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Crise da economia brasileira se revelou mais grave que o previsto

É mais que sabido que as perspectivas para a economia brasileira para este ano não são nada boas. Mas a crise tem se revelado mais grave do que se previa e anuncia-se agora mais extensa do que se temia. É a pior recessão que o país atravessa em mais de duas décadas, sem que se consiga enxergar qualquer lume no fim do túnel.

Assim como o primeiro, o segundo trimestre foi perdido em termos de atividade econômica. Ainda não se conhecem os dados oficiais do IBGE, que só virão a público em fins de agosto, mas a prévia divulgada pelo Banco Central na semana passada, cobrindo o período até maio, mostra que a situação do país é bem ruim.

Nos cinco primeiros meses do ano, o PIB brasileiro ficou 2,6% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em 12 meses, a queda é de 1,7%. De janeiro a maio, houve três quedas mensais e duas altas – a última em maio, de irrisório 0,03%.

Na decomposição do paradeiro, constata-se que todos os setores estão andando para trás, algo que há muito tempo não ocorria no país. A indústria – também não é novidade – derrete, com baixa de quase 9% na produção registrada no ano; há 44 meses, o emprego no setor cai. As vendas do varejo diminuem 2%, indicando a penúria da crise no bolso dos consumidores. E os investimentos, tanto públicos, quanto privados, minguam.

Com isso, a aposta predominante é de que a economia brasileira recue até 2% neste ano. O resultado fará com que o Brasil seja um dos poucos países do mundo a registrar recessão, de acordo com levantamento feito pelo FMI. Trata-se de seleto clube do qual ninguém gostaria de ser sócio.

Ele é composto por: Guiné Equatorial (-15,4%), Serra Leoa (-12,8%), Venezuela (-7%), Ucrânia (-5,5%), Vanuatu (-4%), Rússia (-3,4%), Belarus (-2,3%), Iêmen (-2,2%), Brasil (-1,5%), Libéria (-1,4%), Moldávia (-1%), Armênia (-1%), Brunei (-0,5%), Sérvia (-0,5%), Argentina (-0,3%) e Guiné (-0,3%).

Diante do tamanho do estrago deste ano, um grupo de bancos e consultorias ouvidos por O Estado de S. Paulo na semana passada passou a projetar recessão também no ano que vem, com queda de até 0,6% no PIB.

Na prática, o país se ressente das escolhas equivocadas dos governos petistas, iniciadas por Lula e aprofundadas com Dilma. A correção de rumos em marcha não se mostra capaz de modificar as perspectivas para melhor, uma vez que se baseia num arrocho fiscal rudimentar, calcado no corte de benefícios sociais, diminuição de investimentos públicos e aumento de impostos.

A economia brasileira clama por reformas que oxigenem o ambiente de negócios no país, ampliem a participação do investimento privado nas necessárias obras de infraestrutura e reatem as empresas sediadas aqui ? s cadeias de produção de caráter global. Trata-se de uma agenda que, sem sombra de dúvida, os governos do PT não têm atributos para cumprir.

(Fonte: ITV)

AI em 21 07 2015
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Convidar ou convocar? Na pauta o ministro Aloísio Mercadante

O deputado Paulo Abi-Ackel apresentou nesta quarta-feira (15), na Comissão de Minas e Energia, seu relatório, favorável, para o PL 5230/2009, "dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências", cria cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, Funções Comissionadas no Banco Central do Brasil e altera o Anexo IV da Lei nº 9.650, que "dispõe sobre o Plano de Carreira dos servidores do Banco Central do Brasil e entre outras providências" – e cria a taxa de fiscalização cujos sujeitos passivos são as concessionárias dos serviços públicos de irrigação e de operação de adução de água bruta, que será devida a partir de 1º de janeiro de 2009.

Os parlamentares da situação pediram vista ao projeto e a votação foi adiada. Na sequência da reunião os deputados da oposição reclamaram do ministro Aloísio Mercadante que, convidado, não apareceu, não mandou representante e nem deu explicações para a sua ausência, quando deveria falar sobre os planos do governo para a indústria naval, após a deflagração da Lava Jato.

O ministro foi convidado novamente para estar na CME no dia 05 de agosto. Para o deputado Paulo Abi-Ackel, se o ministro não vier, automaticamente estará convocado, e não mais convidado, para dar as explicações. Lembrando que as comissões têm o poder de convocar e que a indústria naval, principalmente no Sul do país, após a Lava Jato, está em estado lastimável.

AI em 15 07 2015
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TCU

Pedalar é uma coisa, fraudar é outra

O governo pôs ontem uma tropa de choque na rua para sustentar que, na lambança fiscal que a gestão Dilma promoveu nos últimos anos, fez o que todo o mundo faz. É o mesmo argumento surrado que os petistas costumam assacar quando são pegos com a boca na botija. Pera lá: uma coisa é pedalar; outra, bem diferente, é fraudar as contas públicas.

A alegação oficial é de que as chamadas “pedaladas” são prática antiga na administração federal e remontam ? época do governo tucano. Trata-se de um claro desvio de foco. O que o Tribunal de Contas da União está analisando, e tende a rejeitar em uníssono, não são atrasos pontuais em pagamentos ou transferências, mas algo muito mais grave: a reiterada burla fiscal patrocinada pelo governo Dilma e transformada em método de gestão pelo PT.

A principal ilegalidade cometida pela presidente da República no ano passado foi tomar emprestado bilhões de reais de bancos públicos para socorrer o Tesouro e fechar as contas. A Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe expressamente tal procedimento. E por quê? Porque no passado ele levou governos e instituições financeiras públicas ao buraco, estraçalhadas pela irresponsabilidade de governantes.

Além disso, o TCU encontrou, nas prestações de contas de 2014, atos da presidente que colidem frontalmente com o que deve ser a boa prática fiscal. Em novembro do ano passado, as contas públicas já estavam estouradas e, segundo prevê a lei orçamentária, o governo deveria determinar um corte de despesas. Dilma, ao contrário, autorizou de próprio punho aumento dos gastos. Não pode.

Numa manobra diversionista, o governo atém-se a aspectos menores do problema, a saber: atrasos nos pagamentos de um mês para o outro. Eventuais descasamentos podem até ocorrer – e ocorrem – na administração pública. Mas não é este o ponto em discussão, embora no ano passado tais atrasos tenham tomado proporções bilionárias nunca antes vistas. Para piorar, tais práticas se mantêm neste ano.

Segundo auditores do TCU, o balanço referente a 2014 tem R$ 281 bilhões em “distorções”, sendo R$ 37,1 bilhões em “pedaladas fiscais” omitidas das contas federais pelo governo do PT. Mas não foi apenas no ano eleitoral que a administração petista se esbaldou na gastança do dinheiro do contribuinte para ajudar a reeleger Dilma: desde 2011, o tribunal vem apontando irregularidades nas contas do governo federal e aprovando-as sempre com restrições.

Dilma Rousseff revela-se acuada pela perspectiva palpável de que suas contas sejam reprovadas pelo TCU e rejeitadas pelo Congresso. Não se trata de uma discussão meramente política, como quer fazer crer o governo, mas sim de aspectos técnicos e objetivos que revelam, com riqueza de detalhes, que a presidente fraudou a contabilidade oficial e torrou irresponsavelmente o dinheiro dos contribuintes. E isso é crime.

Foto: Tribunal de Contas da União

Análise do ITV em 14 07 2015
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O Prefeito de Fervedouro, Dr Carlos Corindon, está entusiasmado com as obras para a expansão do sistema elétrico na rodovia BR 116 entre os quilômetros 649 e 652, local que necessitava de iluminação pública .

O Prefeito Dr Carlos agradece ao deputado Paulo Abi-Ackel, pois esse era um pedido antigo para benefício da população de Fervedouro.

A obra já está em andamento e deve ser entregue em até dois meses, se tudo correr conforme o previsto.

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AI 09 07 2015
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Ponte sobre o rio São Marcos, divisa entre Goiás e Minas Gerais estará liberada ao trânsito a partir do próximo dia 11 de julho.

Em recente reunião com o Governador Marconi Perillo, de Goiás, o prefeito de Cabeceira Grande, Odilon de Oliveira e Silva e lideranças de Unaí, foi feita a reivindicação ao governador para a construção do encabeçamento da ponte que une os dois estados. Reivindicação antiga, o deputado Paulo Abi-Ackel, que proporcionou a audiência, atendeu ao pedido do ex-vice-prefeito de Unaí, José Gomes Branquinho.

A construção da cabeceira da ponte sobre o rio São Marcos, será o marco da divisa dos dois estados, seu término e a pavimentação pela rodovia ? ? ? ? GO 309, é uma obra que beneficiará, sobremaneira, vários municípios de Minas Gerais e seus produtores, e aqueles que trafegam em direção ao Nordeste, pois o trajeto será encurtado em mais de 100 km.

Diante do apelo, sensibilizado, o Governador Perillo ultimou esforços e a cabeceira da ponte está sendo acabada para que o tráfego de veículos sobre o rio São Marcos possa ser feito pela nova ponte, que garante segurança e a agilidade no trajeto.

Na audiência, também marcaram presença os vereadores Alino Coelho e José Goiás, de Unaí, e Dailton Geraldo Rodrigues Gonçalves, liderança de Cabeceira Grande.

Confira as fotos.

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AI em 09 07 2015
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Estão na pauta as votações chamadas infraconstitucionais da Reforma Política que cuidam, por exemplo, da propaganda gratuita na TV, tempo da campanha eleitoral e limite de gastos dentre outros temas. Mas o que ainda repercute, e que deixou todos perplexos, no Plenário da Câmara, foram as declarações da Presidente ao jornal Folha de São Paulo – definitivamente ela não tem um raciocínio reto, ela não está nos seus mais felizes e equilibrados dias, o Brasil precisa de uma Chefe de Estado, e suas falas são incompreensíveis.

 

AI 08 07 2015

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Ouro Preto 304 anos - "Tenho o maior orgulho de ser votado em Ouro Preto, orgulho do Brasil e patrimônio da humanidade, berço da liberdade e da democracia. Meu abraco aos amigos e amigas de Ouro Preto." disse o Deputado Paulo Abi-Ackel.

AI em 08 07 2015

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Considerado um dos parlamentares “Cabeça do Congresso Nacional”, Paulo Abi-Ackel está participando, como membro titular, de sete comissões especiais neste início de mandato. O parlamentar tem sido escolhido pela Liderança, porque tem grande conhecimento sobre os assuntos em destaque e pode contribuir na análise e pertinência das questões apresentadas.

Na Comissão Especial do Tribunal Superior do Trabalho, a PEC 11/15 , altera os art. 91 e 111 A e explicitará o TST como órgão do Poder Judiciário e modificará os requisitos para o provimento dos cargos de Ministros daquele Tribunal, e a sua competência;

Na PEC Eleição para Órgãos Diretivos dos Tribunais, será analisada a modificação para eleição dos órgãos diretivos dos Tribunais de 2º Grau; Na PEC dos Ministérios, será modificada a Constituição Federal, limitando em 20 o número dos Ministérios para escolha de seus titulares pelo presidente da República.

Já a PEC da Escolha dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, que está discutindo a alternância entre a Presidência da República e o Congresso Nacional, a indicação dos ministros do STF. O PL 0037/11 é analisado na Comissão Especial da Mineração e dispõe sobre o regime de aproveitamento de substâncias minerais.

Na Comissão Especial de Telecomunicações será apreciada a alteração da Lei Geral de Telecomunicações. Nesta semana, Paulo Abi-Ackel recebeu a incumbência da Liderança de atuar na Comissão Especial do Registro Civil Nacional (RCN), que pretende criar documento único cujo objetivo é integrar as informações da Justiça Eleitoral com o banco de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc).

 
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O deputado Paulo Abi-Ackel participou, no domingo (5) da Convenção Nacional do PSDB, em Brasília, que reuniu cerca de três mil militantes do partido, de todo o país. A tônica da festa foi a recondução do senador Aécio neves ? presidência do PSDB Nacional, para um mandato de dois anos.

Durante o encontro os convencionais votaram na chapa que forma o novo diretório do PSDB e que comandará as Eleições Municipais de 2016.

Discursaram as lideranças expressivas do Partido como o presidente de honra Fernando Henrique Cardoso, senadores, governadores e os líderes no Senado e na Câmara dos Deputados.

O PSDB prestou homenagem a suas personalidades que faleceram recentemente, o cantor Cristiano Araújo (que gravou um jingle de campanha para Aécio Neves nas eleições presidenciais) e o compositor e poeta Fernando Brant, um dos fundadores do partido.

O senador Aécio Neves, reeleito presidente nacional do PSDB, criticou o governo da presidente Dilma Rousseff por fazer um ajuste fiscal precário, ? s custas dos trabalhadores.

“O que temos em marcha é um ajuste sem reformas. E ajuste sem reformas não pode ter outro nome senão arrocho. É isso que nós estamos vivendo. Neste cenário é nosso dever lutar pela garantia dos direitos dos cidadãos, pela preservação da nossa democracia, pela defesa das nossas instituições e pelo muito que foi conquistado até agora”, afirmou Aécio Neves em discurso na convenção nacional da legenda.

Aécio ressaltou que as medidas tomadas? pelo governo federal são baseadas? no aumento de impostos, corte de investimentos e restrições nos benefícios sociais.? “O ajuste fiscal de péssima qualidade não resolverá a crise e tampouco as contradições do modelo. Para um país que precisa crescer, é inaceitável que os investimentos públicos tenham caído quase 40% desde janeiro e que os gastos permaneçam intocados”, apontou.

O presidente nacional do PSDB também afirmou que o governo petista age com “requintes de crueldade” ao restringir o acesso ao seguro-desemprego em um momento em que milhares de brasileiros estão sendo demitidos por causa da crise econômica.

“Em época de crise e de alta do desemprego, quando os brasileiros mais precisam do apoio do poder público, o governo dos nossos adversários limita os direitos trabalhistas como o seguro-desemprego e faz, agora, o impensável. Com requintes de crueldade, transfere para os trabalhadores mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, cerca de R$ 9 bilhões da conta do ajuste, adiando para o ano que vem o pagamento do abono salarial”.

O senador questionou o slogan “Pátria Educadora” do governo Dilma. “A tesoura do governo também não poupa programas sociais, a começar pela “pátria educadora” que a cada dia impõe mais cortes a programas voltados ao ensino. Vitrines das propagandas partidárias do PT, iniciativas como o Fies e o Pronatec foram severamente reduzidas, frustrando os planos de milhões de brasileiros que buscam uma vida melhor. Sucatearam também as nossas universidades”, lamentou o presidente tucano.

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Discurso Aécio Neves, veja aqui

Discurso Fernando Henrique Cardoso, veja aqui

Homenagem ao cantor Cristiano Araujo, veja aqui

Homenagem ao poeta Fernando Brant, veja aqui
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03 07 2015 - Inauguração da Academia da Saúde em Buritis

O deputado Paulo Abi-Ackel participou, nesta sexta-feira (3) em Buritis, da inauguração da Academia da Saúde na Praça 7 de Setembro. Abi-Ackel foi recebido pelo Prefeito João do Caixão com muita alegria e festa. “É muito bom ser recebido pela população de Buritis com tanto carinho. Inaugurar uma academia na praça, melhor ainda, um lugar público onde as pessoas podem se exercitar de graça e garantir a saúde”, assinalou o deputado Paulo. Também foi entregue um parquinho para as crianças.

Buritis (7)
O parlamentar fez uma visita ? Prefeitura, quando conversou com o prefeito João e funcionários municipais sobre as muitas dificuldades enfrentadas com a economia caminhando a passos lentos e a queda na arrecadação e no Fundo de Participação dos Municípios.

 
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