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O deputado Paulo Abi-Ackel, atendendo a solicitação do ex vice-prefeito de Unaí, José Gomes Branquinho, foi recebido em audiência pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, juntamente com o prefeito de Cabeceira Grande, Odilon de Oliveira e Silva, o assessor Dailton e os vereadores Alino Coelho e José Goiás do município de Unaí.

O deputado levou ao governador a reivindicação antiga dos municípios de Unaí e Cabeceira Grande e que também beneficia a cidade de Cabeceira, em Goiás: a pavimentação dos 14 km que unirá as sedes dos dois municípios, partindo da Divisa de MG/GO pela MG 188 até a cidade de Cabeceiras.

Abi-Ackel reivindicou também a construção da ponte sobre o rio São Marcos, que é o marco da divisa dos dois estados e sua pavimentação pela rodovia GO 309, o que permitirá o escoamento da safra de grãos e também o intercambio comercial entre os dois estados e os municípios.

O governador Perillo afirmou que “é fundamental criar mecanismos de cooperação entre vizinhos, como é o caso de Minas Gerais e Goiás, já que a economia é integrada através da infraestrutura e reflete para os dois estados”.

“Agradeço ao governador Marconi Perillo por nos receber e nos premiar com essas duas notícias maravilhosas. A população dos municípios de Cabeceira Grande e de Unaí serão muito beneficiadas, bem como a de Cabeceiras. Essa é uma nova porta aberta para que o transporte de mercadorias diversas entre os dois estados traga desenvolvimento, trabalho e renda para muita gente”, enfatizou Abi-Ackel.

O prefeito de Cabeceira Grande, Odilon, disse que “o sonho enfim vai se realizar, sou um cidadão que terá o privilégio de ver os estados unidos pelo asfalto e pelas mãos de políticos que tratam com seriedade os pedidos do povo e dos prefeitos”, acredita.

José Gomes Branquinho festejou a notícia e agradeceu ao deputado Paulo Abi-Ackel por possibilitar um novo caminho para o progresso de Unaí, enfatizando que o trabalho político sério do parlamentar e do governador dará novo impulso para a região.

As lideranças locais, principalmente da Coagril, de Unaí, através de seu presidente José Carlos Firigolo, também comemoram a conquista para os municípios.

O vereador Alino Coelho lembra que a distância para o Nordeste será encurtada em cerca de 100 quilômetros – “Diminui a distância e o gasto com frete e combustível para todo mundo”.

AI 25 06 2015
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PL 757/03 Telefonias não podem enviar propaganda

O deputado Paulo Abi-Ackel relatou na Comissão de Ciência, Comunicação, Tecnologia e Informática, e teve seu parecer aprovado, o Projeto de Lei 757/03, que proíbe as prestadoras dos serviços móvel celular e móvel pessoal de utilizarem o serviço de mensagem para a veiculação de propaganda comercial. O PL tramita agora na Comissão de Constituição e Justiça. A proposição está sujeita ? apreciação conclusiva pelas comissões. Nenhuma operadora poderá enviar mensagens para seus clientes, estando sujeita a multas e sanções.

PLC 18/2014 Justiça seja feita

Com o objetivo de reparar um engano há mais de 85 anos, ao senhor Júlio Prestes, único presidente da Republica do Brasil eleito pelo voto popular e impedido de tomar posse, figurará na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira. O projeto de Lei da Câmara, número 18, de autoria do deputado federal Paulo Abi-Ackel, teve a intenção de reparar um dano causado ? ordem constitucional da época, que não permitiu a posse do presidente eleito em decorrência de um golpe revolucionário, o de 1930, contra o antigo presidente Washington Luis. Instalou-se uma junta militar, que em seguida, entregou o poder a Getulio Vargas. É uma anistia honorífica, no contexto da reconciliação nacional.

PL 7604-2014 – Isenção do FISTEL para estações de rádio base

O deputado Paulo Abi-Ackel foi o relator na Comissão de Ciência, Comunicação, Tecnologia e Informática (CCTCI),? do Projeto de Lei 7604/2014, que isenta as estações de rádio base e repetidoras de baixa potência do pagamento do FISTEL, contribuição para o fomento da Radiofusão Pública e o Condecine. A medida proposta, além de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicações e a atração de novos investimentos para o setor, também concorrerá para estimular o desenvolvimento de aplicações inovadoras e explorar o potencial das novas tecnologias.

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Reunião da Bancada do PSDB.
O deputado Paulo Abi-Ackel participa de reunião do PSDB com a bancada na Câmara dos Deputados, quando definem a pauta e como se posicionará o partido nas votações. Em discussão o Projeto de Lei de aumento dos impostos para setores produtivos. "Nossa posição é contrária em razão do risco de demissões. Encaminhamos a favor da defesa do emprego", defendeu Abi-Ackel.


“Estamos todos impressionados com as declarações do ex-presidente Lula que fez um "mea culpa", pois reafirmou a frase dita por Dilma de que não mexeria nos direitos dos trabalhadores “nem que a vaca tussa”. Confirmando com isso a falta de compromisso com as promessas de campanha.

Enquanto isso a presidente continua a dar seus passeios de bicicleta,segue pedalando, como se nada tivesse acontecendo, induzida pelos seus marqueteiros para dizer que está tudo bem.

"Sim, Lula, é isso aí! A vaca tossiu, foi pro brejo e o atoleiro está na altura do pescoço!”. Diz Paulo Abi-Ackel.

23 06 2015 - Reuniao PSDB - Deputado Paulo Abi-Ackel

 

AI em 23 06 2015
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“Dilma no volume morto”


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Não importa o grupo social, não importa a faixa de renda ou a região de domicílio. Pelo país afora, independente do recorte estatístico, pelo menos seis de cada dez brasileiros reprovam o governo da presidente Dilma Rousseff. As péssimas condições da economia sugerem que a situação ainda vai piorar para a petista.

A reprovação a Dilma voltou a subir e agora 65% dos brasileiros consideram que a presidente faz um governo ruim ou péssimo, segundo pesquisa do Datafolha divulgada no domingo. Na ponta de baixo, somente um em cada dez brasileiros aprova o jeito de a petista agir, avaliando sua gestão como ótima ou boa.

Os brasileiros sentem-se enganados pela presidente que prometeu um mundo cor de rosa na campanha eleitoral e está patrocinando um dos períodos mais atordoantes da história recente do país. Estamos sendo intoxicados por uma mistura de recessão brava, inflação e desemprego, sem falar na sufocante corrupção.

O futuro é sombrio. Apenas 19% ainda creem que a situação econômica vai melhorar, ante 53% que consideram que piorará. Nos detalhes, o pessimismo com as perspectivas do país é bem mais expressivo: 73% acham que o desemprego vai aumentar ainda mais e 77% avaliam que a inflação continuará subindo. Infelizmente, podem ter razão.

A impopularíssima Dilma encontra-se em companhias nada notáveis. Seu índice de desaprovação é semelhante ao de Fernando Collor um pouquinho antes de ele ser ejetado do cargo de presidente sob a acusação de corrupção ou de José Sarney, no fim de um governo em que ninguém suportava mais o então mandatário.

As semelhanças entre o agora e o passado vão mais longe. Além de ser a presidente mais rejeitada da história desde Collor, Dilma promove o maior desemprego desde 1992, segundo números do Caged divulgados na sexta-feira – 244 mil vagas foram eliminadas no ano até agora. A inflação também é a mais alta em quase 20 anos.

Dilma é a encarnação da mentira, algo que nem seu tutor consegue mais disfarçar. Em conversa com religiosos na semana passada, Lula disse que a presidente, o PT e ele mesmo estão “no volume morto”, padecendo da reprovação generalizada da população.

Na sua pregação, ele admitiu que, na campanha, Dilma prometeu aos brasileiros uma coisa e fez outra. “Os tucanos sabiamente colocaram Dilma falando isso [no programa de TV] e dizendo que ela mente. Era uma coisa muito forte. E fiquei muito preocupado”.

A farsa eleitoral já foi amplamente caracterizada. A novidade é que nem o PT é mais capaz de negá-la. Quem sofre na pele e paga a fatura é a população, principalmente os mais pobres. Mas, felizmente, a hora do acerto de conta parece estar chegando. E não apenas para Dilma. Mas também para Lula e o PT. Já deu.

Análise do ITV 22 06 2015

Volume morto é a reserva de água profunda das represas. Armazenado abaixo do ponto de captação, o volume morto não pode ser retirado só por gravidade. Ele precisa ser puxado por bombas.
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Deputados do PSDB cobraram do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, explicações sobre o ocorrido com a comitiva de senadores na Venezuela. Os deputados Nilson Leitão (MT), líder em exercício, Bruno Araújo (PE), líder da Oposição, Paulo Abi-Ackel (MG), Antonio Imbassahy (BA) e Domingos Sávio (MG) foram ao Palácio do Itamaraty no início da noite desta quinta-feira (18) e pediram que o chanceler tome medidas diplomáticas após o ocorrido.

“O ministro ouviu mais do que falou porque não tem nenhuma informação das autoridades venezuelanas”, lamentou Nilson Leitão. Para ele, é lamentável que o governo brasileiro não tenha notícias mesmo horas após o acontecimento. De acordo com o tucano, o embaixador brasileiro na Venezuela recebeu a comitiva de senadores no aeroporto, mas não os acompanhou na tentativa de visita ao presídio. A explicação de Vieira foi que, devido ? s relações diplomáticas com o país, o embaixador não poderia acompanhar a visita.


O líder relatou que o vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, teria enviado uma mensagem dizendo que os senadores “não tinham o que fazer”. “A ironia das autoridades venezuelanas ainda não foi repudiada pelo Palácio do Planalto, muito menos pelo Itamaraty”, disse.

O deputado Paulo Abi-Ackel (MG) afirmou que os senadores sofreram constrangimento devido ? falta de respeito ? democracia e aos direitos humanos por parte da Venezuela. “É algo que merece não só nosso repúdio, como o de toda a comunidade internacional”, completou.

Imbassahy perguntou ao ministro se a atitude do embaixador estava de acordo com as orientações do governo. “Ele foi categórico ao responder: sim, ele fez o que nós mandamos fazer”, lamentou. Bruno Araújo cobrou uma atitude do governo brasileiro. “esperamos que o Itamaraty tome as medidas diplomáticas pertinentes, como chamar o embaixador brasileiro de volta a Brasília”, afirmou.

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que também participou da reunião, anunciou que as oposições vão pedir as convocações do ministro e do embaixador para esclarecer o caso.

Indignação
A agressão ? comitiva de senadores despertou a indignação dos deputados que acompanhavam a sessão da Câmara nesta quinta. Para Eduardo Barbosa (MG), que presidiu a Comissão de Relações Exteriores em 2014, o caso mostra que o governo venezuelano não facilita a ida de autoridades que querem conhecer a situação real daquele país.

Ele faz parte de comissão externa que tenta há dois meses ir ? Venezuela. “A embaixada brasileira lá não se move para favorecer uma agenda de trabalho”, criticou. Os deputados tentaram embarcar junto com a comitiva, mas o Ministério da Defesa não conseguiu um avião que pudesse comportar todos.

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(Reportagem: Elisa tecles/ Foto: Alexssandro Loyola)

Com AI em 18 06 2015

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17-06-2015-Comissao-Minas-Energia-2

O deputado Paulo Abi-Ackel participou nesta quarta-feira (17) da audiência pública da Comissão de Minas e Energia, que debateu o modelo de exploração do petróleo do pré-sal. Debate que se estende há anos e que o governo trata como questão ideológica e a oposição defende mudanças no modelo, principalmente no que diz respeito ao monopólio da Petrobras na operação dos campos de petróleo e na obrigatoriedade de conteúdo nacional nos equipamentos. “Está mais do que na hora de rever esse modelo. O resultado do que foi aprovado pelo governo está aí. A CPI da Petrobrás retrata bem o que aconteceu. Há uma guinada no mercado do petróleo em nível mundial, a nossa chance de entrar para o grande mercado está passando, a mudança de regras não implica em deixar de ser dono”, acredita Abi-Ackel.

Para os deputados do PSDB, a Petrobras, hoje, não tem condições financeiras de investir nas operações, em razão dos prejuízos ocorridos nos últimos anos; e o conteúdo nacional, além de mais caro, virou fonte de corrupção – por meio das operações da empresa Sete Brasil, contratada pela Petrobras para construir 28 sondas de perfuração do petróleo do pré-sal e investigada por pagamento de propinas pela Operação Lava Jato e pela CPI da Petrobras.


AI e site Câmara

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O Deputado Paulo Abi-Ackel participou nesta quinta-feira (18) da comissão especial que analisa novas regras para escolha de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em audiência pública, ouviu o ministro da Suprema Corte Luís Roberto Barroso sobre a proposta de emenda ? Constituição (PEC 473/01) que trata do assunto.
Atualmente, a Constituição delega ao presidente da República o poder de escolher os nomes para o STF, que são sabatinados pelo Senado, que pode referendar ou não a indicação. A prática, desde 1988, quando a Constituição entrou em vigor, é que as escolhas presidenciais sejam aprovadas pelos senadores. Este modelo vem desde a República Velha (1889 a 1930) e foi inspirado na experiência norte-americana

18-06-2015-Comissão-Minas-Energia
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