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Quarta, 14 Setembro 2011 02:40

Na Mídia: Diamantina

[flickr id="6148307942" thumbnail="medium" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Estado de Minas 14 de setembro de 2011
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[flickr id="6026925145" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Agência Edison Castêncio)   A Câmara dos Deputados acolheu cinco emendas do deputado Paulo Abi-Ackel, líder da Minoria na Casa, ao parecer proferido nesta terça-feira (13) a MP 535/2011 que cria programas de apoio ? conservação ambiental e de fomento ? produção rural, direcionados ? s famílias em situação de extrema pobreza. A chamada Bolsa Verde será paga trimestralmente, no valor de R$ 300, a famílias que desenvolvam atividades de conservação dos ecossistemas em condições pactuadas com o governo federal. O texto incluiu a emenda de Abi-Ackel que prioriza as famílias conduzidas por mulheres e para as residentes em municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), além da emenda que inclui as mais de duas mil comunidades quilombolas espalhadas pelo território brasileiro em nossa estrutura social e na preservação ambiental. Paulo Abi-Ackel conseguiu garantir que o Poder Executivo promova cursos e palestras de conservação ambiental para os beneficiários do programa e propôs a criação de um Comitê Gestor do Programa de Apoio ? Conservação Ambiental que será composto de forma paritária por doze representantes de órgãos governamentais e doze representantes de organizações da sociedade civil, todos com comprovada especialização em conservação ambiental. Segundo Abi-Ackel, a finalidade é dar maior profissionalismo ao Comitê Gestor com o seu quadro sendo constituído por membros de comprovada especialização em conservação ambiental. Outra emenda que o líder da Minoria incluiu na lei diz respeito ? exigência de avaliação técnico ambiental e social comprovando a necessidade da prorrogação de recursos financeiros para as famílias contempladas no projeto.
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[flickr id="6147690267" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] O líder da Minoria na Câmara dos Deputados, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), reconheceu a importância do legado artístico de seu conterrâneo Carlos Bracher ao indica-lo para receber a Medalha do Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados, que será entregue em 23 de novembro. Em 53 anos de carreira, o artista plástico possui uma obra com cerca de 10 mil quadros e já fez exposições individuais em cidades como Paris, Roma, Milão, Madri, Haia, Lisboa, Santiago, Montevidéu e Miami. Na década de 60, Bracher foi agraciado com o “Prêmio de Viagem ao Exterior” do Salão Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e, em 1980, recebeu o “Prêmio Hilton de Pintura” como um dos dez artistas que mais se destacaram no Brasil na década de 70. Em 2010, o Museu Oscar Niemeyer de Curitiba homenageou os 50 anos de carreira de Bracher com uma retrospectiva de 80 obras. Para Abi-Ackel, homenagear Bracher é homenagear o expressivo elenco de artistas plásticos do Estado de Minas Gerais. “O artista é um orgulho para Minas Gerais e para Ouro Preto, cidade onde mora com a família há quase 40 anos. Como parlamentar e líder, fico muito feliz em indicar para a maior honraria concedida pela Câmara dos Deputados um artista que é grande referência para a cultura nacional”, disse ele.
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Matéria publicada no Estado de São Paulo em 13 de setembro de 2011 BRASÍLIA - Diante da pressão da base e da oposição - o PMDB, por exemplo, fechou questão a favor da proposta -, o governo decidiu antecipar a votação para a semana que vem, dia 21, do projeto de lei que regulamenta os porcentuais mínimos de gastos dos Estados e dos municípios para a Saúde. A ideia do Palácio do Planalto é votar o projeto, conhecido como Emenda 29, junto com a proposta que cria a Comissão da Verdade, a ser constituída por um grupo governamental que fará a narrativa oficial das violações dos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988. As maiores resistências ? proposta da regulamentação das verbas para a saúde vêm dos governadores de Estados que, em sua maioria, não cumprem os porcentuais de gastos estabelecidos na Emenda 29. Pela proposta, Estados serão obrigados a gastar com saúde, no mínimo, 12% da receita, e os municípios, 15%. Hoje, os governadores fazem uma "maquiagem" das despesas no setor e incluem no custeio da saúde despesas que não são da área. "Haverá um processo de transição para dar tempo para os Estados se adequarem", afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). O relator do projeto, Pepe Vargas (PT-RS), fará uma emenda dando o prazo de três anos (até 2015) para os Estados se enquadrarem nos porcentuais previstos na proposta. O projeto já prevê tal prazo de transição, que terminaria agora em 2011. A proposta é antiga, tramita no Congresso desde 2008. Pela regra, a União deverá destinar, em 2011, R$ 71,5 bilhões para a saúde, o equivalente ao valor gasto no ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). "O governo federal já cumpre o que exige a Constituição. A maioria dos governos municipais também. Mas boa parte dos Estados não está cumprindo os porcentuais e, por isso, haverá o processo de transição", explicou Vaccarezza. Para evitar apelos de última hora contra a votação do projeto, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), subiu ? tribuna para avisar que o partido votará a favor da proposta. Henrique quer evitar que os governadores, que estarão amanhã em Brasília para um encontro da legenda, tentem convencer a bancada peemedebista a criar um novo imposto para arcar com os gastos na saúde. "Não me venham trazer propostas de uma nova CPMF. Este País não comportaria um novo imposto", bradou Henrique Alves. Para antecipar do dia 28 para 21 a votação do projeto, a Câmara terá antes de limpar a pauta de votação do plenário da Casa com a apreciação de quatro medidas provisórias e um projeto de lei. "A oposição está facilitando o andamento da pauta para garantir a votação da regulamentação da Emenda 29. Como há perspectivas reais de votação e consenso de que os deputados não vão criar um novo imposto, a condição política é favorável para limpar a pauta", afirmou o líder do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). "É preciso não perder o timing da Emenda 29", completou o líder da Minoria, Paulo Abi Ackel (PSDB-MG). "Se forem votadas as quatro medidas provisórias e o projeto de lei, teremos uma janela para votar a Emenda 29 e também a Comissão da Verdade", afirmou o líder Vaccarezza. Na Câmara, a conclusão da análise do projeto que regulamenta a Emenda 29 depende de uma única votação. Os deputados devem retirar o artigo que prevê a base de cálculo para a cobrança da Contribuição Social para a Saúde (CSS). Sem esse artigo, a contribuição (já criada no texto) não poderá ser cobrada. A regulamentação da Emenda 29 foi tratada durante almoço da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, com os líderes aliados. No encontro, ela reforçou que a discussão sobre uma nova fonte para financiar a saúde não precisava ser feita "de imediato" e que deveria ser analisada "dentro de um contexto". Assim que for votado na Câmara, o projeto segue para o Senado. O governo teme que os senadores retomem o texto original da proposta sobre a Emenda 29, que vincula ? Saúde 10% das receitas brutas da União. "Realmente não se admitirá (a volta desse texto) sem uma nova fonte. Isso não será admitido", afirmou a ministra.
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[flickr id="6147949384" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Sidney Lins) A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados aprovou hoje (14) parecer pela rejeição ao projeto (1637/2007) que dispõe sobre oferta, propaganda e publicidade cujo objetivo seja a divulgação e promoção de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans., de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional. Na opinião do relator e Líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, o projeto compromete a liberdade de expressão entre outras coisas. “Restringir a propaganda teria poucos efeitos práticos nos hábitos alimentares da população brasileira. Os cidadãos têm o direito ? informação e ao poder de escolha”, argumentou. Abi-Ackel citou o caso de uma rede de supermercados americana proibida de divulgar o preço de bebidas alcóolicas onde a justiça se pronunciou a favor da rede argumentando que a informação era um direito do cidadão. Segundo o relator, a melhor forma de prevenção da obesidade e das doenças causadas por ela é a conscientização e a educação. “Cabe ao Governo investir em uma política eficiente de educação alimentar e contra o sedentarismo que é a maior causa de doenças, mas não cabe ao Governo determinar o que vamos ou não vamos comer”, defendeu. Em seu parecer pela rejeição, Abi-Ackel argumentou que de acordo com a ciência da nutrição, uma alimentação adequada deve considerar as características do alimento e a quantidade a ser ingerida. Além disso, a expressão “altamente calóricos” não define o valor nutricional do alimento, não sendo critério único para a qualificação de prejudicial ? saúde.
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[flickr id="6147547506" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Noroeste News 10 de setembro de 2011
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[flickr id="6147299488" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal da Câmara 14 de setembro de 2011
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Quarta, 14 Setembro 2011 07:41

Na Mídia: Desconfiados

[flickr id="6146661827" thumbnail="medium" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Correio Braziliense 14 de setembro de 2011
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[flickr id="6147164122" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Diário Tucano 14 de setembro de 2011
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[flickr id="6145317573" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Agência Edison Castêncio)   O líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), sugeriu durante a reunião de líderes nesta terça (13) em Brasília que a Câmara vote a Medida Provisória 535/11, que cria programas de apoio ? conservação ambiental e de fomento ? produção rural, integrantes do plano Brasil Sem Miséria. A intenção é acelerar a votação das MPs que trancam a pauta do Plenário para antecipar a análise da proposta que regulamenta a Emenda 29 (PLP 306/08) para o dia 21 ou 22 de setembro – a votação estava prevista para o dia 28. Segundo Abi-Ackel, o acordo foi feito em partes. A oposição concordou com a votação sem obstrução da MP 535/11 e com a leitura do relatório da MP 536/11, que, se não for muito alterada, também poderá ser votada sem obstrução. Abi-Ackel defendeu a antecipação da votação da Emenda 29 para o dia 21. “É preciso não perder o tempo da Emenda 29. Estamos numa casa dinâmica e quanto mais rápido melhor. Nós queremos cortar caminho para essa votação”, disse.  
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