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Domingo, 04 Setembro 2011 19:06

Abertura dos jogos do SESI em Manhuaçu

[flickr id="6109483764" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Manhuaçu recebeu cerca de 450 industriários de cinco cidades na disputa da Fase Regional Leste dos Jogos SESI 2011. A competição teve a participação de 16 equipes de Manhuaçu, João Monlevade, Timóteo, Ipatinga e Governador Valadares. Restrito a indústrias, os Jogos SESI tiveram uma fase municipal em cada cidade e as equipes campeãs vieram para Manhuaçu disputar a etapa regional. Os vencedores de cada modalidade esportiva têm acesso ? fase estadual, que neste ano será em Governador Valadares. A cerimônia de abertura aconteceu na noite de sexta-feira, 02, no SESI Cat Nagib Mansur e recebeu a presença dos diretores das unidades da região, o Gerente do SESI Manhuaçu e Secretário Municipal de Esportes, Delano Garcia, o Prefeito Adejair Barros, o Presidente da ACIAM, vereador Toninho Gama, e o Deputado Federal Paulo Abi-Ackel. A abertura teve o desfile das representações das equipes participantes, a cerimônia do acendimento da pira olímpica e o juramento dos atletas. Uma apresentação de dança de rua completou a programação. As equipes que representaram Manhuaçu foram Caravelli e Fertilizantes Heringer (futebol de salão), Sema e Gulozitos (futebol de campo), Fertilizantes Heringer (futebol soçaite), Nayná, Correios e Fertilizantes Heringer (peteca). Os jogos foram realizados no Cat Nagib Mansur, AABB de Manhuaçu e no Estádio Municipal Juscelino Kubistcheck. [flickrset id="72157627477060307" thumbnail="thumbnail" photos="" overlay="false" size="medium"]
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[flickr id="6106580989" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Sidney Lins) O líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), acredita que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 70/11) que altera o rito de tramitação das medidas, relatada no Senado por Aécio Neves (MG), resgatará o papel legislador do Congresso, reduzindo a soberba do Executivo sobre o Parlamento. Pela proposta, apenas assuntos urgentes e relevantes serão abordados pelo mecanismo, conforme já determina a Constituição. Segundo o novo texto, a Câmara passará a ter 80 dias para analisar as medidas e o Senado 30 dias. Em caso de emendas dos senadores, os deputados terão mais dez dias para apreciá-las. Atualmente o prazo é de 120 dias para as duas Casas. Se uma MP for vetada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e não houver recurso, as propostas passarão a tramitar como projetos de lei, em regime de urgência, com início na Câmara. [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Boletim-01-Artur-Filho-02.09.2011-Projeto-MPs-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG.mp3|titles=Boletim-01-Artur-Filho-02.09.2011-Projeto-MPs-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG] Abi-Ackel recorda que a MP foi criada para substituir o decreto de lei utilizado pelos regimes militares. “A medida provisória está sendo utilizada pelo governo do PT exatamente como Getúlio Vargas fazia com o decreto lei, ou seja, estabelecendo uma mão de força sobre o Parlamento”, criticou. “A PEC relatada pelo senador Aécio Neves é um projeto que visa restringir a ação do governo sobre o Congresso, fazendo com que apenas questões urgentes e relevantes possam ser votadas por meio de medidas provisórias”, afirma. Segundo o líder, o texto vai evitar a enxurrada de edição de MPs. “Está havendo um sistema presidencialista imperial nefasto para a vida nacional. Isso ficará diminuído com a aprovação da proposta pela Câmara”, completou. O deputado ressalta que o Planalto se apodera do sentimento de “força total”, querendo impor regras de uma maneira contrária ao regime democrático. “O PT está exagerando no uso da força do Executivo, inclusive pressionando deputados dentro do Congresso a votarem, com ameaças de acordo com o gosto do governo, e isso não podemos aceitar”, reprovou. Abi-Ackel completa: “O mais importante neste momento em que o Brasil se prepara para entrar no grupo das grandes potências mundiais é fazer com que tenhamos uma democracia plena, perfeita, não apenas a impressão de que somos um país democrático”. Diário Tucano (Reportagem: Laize Andrade com informações da Ag. Câmara / Áudio: Elyvio Blower)
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A aprovação do Supersimples na Câmara dará fôlego extra aos micro e pequenos empresários, de acordo com os deputados Otavio Leite (RJ) e Paulo Abi-Ackel (MG). O projeto, votado na última quarta-feira (31), atualiza as tabelas de enquadramento de pequenas empresas e empreendedores individuais. Quem optar pelo regime especial pagará todos os tributos em alíquota única. O Simples Nacional tem a marca do PSDB desde o início. A lei que o originou é de autoria de Jutahy Junior (BA) com relatoria de Luiz Carlos Hauly e entrou em vigor em 2007. “Não é de hoje que o partido abraça e está na vanguarda da luta em prol dos micro e pequenos empresários brasileiros. A própria criação da lei é proveniente da ação da bancada”, destacou Otavio Leite. [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Boletim-07-Artur-Filho-01.09.2011-Ampliação-do-Supersimples-Dep.-Otavio-Leite-RJ-e-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG.mp3|titles=Boletim - 07 - Artur Filho - 01.09.2011 - Ampliação do Supersimples - Dep. Otavio Leite - RJ e Dep. Paulo Abi-Ackel - MG] O tucano é coordenador no Rio de Janeiro da Frente Parlamentar que defende o tema e acredita que a medida dará “oxigênio administrativa e financeiramente” ? s companhias. “Para ter uma vida organizada legalmente, é necessário que o cidadão seja estimulado. Estimular é, nesse caso, diminuir a tributação”, comentou. Outro benefício é a regularização de profissionais que hoje atuam na informalidade. Para Otavio Leite, é importante que o Senado inclua no texto algumas categorias que ficaram de fora do benefício, como representantes comerciais e corretores de seguros. Com a mudança, a receita bruta anual máxima para as microempresas sobe para R$ 360 mil e a das de pequeno porte vai para R$ 3,6 milhões. Já o microempreendedor individual poderá ganhar até R$ 60 mil no ano. Abi-Ackel ressaltou a participação do tucano Antonio Carlos Mendes Thame (SP), autor de proposta que ampliou o Supersimples no passado, na luta pela categoria. Além disso, o governo Fernando Henrique Cardoso consolidou o Estatuto da Pequena e Média Empresa. “Foi uma longa construção e agora acabamos de colocar o telhado, de forma a trazer melhores condições de prosperidade para os pequenos empresários”, afirmou. Segundo ele, o conjunto de medidas aumentará a capacidade de ampliar os negócios. Diário Tucano (Da redação/Áudio: Elyvio Blower)
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Quinta, 01 Setembro 2011 03:21

Na Mídia: Flash

[flickr id="6102748245" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Estado de Minas 01 de setembro de 2011
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Sábado, 27 Agosto 2011 07:10

Entrevista Programa Mundo Político

Paulo Abi-Ackel é entrevistado pelo programa Mundo Político da TV Assembleia de Minas Gerais.
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[flickr id="6102551369" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Cadu Gomes) Em ato promovido pelo PSDB, DEM, PPS e Psol que lotou o plenário 6 da Câmara dos Deputados, a oposição voltou a defender nesta quarta-feira (31) a instalação da CPI da Corrupção. De acordo com as lideranças que discursaram no evento, as denúncias que pesam contra o governo Dilma e a absoluta inexistência da faxina prometida pela presidente reforçam a necessidade da comissão de inquérito. A importância da pressão da sociedade aos deputados e senadores que resistem a assinar o requerimento também foi destacada nos pronunciamentos. Integrantes da juventude do PSDB de 11 estados estiveram presentes ao ato e anunciaram que se mobilizarão nas ruas e nas redes sociais para defender a CPI. Para o próximo dia 7 de setembro, por exemplo, estão previstos eventos em mais de 20 capitais promovidos por grupos de brasileiros inconformados com as sucessivas denúncias. Parlamentares de partidos aliados, como Reguffe (PDT-DF), também prestigiaram o evento. [audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/09/Boletim-04-Artur-Filho-31.08.2011-CPI-da-Corrupção-Dep.-Duarte-Nogueira-SP-Sen.-Alvaro-Dias-PR-Dep.-Sérgio-Guerra-PE-e-Dep.-Paulo-Abi-Ackel-MG.mp3|titles=Boletim - 04 - Artur Filho - 31.08.2011 - CPI da Corrupção - Dep. Duarte Nogueira - SP, Sen. Alvaro Dias - PR, Dep. Sérgio Guerra - PE e Dep. Paulo Abi-Ackel - MG] Até o momento 126 deputados e 20 senadores assinaram o pedido de CPI. Ou seja, faltam 45 apoios na Câmara e sete no Senado. Para a oposição, é plenamente possível chegar a este número, até porque a comissão de inquérito é uma bandeira da própria sociedade, inconformada com tantos desmandos no governo petista. Para verificar quem já assinou, basta acessar o site cpidacorrupcao.blogspot.com, lançado oficialmente no último dia 17. Após destacar que a enxurrada de escândalos já provocou a saída de quatro ministros e envolvem outros cinco (Turismo, Cidades, Comunicações, Casa Civil e Relações Institucionais), o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), apresentou um dado que coloca por terra a tese da faxina de Dilma: de 1º de janeiro até hoje, a petista não recebeu uma vez sequer no Planalto o controlador-geral da União, Jorge Hage, chefe de um órgão que tem como missão principal defender o patrimônio público. E mais: a Associação dos Fiscais e Auditores da CGU não está tendo dinheiro para as diárias necessárias ao trabalho de fiscalização. Diante deste quadro, Nogueira acredita que não resta outro instrumento senão a instalação da CPI. “Sem ela, a corrupção vai ganhar da decência”, alertou. “É fundamental o apoio da sociedade para conquistar as assinaturas necessárias para criar a comissão, promover o afastamento dos envolvidos, avaliar os danos, puni-los exemplarmente e cobrar a devolução do que foi desviado”, completou Nogueira. [flickr id="6103097534" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Cadu Gomes) Já o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), contestou de forma veemente a tese da faxina prometida por Dilma e cobrou investigação da atuação do PT no governo, legenda que detém a maior parte dos ministérios e dos cargos. “Somente assim atingiremos o núcleo da corrupção”, afirmou o tucano. “Precisamos desfazer a tese de que Dilma teve qualquer interesse em fazer faxina. Na verdade, eles não tem qualquer cerimônia em fazer populismo e enganar o povo”, alertou o deputado, que clamou a todos a participar e manter vivo o esforço da oposição no combate ? corrupção. Por sua vez, o líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), alertou que o país perde R$ 3,5 bilhões com a corrupção, segundo cálculo da Fundação Getúlio Vargas. Este dinheiro faz falta numa nação onde 40% das casas não possuem saneamento adequado, 14 milhões não sabem ler e escrever, a infraestrutura é precária e reina o aparelhamento do Estado pelos “companheiros” e a ineficiência. “Vamos ? s ruas se for preciso, mas sobretudo pedir aos parlamentares para assinar a CPI mais importante dos últimos tempos em nosso país”, defendeu. Para o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), nunca em tempo algum uma CPI se justifica como esta, dados os escândalos que se repetem e fazem crescer indignação em todo o país. Prova disso é que uma proposta apresentada pelo senador Pedro Taques (PDT-MT) que transforma corrupção em crime hediondo recebeu o apoio de mais de 230 mil pessoas em menos de duas semanas. “Ou o Congresso instala a CPI ou será atropelado pela opinião pública deste país”, alertou o tucano, que também chamou a faxina prometida por Dilma de “encenação”. Diário Tucano (Reportagem: Marcos Côrtes/ Fotos: Cadu Gomes/Áudio: Elyvio Blower) [flickr id="6103297606" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"]
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[flickr id="6102026312" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Agência Edison Castêncio) De Brasília - Paulo Abi-Ackel recebeu Olavo Condé, Julio Mundim e lideranças do PSDB de Paracatu na Câmara dos Deputados.
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[flickr id="6103384440" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (foto: Ronaldo Tenório) A oposição voltou a defender nesta quarta-feira, 31, a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção. Em ato promovido pelo PSDB, DEM, PPS e PSOL, o líder da Minoria na Câmara, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), fez um apelo aos parlamentares das duas Casas do Congresso Nacional para assinarem o requerimento de instalação da CPI. Abi-Ackel também falou sobre a importância da pressão da sociedade aos deputados e senadores que resistem a assinar o requerimento. Abi-Ackel (PSDB-MG), alertou que o país perde R$ 3,5 bilhões com a corrupção, segundo cálculo da Fundação Getúlio Vargas. De acordo com o líder, esse dinheiro faz falta em uma nação onde 40% das casas não possuem saneamento adequado, 14 milhões não sabem ler e escrever, a infraestrutura é precária e reina o aparelhamento do Estado pelos “companheiros” e a ineficiência. “Vamos ? s ruas se for preciso, mas, sobretudo, pedir aos parlamentares para assinar a CPI mais importante dos últimos tempos em nosso país”, defendeu. Integrantes da juventude do PSDB de 11 estados estiveram presentes ao ato e anunciaram que se mobilizarão nas ruas e nas redes sociais para defender a CPI. Para o próximo dia 7 de setembro, estão previstos eventos em mais de 20 capitais promovidos por grupos de brasileiros inconformados com as sucessivas denúncias. Parlamentares de partidos aliados, como Reguffe (PDT-DF), também prestigiaram o evento. Para instalação da CPI são necessárias 171 assinaturas na Câmara e 27 assinaturas no Senado. Até agora, 126 deputados e 20 senadores apóiam a comissão. “Tenho certeza que a juventude, as militâncias e os parlamentares irão ecoar, além dos corredores da Câmara, a necessidade da CPI da Corrupção”, disse o deputado. Além de parlamentares e militantes, estiveram presentes os líderes do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira, no Senado, Álvaro Dias, e o presidente do partido, Sérgio Guerra; os líderes do DEM, ACM Neto e Agripino Maia; o líder do PPS, deputado Rubens Bueno; e os líderes do PSOL, Randolfe Rodrigues e Chico Alencar. [flickr id="6103494184" thumbnail="medium_640" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] (Foto: Ronaldo Tenório)
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O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), pediu a inclusão na Ordem do Dia do PL 3.491/1989, que altera a Constituição Federal para dispor sobre o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço do empregado, alterando a Consolidação das leis do Trabalho – CLT. Segundo Abi-Ackel, pelo mérito e o alcance social do projeto é fundamental que o Parlamento vote a matéria. “A trajetória desse PL pode ser traduzida em um verdadeiro périplo, cujos 22 anos de tramitação já o tornaram pronto para apreciação no plenário desta Casa”, explicou.
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Quarta, 31 Agosto 2011 06:13

Na Mídia: FHC

[flickr id="6100272410" thumbnail="medium" overlay="true" size="medium" group="" align="center"] Jornal Estado de Minas 31 de agosto de 2011
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