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18 05 2015 Minas Novas DPAA e prefeito Gil

Minas Novas - O prefeito Gilberto Gomes de Souza, em audiência com o deputado Paulo Abi-Ackel, muito satisfeito com o andamento para a instalação de antenas do programa Minas Comunica, que facilitará, e muito, a comunicação no município. O programa teve a participação direta do deputado Paulo Abi-Ackel e priorizou a instalação de antenas de retransmissão do sinal de telefonia e comunicação de dados nos distritos de Minas Gerais.

O prefeito está preocupado com os rumos da economia e com as dificuldades agravadas pela ausência de chuvas. Para o deputado Paulo Abi-Ackel, são necessários ajustes nas distribuições de verbas e programas de governo, muita seriedade na condução dos rumos da economia e a aprovação imediata das reformas e do pacto federativo, para benefício dos municípios.

Em 18 05 2015
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13 05 2015 Prefeito de Curitiba Gustavo Fruet e deputado Paulo Abi-Ackel

Um encontro de amigos - Paulo Abi-Ackel e Gustavo Fruet, prefeito de Curitiba, se encontram na Câmara e relembram a amizade entre seus pais, Ibrahim Abi-Ackel e Maurício Fruet, que estiveram juntos no parlamento.

O deputado Paulo Abi-Ackel sucedeu Gustavo Fruet na liderança da Minoria, na Câmara dos Deputados, quando também fizeram grande amizade. Conversaram sobre a situação econômica e política do país.

 

Em 13 05 2015
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13 05 2015 Comissão de Minas e Energia audi~encia pública licença ambiental

Comissão de Minas e Energia - O deputado Paulo Abi-Ackel participou nesta quarta-feira, dia 13, da reunião da comissão de Minas e Energia, cujo tema foi debater sobre as dificuldades dos órgãos ambientais na emissão das respectivas licenças e seus impactos nos setores elétrico e mineral do país.

Para explanar sobre o assunto foram convidadas várias autoridades, dentre elas o ex-ministro ex-secretário de Meio Ambiente em Minas Gerais, José Carlos de Carvalho, que disse que “o licenciamento é, ainda, o único instrumento utilizado, quando já temos previsto em lei outros instrumentos importantes”, ressaltando ser inacreditável que o Brasil não tenha feito ainda o mapeamento hidrológico e geológico de seu território, o que facilitaria a liberação das licenças.

O deputado Paulo Abi-Ackel acredita que é preciso haver o cumprimento da liberação das licenças ambientais, salvar guardando prazos para que não se prejudique o andamento das obras ligadas ? infraestrutura do país (e aumentando seus custos pela demora), imprescindíveis para o seu desenvolvimento, mas “também cumprir o que exige a legislação ambiental, para que não haja impactos desastrosos para o meio ambiente e a população no entorno dos empreendimentos”.

Abi-Ackel considerou satisfatória a exposição dos convidados, mas ressalta que existe a necessidade de haver maior entrosamento entre os entes envolvidos, com transparência nas ações.

Em 13 05 2015
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Planalto em crise:? Para tucanos, governo rasga discurso eleitoral e engana população ao enfraquecer programas

Vendidos na campanha eleitoral com grande destaque, programas-chave do governo Dilma entraram em franco declínio neste segundo mandato de Dilma. Fies, Pronatec e Minha Casa Minha Vida estão entre os que amargam problemas orçamentários, trazendo decepção e transtornos a muita gente que acreditou na propaganda petista. Para deputados do PSDB, o atual cenário apenas conforma como a presidente é má gestora e incapaz de cumprir suas promessas aos brasileiros.

Gestão petista aumenta gastos de custeio enquanto prejudica trabalhador para promover ajuste fiscal

Segundo o deputado Miguel Haddad (SP), a conta de tantos desmandos sobre para o trabalhador, os estudantes e a população de baixa renda. A situação do principal programa habitacional, por exemplo, é crítica. A construção de milhares de unidades está parada e, segundo entidades que representam os construtores, nenhuma moradia destinada ? s famílias mais pobres foi contratada. De acordo com o jornal “Folha de São Paulo”, a Câmara Brasileira de Indústria da Construção informou que o setor tem hoje cerca de R$1,2 bilhão a receber do governo por projetos do programa. A entidade afirmou ainda que parte desse total está atrasada em até 45 dias.

O Fies, que financia o acesso ao ensino superior, foi outra vítima dos ajustes de despesas de Dilma. O número de contratos autorizados para este semestre foi de 252 mil, pouco mais da metade do liberado no mesmo período do ano passado. De acordo com Associação Brasileira de Mantedoras de Ensino Superior, a meta para este primeiro semestre de 2015 era de 500 mil contratos. As restrições atingiram em cheio os sonhos de milhares de estudantes da “Pátria Educadora”. Já em relação ao Pronatec, o início das aulas foi adiado por duas vezes por incertezas em relação ao aporte financeiro para o programa.

Enquanto os programas que auxiliam a população patinam, as despesas do governo continuam a crescer. Segundo o tucano, o déficit público continua alto e a presidente não faz a lição de casa e nem dá o exemplo. “Temos mais de 25 mil cargos em comissão”, exemplificou nesta segunda-feira (11).

De acordo com o deputado Paulo Abi-Ackel (MG), o governo está perdido e a imagem de boa gestora de Dilma ruiu. “Isso é decorrente das mentiras, das tentativas de iludir o povo brasileiro, de mostrar para todos uma coisa que ela não é. Dilma é incapaz e inábil”, apontou. Para o tucano, a presidente não entende nem mesmo sobre o setor de energia elétrica, área que a projetou na vida política. O país está vivendo um caos”, resumiu Abi-Ackel. Segundo o parlamentar, a gestão petista deixará um legado maldito e um prejuízo que demandarão muito tempo para serem reparados.

Ouça a entrevista com o Dep Paulo Abi-Ackel

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(Reportagem: Thábata Manhiça/ Fotos: Alexssandro Loyola/ Áudio: Hélio Ricardo) Site PSDB

em 11 05 2015
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O deputado Paulo Abi-Ackel ? afirma que o PT tenta dizer que a oposição tira direitos dos trabalhadores, mas a grande verdade está nas Medidas Provisórias 664 e 665, editadas pelo governo, que mudam as regras para obter seguro desemprego, abono-salarial, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença.

"O governo do PT foi um péssimo administrador do dinheiro arrecadado da população através de impostos. Gastou demais e não corta na própria carne. Assim resolve cortar nos benefícios ligados aos auxílios que os trabalhadores levaram anos para garantir", avalia o Parlamentar.

DPPA

AI 06 05 2015
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Para o deputado Paulo Abi-Ackel, o PT tenta dizer que a oposição tira direitos dos trabalhadores, mas a grande verdade está nas Medidas Provisórias 664 e 665, editadas pelo governo, e aprovadas num quórum super apertado, que mudam as regras para obter seguro desemprego, abono-salarial, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença.

O governo do PT tem sido um péssimo administrador do dinheiro arrecadado da população através de impostos. Gastou demais e não corta na própria carne. Assim resolve cortar nos benefícios ligados aos auxílios que os trabalhadores levaram anos para garantir.

 

06 05 2015 Mps

AI 07 05 2015
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Médicos
O deputado Paulo Abi-Ackel apresentou Requerimento ? Mesa da Câmara dos Deputados, solicitando ao Ministério da Saúde informações sobre a implementação dos dispositivos da Portaria 2488/2011 sobre a carga horária de médicos no Programa Estratégia Saúde da Família (ESF), que prevê carga de 20, 30 e 40 horas semanais.

Os médicos atendem consultas agendadas, fazem visitas domiciliares e atendimento ? livre demanda emergencial. A ideia é que os médicos tenham a possam diminuir a carga horária para que na contrapartida as prefeituras tenham condições de formar mais equipes e de manter os profissionais.


A verba destinada para o programa pelo governo federal é pequena e não cobre o salário de todos os profissionais, inviabilizando a permanência na equipe. As informações servirão para análise da real situação da saúde nos municípios através do ESF.

 

AI em 06 05 2015

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DESAFIO ENERGÉTICO


Cenário dos próximos 25 anos exige foco nas exportações


O Brasil é a sétima economia, com US$ 2,2 trilhões, empatado com a Índia






Donaldson Gomes, com Amanda Palma (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

05/05/2015 02:51:00Atualizado em 05/05/2015 09:12:20





Em 1978, o Brasil e a China tinham Produtos Internos Brutos (PIB) do mesmo tamanho: US$ 200 bilhões. De lá para cá, os chineses aproveitaram a diferença que tinham a favor, baixíssimo custo de produção, e se tornaram a segunda economia mundial, com um PIB de US$ 10 trilhões.


O Brasil é a sétima economia, com US$ 2,2 trilhões, empatado com a Índia que, salvo alguma grande alteração de cenário, isola-se na sétima posição ainda este ano graças a uma política industrial arrojada, que inclui a oferta de baixo custo de produção para a indústria.


O cenário econômico internacional foi traçado pelo economista e cientista político Marcos Troyjo, diretor do BricLab da Universidade de Columbia (Nova York), durante o seminário Energia Competitiva para o Nordeste – A Favor da Energia Limpa e Renovável. E, segundo ele, a situação de perda de espaço brasileiro no mundo pode tomar contornos ainda mais dramáticos nos próximos 20 anos, a menos que o país opte por melhorar suas condições de competitividade para o setor industrial.




“Usando políticas energéticas competitivas, vamos privilegiar a indústria. E se isso acontecer, o Brasil não apenas será um país mais justo, mas também uma das economias mais prósperas do Seculo XXI”, projetou. Por outro lado, alertou, se nada for feito, “vai continuar a gerar esses espasmos de baixo crescimento, com um teto de 2%. Isso significa que, infelizmente, nós como país nos tornaremos velhos antes de nos tornamos ricos”, afirmou.


















Economista Marcos Troyjo  destacou a importância das vantagens competitivas para a indústria (Foto: Betto Jr.)




Volta ao passado
Troyjo explicou que o ambiente de competição global vem passando por grandes alterações desde o ano de 1990. Naquela época, a ideia de competitividade estava associada a uma abertura de mercados extrema, marcada pelo conceito definido como ultraliberalismo – reflexo de grandes alterações geopolíticas, como o fim da União Soviética. “Havia uma ideia de que mais comercio internacional e menos regulação iriam trazer benefícios para os quatro quadrantes do mundo”, lembrou.




 Naquele momento, percebeu-se, segundo o economista, uma “migração dramática, brutal e consistente da atividade econômica” do Oceano Atlântico para o Pacífico. Segundo ele, se passou a imaginar que o país que iria disputar a hegemonia econômica mundial com os Estados Unidos sairia do continente asiático. O que ninguém projetou, complementa, é que esse país seria a China. As apostas recaíam sobre o Japão, ou mesmo algum dos Tigres Asiáticos – Coreia do Sul, Taiwan,  Singapura e Malásia.

Os conceitos passaram por mudanças nos últimos oito anos, com a ascensão econômica da China e mudanças nos cenários geopolítico e econômico. “Onde há 25 anos havia uma espécie de superliberalismo, ou liberalismo total, do ponto de vista concreto, essas políticas foram substituídas por um protecionismo comercial e por uma série de políticas que privilegiam o conteúdo local”, explicou, lembrando que a tendência se estendeu até para países tradicionalmente liberais, como é o caso dos Estados Unidos.

Além disso, a ideia de se juntar a grandes blocos econômicos para competir perdeu força, afirma. Como exemplo, Troyjo citou as dificuldades vivenciadas pela União Europeia e pelo Mercosul, que, segundo ele, perdeu a relevância que tinha nos 90.


Futuro


Segundo Marcos Troyjo, o cenário de competição global será marcado por uma “interdependência seletiva”. “Vamos poder escolher com quais países vamos manter relações econômicas privilegiadas”, afirmou.




 Para ele, as nações precisam trocar a ideia de uma competição baseada na substituição de importações, um pensamento que ainda persiste para muitos, por uma outra, focada no estímulo às exportações.


No lugar das barreiras comerciais para impedir a entrada de produtos, entra no mercado o estímulo a uma maior competitividade para ganhar mercado.  “Esse mundo não vai significar o fim das políticas industriais. Será o fim da promoção de substituição de importação. Serão políticas para promover exportações”, argumentou.




 Para o economista, uma decisão que o Brasil e os outros países do mundo precisam tomar neste momento diz respeito a como lidar com a competitividade chinesa. Segundo ele, os custos de produção do país asiático estão aumentando e há um esforço para sofisticar a produção industrial lá. “Do ponto de vista energético, a China incorporou uma capacidade equivalente à dos Estados Unidos. E agora a China vai fazer com os outros o que os outros fizeram com ela”, diz, explicando que a tendência é de “exportar” para países vizinhos os postos de trabalho mais simples.

 “Isso vai afetar muito a Índia”, prevê Troyjo. Segundo ele, os indianos estão trabalhando para absorver parte da produção chinesa. “Não sei se já perceberam, mas o entusiasmo que existia em torno do Brasil há cinco anos migrou para a Índia. Fala-se em ‘modimania’, uma mania em torno primeiro-ministro indiano (Narendra Modi)”, disse.


Além disso, lembra o professor Marcos Troyjo, a Índia estaria avançando numa política mais amistosa para a indústria, com uma oferta de tarifas de energia atrativas, além de um baixo custo de mão de obra para o setor industrial.


Setor elétrico precisa de plano a longo prazo
A falta de um modelo energético a ser seguido no Brasil dificulta a estabilidade do setor, na opinião do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM). “É uma coisa por leilão que é uma coisa irracional, decidida por alguém que não conhece o setor, não sabe tomar a decisão correta”, analisou o deputado durante sua explanação no seminário Energia Competitiva no Nordeste. O parlamentar ressaltou  a necessidade de se ter uma política com planejamento de longo prazo. “Não é para transformar em política de partido, tem que ser coisa de longo prazo, transparente, de buscar investimento”, disse.


Para Aleluia, o Brasil é competitivo para construir hidrelétricas e deve investir nesse ramo, a partir da iniciativa privada. “Queremos ter energia competitiva? Hidrelétrica? E como financiar? Com recursos privados, porque não vai ter recursos do Tesouro, nem do consumidor”, opinou.  Para ele, é preciso discutir outros tipos de fontes de energia, mas como complemento às hidrelétricas. “Vamos trabalhar a eólica, num sistema térmico de alta suficiência, vamos discutir a nuclear também”, falou. “Dá pra fazer muita coisa na Amazônia, temos ventos maravilhosos na Bahia, vamos fazer uma base térmica pesada e um sistema de transmissão eficiente”. O deputado acredita também em um modelo de geração distribuída em que o consumidor não precisa ficar preso a um monopólio. “Ele (consumidor) vai buscar a solução dele”.


País deve incentivar investimento


 O governo brasileiro precisa criar um conjunto de mecanismos de incentivos de investimentos em fontes de energia alternativas. Na visão do deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), outro palestrante do seminário Energia Competitiva para o Nordeste,  as medidas existentes não suprem as necessidades dos empresários do setor energético, que, por falta de segurança, não investem em novos modelos. Para ele, é necessário cumprir algumas exigências para se conseguir retomar o crescimento industrial no Nordeste. “Precisamos de posição mais efetiva do governo, de criação de incentivo de investimento em energia renovável, e ter a preservação de incentivos para a industria química e do plástico”, citou.


Além do incentivo, Paulo Abi-Ackel lembrou que é preciso investir também em infraestrutura de uma maneira geral para que se retome a competitividade no setor industrial em todo o país, inclusive no Nordeste. O deputado falou ainda sobre a renovação dos contratos industriais com a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e a importância se gerar caixa para a companhia. “Gerar caixa na Chesf permite expandir o parque eólico nordestino, movimentando em torno  de R$ 7 bilhões em energia limpa e renovável”, afirmou. Os números da  produção de energia eólica também foram citados pelo deputado mineiro. Segundo ele, a capacidade de fonte eólica no país chegou a 9.914 Megawatt no ano passado, sendo o Nordeste responsavel pela produção de 8.198 MgW. Em 2012, a capacidade instalada no Brasil era de 1.805 MgW,   1,5 % de toda a matriz brasileira.


Veja no original:


http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/cenario-dos-proximos-25-anos-exige-foco-nas-exportacoes/?cHash=09c675d06faa0fa12225eea1669e9176






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Seminário Energia Competitiva no Nordeste

Senhores e Senhoras

O Brasil enfrenta grandes desafios no setor energético. Além da crise hídrica, o custo da energia deve subir até 60% neste ano para a indústria, depois da presidente Dilma fazer intervenções econômicas, causando um verdadeiro desequilíbrio no setor elétrico, desconfiança e fuga dos investidores.

  • A grande preocupação para o Nordeste: A não renovação do contrato de energia entre a Chesf e as indústrias eletrointensivas, em virtude do veto da presidente Dilma Rousseff ? MP 656/14


Para o Nordeste, uma das grandes preocupações é a não renovação do contrato de energia entre a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) e as indústrias eletrointensivas, causada pelo Veto da presidente Dilma Rousseff de dois artigos da Medida Provisória nº 656/2014 que estendia até 2042 a vigência de acordo entre a Chesf e as indústrias da região, causando impacto direto em setores produtivos importantes para o desenvolvimento da região, como a cadeia produtiva da Química e do Plástico em Alagoas e na Bahia, a eletrointensivas e indústrias de base do Polo Industrial de Camaçari, bem como de outras empresas como: Dow (Química), Ferbasa (Metalurgia), Mineração Caraíba (Extração Mineral), Paranapanema (Metalurgia) e Vale (Metalurgia), consumidoras diretas da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF.

  • Postura do Governo Federal frente a uma solução.


Já se passaram três meses do veto, e faltam por parte do governo federal posições claras sobre como será resolvido esse imbróglio.

É obvio, mas precisa ser repetido para o governo federal escutar: A energia é um dos principais fatores indutores do crescimento econômico. Sem tarifas competitivas gera limitadores ao crescimento econômico e desenvolvimento social para a região. Pois, o custo de energia afeta diretamente a competitividade industrial e influencia as decisões de investimento das empresas. Isso causará prejuízos irreparáveis para o Nordeste, se o governo não encontrar alternativas para a renovação dos contratos dos Consumidores Industriais da CHESF.

  • Caminhos apresentados pelos consumidores industriais da Chesf.


Não se trata de descobrir a roda, mas apenas fazê-la rodar. Basta dar a devida atenção ? voz do setor. As exigências para a retomada do crescimento industrial, dos empregos e da renda gerados no Nordeste são as seguintes:

  • A urgência da renovação dos contratos das Indústrias de Base do Nordeste com a CHESF

  • Posição mais efetiva do governo federal na criação de mecanismos de incentivo ? geração de energia renovável e de políticas de redução de consumo de energia elétrica nas indústrias

  • A preservação de incentivos para a Cadeia Produtiva da Química e do Plástico e de outros setores da indústria.

  • Retomar os Investimentos em infraestrutura com a recuperação e duplicação das rodovias federais em todo o Nordeste.

  • Criação de um ciclo virtuoso em geração de energia no Nordeste com preservação da competitividade da indústria. A manutenção dos contratos industriais preserva na CHESF a energia hidroelétrica que proporciona:

  • Fortalecimento da própria CHESF gerando um caixa na geradora regional que permite alavancar a expansão do parque eólico nordestino, com investimentos de cerca de R$ 7 bilhões em energia limpa e renovável, visando justamente o consumo de energia para a ampliação da indústria e comércio regional;

  • A energia das hidroelétricas vinculadas ? continuidade dos contratos industriais firmam a energia eólica que é intermitente.;

  • Parceria de longo prazo com grandes empresas, sendo assegurado ? CHESF recebível de elevada qualidade de crédito;

  • Garantia da manutenção de mais de 145 mil empregos diretos e indiretos com a movimentação de mais de R$ 16 bilhões na economia do Nordeste;

  • Competitividade das indústrias e suas respectivas cadeias produtivas localizadas na Região Nordeste, sendo mantidos empregos e geração de tributos e divisas.

  • A Energia e competitividade do Nordeste


Vale lembrar que enquanto o consumo de energia no Nordeste representa 15% do consumo nacional, as usinas instaladas na região contribuem com 66% da energia que beneficia todo Brasil.

O Nordeste é responsável por 83% da capacidade de geração de energia eólica do Brasil, segundo investimento mais barato do mundo – só fica atrás das hidroelétricas de grande porte. ? A produção de energia eólica é a fonte que mais cresce no país. É também a mais limpa, além de ter um alto nível de competitividade.

A capacidade de geração de fonte eólica no país chegou a 9914 MW no ano passado, sendo o Nordeste responsável pela produção de 8198 MW. Em 2012, a capacidade eólica instalada no Brasil era de 1805 MW (1,5% matriz). A previsão é que, em 2022, esse número cresça para 17463 MW (9,5% da matriz). Relativamente nova no Brasil – o Leilão de Reserva foi realizado em 2009 – em termos de capacidade, a energia eólica é a de maior capacidade ofertada.

O governo federal diz que o ministério de Minas e Energia investe na oferta de energia eólica e apoia as indústrias que se interessam em consumi-la e ampliá-la, mas ainda não tem grandes incentivos. É muito discurso e pouca prática.

Não há duvida que o Brasil tem tecnologia nacional para desenvolver nossas fontes eólicas, principalmente no Nordeste. As vantagens do uso da fonte para as empresas são inúmeras: renovável, emite pouco CO2, limpa e possui os menores custos de geração.

Conclusão

Por isso há que pensar em um desenvolvimento que alcance a todos os setores e seja sustentável, com fontes convencionais e alternativas de energia que viabilizem o objetivo de desenvolvimento crescente e permanente.

É necessário identificar as condicionantes das externalidades, como fenômeno que pode ocorrer entre os diversos consumidores. Há que levar em conta seus custos e benefícios, dentro do conceito de eficiência econômica, para definir a viabilidade ou inviabilidade econômica dessas fontes alternativas.

Não faltam estudos acadêmicos, técnicos, econômicos e ambientais que assinalam as fontes alternativas com maiores benefícios ambientais, sendo as biomassas de óleo de dendê, óleo de mamona e de resíduos agrícolas, como exemplo biodigestores produzindo gás metano, bem como a energia solar em suas configurações existentes. ? A energia eólica é apresentada como a fonte com o menor custo benefício.

Essas fontes alternativas trazem benefícios que as tornam competitivas, pelas vantagens financeiras e ambientais, mas principalmente como enriquecedoras da matriz energética do país, diversificando e aproveitando “matérias primas” locais para a geração de energia.

Este Seminário, além de oportuno é necessário para pautar, agregar e enriquecer a discussão sobre? energia competitiva na região nordeste, e chamar as autoridades políticas, acadêmicas, financeiras e sociais para discutir e encontrar os melhores caminhos a serem percorridos, através de um planejamento rigoroso e de longo prazo que assegure os investimentos necessários da União, dos estados, municípios e privados.

Não se trata de apresentar respostas prontas e acabadas, mas de delinear ações estratégicas que possibilitem definir o custo econômico, social e? ambiental? na geração de eletricidade convencional (hídrica) e para as fontes alternativas de energia solar, eólica e biomassa, bem como, definir a viabilidade econômica dessas fontes em pequenas e médias comunidades da região Nordeste do Brasil.

Palestra proferida no Seminário Energia Competitiva no Nordeste em 28 04 2015 ? Salvador Bahia na FIEB

AI 29 04 2015
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30 04 2015 Unaí Deputado Paulo Abi-Ackel recebe lideranças do Noroeste

Brasilia – O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu, nesta quinta-feira, 30, lideranças de Unaí e de Cabeceira Grande. A reivindicação é a pavimentação de14 km no limite dos estados de Minas Gerais e Goiás, partindo da Divisa de MG/GO pela MG 188 até a cidade de Cabeceiras.

Também foi reivindicada a construção das cabeceiras da ponte sobre o rio São Marcos, nas duas margens, marco da divisa dos estados e o asfaltamento pela rodovia GO 309, facilitando a integração comercial entre o noroeste e a região de Cristalina (GO) e o Distrito Federal.


"Esta obra é fundamental para o escoamento da produção e melhor intercâmbio social e comercial entre os dois estados e Brasília", afirmou Abi-Ackel.

30 04 2015 Unaí DPAA recebe lideranças para asfalto de rodovia Municipios de Cabeceira Grande MG e Cabeceiras GO - ligação asfáltica30 04 2015 Unaí em Brasília. (1) 30 04 2015 Unaí em Brasília. (2) 30 04 2015 Unaí em Brasília (2)

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