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13 06 2015 EM PSDB Convenção


“Começamos hoje a caminhada de sucesso para 2016 e 2018. Vamos trilhar passo a passo esse caminho”


Como vice-presidente do PSDB de Minas Gerais, o deputado Paulo Abi-Ackel, que já ocupou a presidência do partido no Estado, deixou aos convencionais a sua palavra de otimismo - “Com a profunda certeza e convicção com a qual amanheço todos os dias: nós do PSDB temos a responsabilidade de mudar os rumos no país e de Minas Gerais... teremos um nosso militante ? frente da Prefeitura de Belo Horizonte e por todo o Brasil e em cada um dos 853 municípios de Minas Gerais, uma força disposta a ganhar as eleições, multiplicando nossos prefeitos e vereadores, assim estaremos construindo os alicerces para vencer a presidência da República, com um homem disposto a mudar este país”.


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AI 1306 2015

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13 06 2015 PSDB Convenção Mesa

O PSDB de Minas Gerais realizou neste sábado (13/06), a sua convenção estadual quando escolheu para presidente o deputado Federal Domingos Sávio e para vice-presidente o deputado federal Paulo Abi-Ackel. Foi uma festa democrática, com o encontro de lideranças entre deputados federais, estaduais, prefeitos, vereadores, delegados de todo o Estado. Um minuto de silêncio para o grande compositor mineiro Fernando Brant, homenagem para um dos fundadores do Partido, - "Amigo é coisa pra se guardar no fundo do peito", ressaltou o presidente Marcus Pestana que deu posse ? diretoria eleita. Aécio Neves, liderança inconteste do partido e presidente nacional da sigla, ovacionado por todos. Presentes toda a bancada estadual e federal do partido, bem como lideranças de expressão de outras legendas que prestigiaram a convenção.

13 06 2015 PSDB Convenção .

 

 

13 06 2015 Convenção PSDB MG .13 06 2015 Convenção do PSDB MG

 

AI em 13 06 2015
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Salário Mínimo: Relator recusa emendas e aprova texto do governo

Nesta quarta-feira (10), na Comissão que estuda a MP 672/15, que dispõe sobre a política de valorização do salário mínimo para o período de 2016 a 2019, o Relator apresentou parecer aprovando o texto do Governo, sem PLV, e rejeitando todas as emendas apresentadas. A proposta do governo estipula a correção pelo INPC mais a taxa real do PIB (apurada dois anos antes) para o período de 2016 a 2019, mudando a regra vigente.


Apresentei duas emendas para estipular a política de correção por prazo indeterminado e garantir, assim, a valorização real de 3% quando o PIB for igual a zero.

Infelizmente, a justificativa para a recusa de todas as emendas é o Sistema Previdenciário que seria pressionado pelos aumentos. O salário mínimo é usado como referência para os benefícios assistenciais e previdenciários, como o abono salarial, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), as aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o governo, a cada R$ 1 de aumento do salário mínimo, os gastos previdenciários e assistenciais sobem R$ 293,6 milhões.


Enquanto não for executada a Reforma Previdenciária, que o governo não faz, o trabalhador continuará arcando com os prejuízos.
A reunião para votação do parecer ficou para 16/06.


AI 10 06 2015
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10 06 2015 Deputado Federal Paulo Abi-Ackel - Comissao Deselvolvimento Economico, Industria e Comercio - 11

Nesta quarta-feira (10), na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), foi discutido o PL 6995/2013, do deputado Paulo Abi-Ackel, que dispõe sobre o ‘Crash Test’ utilizado para verificar a segurança de veículos.

O objetivo do deputado foi garantir proteção para os motoristas e passageiros, com critérios mais rigorosos para a fabricação de veículos.

10 06 2015 Deputado Federal Paulo Abi-Ackel - Comissao Deselvolvimento Economico, Industria e Comercio

 

O Deputado fala, no vídeo abaixo, como foi a reunião:

 

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AI 10 06 2015​
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Palestras do Instituto Lula somam R$3 milhões de reais ? recebidos de empreiteiras investigadas na Operação lava Jato – “Aguardamos que o presidente Lula possa prestar os esclarecimentos, explicar esse montante enorme de recursos e quantas palestras ele fez”.

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Às vésperas do 5º congresso do PT, que acontece nesse final de semana em Salvador, a CPI da Petrobras aprovou requerimentos que causam temor no partido. Além de diversas acareações e transferências? de sigilo, o colegiado acatou o pedido de convocação de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, para que ele explique doações milionárias feitas por empreiteira investigada na Operação Lava Jato ? instituição do líder petista.

Diversos petistas e ex-diretores indicados pelo Partido dos Trabalhadores ? envolvidos no ? esquema de corrupção na estatal foram convocados ou tiveram suas quebras de sigilo aprovadas. O líder do PSDB na Câmara, deputado? Carlos Sampaio (SP), rechaçou a tentativa de parlamentares petistas de impedir a apreciação dos pedidos.

“Chega a ser hilária a postura do PT tentando impedir uma apuração desse porte. Está em jogo a investigação daqueles que levaram a Petrobras ? bancarrota. O partido da presidente da República e do ex-presidente Lula tentar impedir essa votação por causa de seu congresso é um vergonha nacional”, condenou Sampaio.

Durante mais de uma hora, a bancada do PT na CPI tentou impedir a apreciação dos requerimentos. Entre os itens da pauta que acabaram aprovados, mesmo diante da choradeira petista, estão a quebra de sigilo do ex-ministro José Dirceu, a acareação entre Pedro Barusco e Renato Duque (ex-diretores da estatal indicados pelo partido) e entre Barusco e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

Sem sucesso na tentativa de impedir a votação, o deputado Afonso Florense (PT) iniciou uma discussão que foi silenciada pelo líder tucano: “Eu vou dizer o nome dos bandidos do PT em alto e bom som e quero silêncio. Amanhã no Congresso deles vai estar estampado na manchete dos jornais que os bandidos do partido, que inclusive estão presos, tiveram seus sigilos quebrados e acareações aprovadas por essa CPI”, disse.

Lula na mira -? O presidente do Instituto Lula terá que esclarecer as doações no valor de R$ 3 milhões ? entidade feitas de 2011 a 2013 pela Camargo Corrêa, empresa investigada pela Polícia Federal. Okamoto também terá que explicar o repasse de R$ 1,5 milhão realizado pela empreiteira ? para a empresa de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a L.I.L.S. Palestras Eventos e Publicidade.

Um dos autores da convocação, o deputado? Antonio Imbassahy (BA)? afirmou que o PT deveria, assim como a sociedade brasileira, estar interessado nos esclarecimentos. “Será bom para todos que se esclareça isso. Ele tem que vir e o próprio Lula deveria ter interesse nisso”, avaliou. Vice-presidente do colegiado, o tucano foi responsável pela condução de parte da votação e garantiu que? os 140 requerimentos aprovados nesta quinta-feira? ? são “de extrema importância para dar curso ? investigação”.

Figurões petistas na cadeia –? Segundo Carlos Sampaio, o desespero petista durante a reunião se deu em virtude da gravidade das acusações que pesam sobre integrantes do PT e que já se aproximam do ex-presidente Lula. “Mas o Brasil quer saber a verdade. O país não suporta mais a hipocrisia desse partido que diz defender os trabalhadores, mas usa o dinheiro do povo para seus interesses e para eleger uma presidente com recursos que são fruto da corrupção na Petrobras”, alertou.

Enquanto usava seu tempo de líder para defender a postura do PSDB em prol das investigações, Sampaio chegou a ser interrompido por ataques de Florence, mas reagiu: “É só falar o nome dos criminosos do PT que estão presos que o Florence fica indignado. Mas vou fazer o que se são bandidos mesmo e estão presos? É tesoureiro, ministros, deputados, todos do PT e todos presos. É o mínimo que a sociedade espera. Se estão presos, azar deles”, disse.

O tucano rebateu ainda as declarações de Florence de que a oposição tenta denegrir a imagem de seu partido. “Isso não existe. Foi o PT que se desgastou roubando. Estou dizendo a verdade, pois os bandidos do PT estão presos e eles não querem que sejam investigados. Eles próprios se deterioraram usando a ação política para isso”, afirmou. “Agora eu imagino a vergonha para eles, afinal, vão para um congresso esvaziado, já que os grandes nomes da sigla estão presos”, completou.

(Reportagem: Djan Moreno/ Fotos: Alexssandro Loyola/

DPPA Concessões

 

AI 10 06 2015

 
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Programa de concessões - Café requentado, perdido no tempo, cheio de ilusões!



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? “Ao aceitar o programa do PSDB de fazer as concessões de rodovias, finalmente, depois de 12 anos, o governo Dilma Rousseff se rendeu ? realidade, ? necessidade de fazer obras, antes tão criticadas pelo PT. Vamos torcer para que elas aconteçam.. . Mais uma jogada de marketing, um café requentado”.


"Mais Promessas"



De acordo com a Carta de Formulação e Mobilização Política do Instituto Teotônio Vilela, o amontoado de obras que compõem o pacote de concessões também busca virar a página de más notícias que caracterizam o segundo mandato de Dilma, o ‘Mais Maldades’.” O amontoado de obras de infraestrutura que compõem o pacote de concessões ressuscita iniciativas do passado que não saíram do papel, junta projetos mirabolantes e assemelha-se a uma vistosa carta de intenções”, diz trecho do documento editado pelo Instituto Teotônio Vilela. Confira:

O programa lançado ontem pela presidente Dilma Rousseff poderia muito bem ser batizado de “Mais Promessas”. O amontoado de obras de infraestrutura que compõem o pacote de concessões ressuscita iniciativas do passado que não saíram do papel, junta projetos mirabolantes e assemelha-se a uma vistosa carta de intenções.

O “Mais Promessas” busca cumprir agora o papel que no passado já foi do PAC, das primeiras rodadas de concessões, das obras da Copa do Mundo e dos “pactos” anunciados pelo governo em resposta aos protestos de junho de 2013. Todos sempre com mesmo viés: criar sentimento positivo e sensação de que o governo age. Todos deram em nada.

Desta vez, o “Mais Promessas” tem um objetivo adicional: virar a página de más notícias que caracterizam os seis meses iniciais do segundo mandato de Dilma. Na prática, o “Mais Promessas” chega para suceder o “Mais Maldades”, o arrocho recessivo que aumenta impostos, corta direitos trabalhistas e benefícios previdenciários posto em prática pelo PT.

De concreto, temos que apenas um terço das obras anunciadas ontem podem vir a se tornar realidade até o fim do governo de Dilma. Se isso acontecer, ainda assim o impacto na economia será mínimo: cerca de R$ 17 bilhões em investimentos anuais numa economia que investe R$ 1,1 trilhão a cada 12 meses.

Dos cerca de 130 projetos que compõem o “Mais Promessas”, 66 já constavam do fracassado programa anunciado em agosto de 2012. Estão nesta condição todos os portos, a maior parte das ferrovias e algumas rodovias, como a BR-262 entre Minas e Vitória e o trecho baiano da BR-101. Outros cerca de 40% são vertigens, sorvedouros de dinheiro público, como a ferrovia Bioceânica, e projetos de concessões já existentes.

Mas a iniciativa tem também seu caráter positivo. Representa mais um passo na conversão do PT ? s privatizações como melhor maneira de recuperar a estrutura viária do país. Enquanto relutou, o petismo nos empurrou para trás: desde o início do governo Dilma, caímos quase 40 posições no ranking de infraestrutura do Fórum Econômico Mundial. Nossa competitividade também decaiu e assumiu as piores condições da história.

Também se constitui num possível sepultamento do modelo estatizante que esteve presente em boa parte das iniciativas dos últimos anos e que produziu ruínas em forma de recessão econômica, inflação alta, desestruturação produtiva e desemprego. Oxalá, o pragmatismo tenha vindo mesmo para ficar e a experimentação ideológica tenha ficado pelo caminho.

Resta, mais uma vez, saudar a conversão, ainda que tardia, do petismo ao modelo econômico que dá certo. Bem-vindo, PT, de novo ? s privatizações! Quem sabe desta vez os petistas acertem, porque o Brasil não aguenta mais tantos experimentos mal sucedidos de tantos aprendizes de feiticeiros.

(Fonte: ITV)


com AI 10 06 2015


DPPA Concessões
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09 06 2015 fotos encontro maioridade penal psdb

Líderes do? PSDB ? se encontraram nesta terça pela manhã com o senador Aécio Neves, para apresentar uma nova proposta para a redução da maioridade penal. O jornal O Tempo publicou matéria sobre o tema.
“(Sou a) favor da redução da maioridade penal para qualquer idade dependendo do crime que foi cometido, como, por exemplo, crimes hediondos. Assim, o juiz teria prerrogativa para suspender a idade da maioridade, por caso específico”. declarou Paulo Abi-Ackel.

Leia matéria no Jornal O Tempo

Leia mais sobre reunião do PSDB e maioridade penal

 

AI em 09 06 2015

 
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08 06 2015 Pedra Bonita Pref Trovão Vitor e Deputado federal paulo Abi-Ackel (1)

Pedra Bonita - O Prefeito Trovão Vitor de Oliveira, nesta terça-feira (8), em reunião com o deputado Paulo Abi-Ackel demonstrou preocupação com a situação política do país e quis saber os detalhes dos projetos que tramitam no Congresso e afetam diretamente os municípios.? A Reforma Política, na pauta de votações desta semana, e também a repercussão do Ajuste Fiscal no caixa das prefeituras.

O Deputado recebeu também as reivindicações para melhorar a qualidade de vida da população em Pedra Bonita. "O Trovão é um grande amigo, também o povo de Pedra Bonita que nos dá sempre demonstração de grande amizade. Peço ao Trovão que leve meu abraço a todos e assim que possível vou fazer uma visita ao município", comentou o deputado.

 

AI 08 06 2015
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08 06 2015 Ouro Preto Bento e Zezinho, assessores da sec de Esportes, Marco Antônio sec Esportes e o vice-prefeito Chuiquinho (1)

 

Ouro Preto - Estiveram, nesta terça-feira (08) com o deputado Paulo Abi-Ackel o vice-prefeito de Ouro Preto, Chiquinho; o secretário de Esportes, Marco Antônio e os assessores Zezinho e Bento.

Feliz com a visita, Paulo Abi-Ackel conversou sobre política e o planejamento da secretaria de Esportes para o município. "O país está ? s portas de sua primeira Olimpíada e não vemos por parte do governo federal nenhuma motivação ou programa de governo que incentive a juventude, os adolescentes, as crianças e até mesmo os adultos a se dedicarem ao esporte, seja para competição, seja em busca da saúde", lamentou o parlamentar.

 

AI 08 06 2015
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Números-III

Enquanto investimentos patinam, governo Dilma aumenta despesas correntes

De um lado, aumento de despesas apesar do discurso para a sociedade de que é necessário cortar gastos. Do outro, investimentos que poderiam aquecer a economia patinam naquele que deveria ser o principal programa do governo federal na área de infraestrutura – o PAC.? Esse cenário é comprovado por números levantados pelo Núcleo de Orçamento da Liderança do PSDB na Câmara no Siafi, o sistema de acompanhamento dos gastos do governo.

Os dados até 31/5 mostram que o Programa de Aceleração do Crescimento está ? míngua: pífios 2,7% do orçamento autorizado para este ano (R$ 84,1 bilhões) foram executados.? Em algumas pastas, o percentual de execução é zero, como no Ministério do Desenvolvimento Agrário. No país da “Pátria Educadora”, a execução da unidade orçamentária “Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação” é quase inexistente: 0,06% dos R$ 9,4 bilhões foram pagos.

Na verdade, até agora o governo do PT não conseguiu executar na íntegra nem o orçamento do PAC de 2007. Dos R$ 16,5 bilhões autorizados, foram pagos R$ 12 bilhões, o equivalente a 72,8% do total. A estratégia dos petistas é “empurrar” os investimentos para frente: no orçamento de 2014, por exemplo, o volume de restos a pagar atinge R$ 61,5 bilhões, sendo que estão pendentes de quitação R$? 47 bilhões, o equivalente a 76,4% do total.

Quando analisada a execução do Orçamento da União de 2015, até o mês de maio, percebe-se também a falta de prioridade para os investimentos, com apenas 0,10% dos recursos efetivamente pagos.? Por outro lado, as despesas correntes estão em alta e correspondem a 32,4% do custeio da máquina: o valor pago até maio (R$ 340,6 bilhões) é 9,4% maior que o montante? executado? no mesmo período de 2014 (R$ 311,3 bilhões).? O levantamento aponta ainda que no item “Pessoal e Encargos Sociais”, o valor pago até maio é 6,7% superior ao executado no mesmo período de 2014 (R$ 89,8 bilhões).

Lembrando que ao anunciar o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento deste ano, o governo “passou a tesoura” em 39,1% das verbas previstas no orçamento para o PAC. Por outro lado, nada foi anunciado no último dia 22 no sentido de reduzir o tamanho da gigante máquina pública, com quase 40 ministérios e milhares de cargos comissionados.

(Reportagem: Marcos Côrtes/ Arte: Francisco Maia) PSDB

AI 03 06 2015
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