira açodada, sem que os projetos tivessem a devida discussão. Com o atual quadro, com tantos partidos e líderes, fica muito difícil se chegar a um consenso”, disse Abi-Ackel.

Jornal OTempo em 05 01 2016
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Terça, 05 Janeiro 2016 07:54

Para tucano, STF “mandou recado”

O deputado federal mineiro Paulo Abi-Ackel (PSDB) avalia que o Supremo Tribunal Federal mandou um recado claro ao Congresso ao definir o rito do impeachment no Legislativo: “a Câmara não tem condição moral de conduzir o processo”. O parlamentar avalia que a permanência do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), compromete o trabalho do Legislativo e a condução do possível afastamento de Dilma.

“O Supremo está dando um recado claro de que o Congresso não tem credenciais para levar esse processo. Isso é muito ruim para a vida pública”, disse o tucano, criticando, contudo, o que chama de “ativismo do Supremo”. Para o deputado, é preciso que os Poderes funcionem de forma “harmônica”. “É comum ver ministros do Supremo darem aulas de assuntos que estão nas comissões da Câmara”, afirma. 

Abi-Ackel defende que o presidente da Câmara e o do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), renunciem aos seus cargos. Para ele, as lideranças e os nomes mais experientes do Congresso precisam se reunir para entrar em um consenso mínimo suprapartidário. “O presidente da Câmara levou os trabalhos de maneira açodada, sem que os projetos tivessem a devida discussão. Com o atual quadro, com tantos partidos e líderes, fica muito difícil se chegar a um consenso”, disse Abi-Ackel. 


Jornal OTempo - 05 01 2016




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Segunda, 04 Janeiro 2016 10:47

Agenda positiva deixa a desejar

Com imagem desgastada, senadores e deputados apostaram em projetos de apelo popular


Para conter a insatisfação popular que ganhara as ruas a partir de junho de 2013, a presidente Dilma Rousseff optou pelo anúncio de cinco pactos, enquanto senadores e deputados assustados lançaram uma agenda positiva para contornar a crise institucional do Parlamento. Contudo, dos 32 projetos eleitos pelo Congresso como prioritários, seis ainda não foram tocados, dez viraram lei, dois foram arquivados como queria a sociedade, e 14 estão em andamento.


Entre os que já tiveram desfecho estão a aprovação de 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para a saúde e a queda da PEC 37. Em compasso de espera estão a proposta que torna a corrupção crime hediondo, a ficha limpa para contratação de servidores dos Três Poderes e a redução do número de assinaturas para apresentação de projetos de iniciativa popular.


O desejo de uma reforma política profunda foi frustrado com a aprovação de um texto superficial que deixou de fora o financiamento público de campanhas – que só caiu por decisão do Supremo Tribunal federal – , o sistema de votação e as regras de coligações. Os próprios parlamentares avaliam que a estratégia de votar ações de apelo popular ainda não surtiu efeito.




O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) critica o súbito interesse pelas matérias até então esquecidas. “Todas essas propostas do Senado são uma jogada de marketing. A reforma política não é mini, é quase nada. Até o voto secreto, que é uma coisa simples, tem muita dificuldade de passar”, afirma o senador.


Para o pedetista, a tendência é que o ritmo das aprovações caia. “As pessoas não vão voltar às ruas na mesma proporção de antes. A pressão e os empenhos diminuirão”, critica.


Para o deputado federal mineiro Paulo Abi-Ackel (PSDB), o Senado saiu na frente da Câmara na recuperação da imagem institucional. “A agenda ia bem antes da não cassação do deputado Natan Donadon. Ainda não demos uma resposta à população”, afirma.


O deputado federal Reginaldo Lopes (PT) justificou a demora na avaliação de alguns projetos dizendo que o processo requer amadurecimento. “O que não sair do papel não será por falta de vontade da presidente ou de recursos, depende dos governadores”, disse o petista, sobre critérios de divisão dos royalties, em um recado aos tucanos mineiros.


ATACONGRESSO


Disposição por mudanças concretas é posta em xeque 



Mesmo dispostos a desengavetar projetos de interesse da sociedade, deputados e senadores tropeçam quando as mudanças atingem diretamente o universo parlamentar, como no caso da reforma política, da transformação da corrupção em crime hediondo e do fim voto secreto.

As repercussões dos protestos não foram capazes ou suficientes para que o Legislativo encarasse mudanças nas regras do viciado jogo político e eleitoral brasileiro. As manifestações colocaram em xeque a disposição de senadores e deputados, que ainda não passaram no teste de atender as demandas das rua.

Na Câmara, a primeira demonstração dos deputados de que a disposição para dar uma resposta às ruas tinha limites modestos foi a votação que manteve o mandato do deputado condenado Natan Donadon.

A ampla reforma política aclamada pela sociedade se limitou a modestas alterações. O projeto que aumenta o rigor na punição para corrupção está parado na Câmara, e o texto que propõe o fim do voto secreto em todas as situações dificilmente será aprovado em plenário.

Para o cientista político Paulo Roberto Leal, uma agenda positiva não é capaz de polir os arranhões na imagem do Legislativo. “A visão da população está muito contaminada. As medidas até aqui me parecem muito pouco para uma redenção. Falta uma reforma política abrangente e sólida. Estamos no mesmo patamar que há três décadas”.


Jornal OTempo em 04 01 2016
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Sexta, 18 Dezembro 2015 09:12

PSDB-MG Jornal Dezembro

[caption id="attachment_15195" align="alignnone" width="314"]Processed with MOLDIV  18 12 2015 -  Jornal PSDB-MG[/caption]
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O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados, lideranças de Unaí quando conversaram sobre as Eleições de 2016 e soluções para o município com as dificuldades diante do difícil quadro econômico e político do país. Na foto: Geraldo Magela, Eustáquio Junior, Paulo Abi-Ackel, Vereador Alino, presidente do PSDB, ex-prefeito Branquinho e vereador Zé Goiás.

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AI em 16 12 2015
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A bancada do PSDB na Câmara acaba de eleger o deputado Antonio Imbassahy (BA) como líder em 2016. O tucano recebeu 28 votos, contra 23 do deputado Jutahy Junior (BA). Imbassahy substituirá o atual líder, Carlos Sampaio (SP).

AI em 16 12 2015
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17/12/2015 - 12h16



Comissão especial aprova PEC que cria advocacias da Câmara, Senado e TCU






Antonio Augusto / Câmara dos Deputados

Reunião Ordinária. Dep. Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)

Abi-Ackel: a proposta garante o princípio da separação dos poderes


A comissão especial que analisa a proposta de emenda à Constituição (PEC)214/03, que cria as advocacias da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU), aprovou nesta quinta-feira (17) o parecer do relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG).

Abi-Ackel defendeu o objetivo inicial da PEC, mas propôs um substitutivo para deixar claro que esses órgãos somente serão representados por seus advogados – e não pela Advocacia-Geral da União (AGU), como ocorre atualmente – quando a causa envolver a defesa da autonomia e a independência do próprio órgão. “Permanecem assim intactas as legítimas funções da AGU”, frisou o relator. O texto original da PEC é do Senado.

Atualmente, Câmara, Senado e TCU já possuem consultorias jurídicas internas, mas a representação judicial fica a cargo da Advocacia-Geral da União, órgão subordinado à Presidência da República. “Não há qualquer razão para que seja garantido pelo texto constitucional, tão somente ao Poder Executivo, um órgão de consultoria de natureza permanente”, acrescenta o relator.

Ou seja, apesar de configurar um poder da República, o Legislativo está desprovido de personalidade jurídica para comparecer em juízo. Assim, para atuar na esfera judicial, Câmara, Senado e TCU precisam ser representados pela União, por meio da AGU. “Tal diferenciação de tratamento implica injustificável assimetria na estrutura estatal, afrontando o princípio da separação dos poderes”, finaliza Abi-Ackel.

Tramitação
A PEC segue agora para votação em dois turnos no Plenário da Câmara dos Deputados.

Saiba mais sobre a tramitação de PECs




ÍNTEGRA DA PROPOSTA:




Reportagem – Murilo Souza
Edição – Marcia Becker


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Comissão especial aprovou nessa quinta-feira (17), o mérito da Proposta de Emenda ? Constituição (PEC) 214/03, do Senado Federal, que institui as advocacias da Câmara, do Senado e do Tribunal de Contas da União (TCU). Os órgãos serão integrados por advogados organizados em carreiras, encarregadas da consultoria jurídica e da representação judicial das respectivas repartições.

Atualmente, o Legislativo e o TCU possuem consultorias jurídicas internas, mas sua representação judicial está a cargo da Advocacia-Geral da União (AGU), órgão subordinado ? Presidência da República. A Câmara, o Senado, o Tribunal de Contas e o próprio Congresso Nacional, apesar de configurarem um poder da República, seriam desprovidos de personalidade jurídica - ou seja: não teriam autonomia para comparecer em juízo. Quando querem demandar ou são demandados na esfera judicial, precisam ser representados pela União Federal.


Em seu parecer o deputado Paulo Abi-Ackel enfatiza que até 5 de outubro de 1988 a representação judicial da União cabia ao Ministério Público que defendia a ordem jurídica e exercia o papel de advogado da União.Sendo ao mesmo tempo fiscal e defensor de uma das partes, havia conflito e na Constituição de 1988 foi criada a Advocacia Geral da União. Partindo desse mesmo princípio Abi-Ackel enfatiza que os três órgãos têm personalidade judiciária e por isso deve ser seguido o princípio da separação dos poderes. O parlamentar considerou em seu voto que a democracia evoluiu e as instituições brasileiras ganharam força e seus órgãos detêm competências cujo exercício é fundamental ao Estado Democrático de Direito.

Abi-Ackel fez questão de enfatizar que tais órgãos somente serão representados por seus advogados nos casos em que esteja em jogo a defesa da autonomia e da independência do próprio órgão, e fez questão de pontuar que o acolhimento do Substitutivo não implica qualquer aumento de despesa no orçamento da União, uma vez que não implicaria criação de novos órgãos ou carreiras.

Veja o relatório completo do Deputado Paulo Abi-Ackel:http://goo.gl/71TBr6

Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=csN0ih0bdjM


 

AI com Agência Câmara em 17 12 2015
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