Brasília (DF) – O líder do PSDB na Câmara, deputado federal Antonio Imbassahy (BA), anunciou que irá protocolar requerimentos de convocação da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, para que ela dê explicações sobre a mudança no cálculo da inflação.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, técnicos do governo defendem a retirada de produtos in natura dos itens que compõem o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Para Imbassahy, a alteração é uma forma de enganar a população sobre o aumento dos preços e faz parte da estratégia do governo de maquiar dados para esconder a realidade.

“O governo Dilma quer camuflar a sua incompetência em controlar a inflação mudando a forma como a conta é feita. Já que o tomate está caro, vamos tirá-lo da conta”.

Segundo ele, é assim que o governo resolve o problema do aumento de preços. “É querer tapar o sol com a peneira, enganar os brasileiros com a manipulação dos índices”, afirmou o líder.

Ele ressaltou que ontem (22) economistas do mercado estimaram, pela primeira vez, que a inflação deste ano vai estourar o teto de 6,5%.

“A alteração no cálculo da inflação irá comprometer ainda mais a credibilidade do Brasil, já arranhada por expedientes como a contabilidade criativa e a sucessão de erros nas projeções de crescimento da economia”, reiterou ele.

Para Imbassahy, essa é uma “velha estratégia”. “Cria-se um país virtual, da propaganda e da manipulação dos números, bem diferente do país onde os brasileiros vivem.”

Os pedidos de convocação serão protocolados em três comissões: Fiscalização Financeira e Controle; Defesa do Consumidor e Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. O IPCA é medido pelo IBGE, vinculado ao Ministério do Planejamento.

*Da Liderança do PSDB na Câmara

 

 

A ministra Rosa Weber, do STF, manifestou-se ontem favoravelmente ? instalação de uma CPI para investigar apenas os escândalos envolvendo a Petrobras. Está próximo, portanto, o dia em que os descalabros em série cometidos pelos petistas na estatal serão passados a limpo. A cada dia surgem novos episódios, revelando que, nos últimos tempos, dinheiro público passou a ser tratado como troco. Fala-se de bilhões como se fossem migalhas.

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Falhou a tentativa do PT e seus aliados no Congresso de melar o jogo e impedir a apuração dos escândalos na Petrobras. Prevaleceu o direito previsto na Constituição de franquear ? minoria investigar e fiscalizar os atos de governo. A decisão tomada ontem pela ministra Rosa Weber é uma vitória da democracia.

 

De acordo com a liminar concedida pela ministra do Supremo, a comissão parlamentar de inquérito proposta há um mês pela oposição, sob a liderança do senador Aécio Neves, e referendada por número mínimo de assinaturas necessárias deve ater-se exclusivamente ? estatal.

 

Na tentativa de impedir qualquer investigação, o governo petista vinha tentando enfiar para dentro da CPI da Petrobras assuntos diversos, que vão de denúncias sobre contratações de obras de metrôs até suspeitas na construção de portos em Pernambuco. São temas que até merecem apuração, mas cada um em sua própria comissão de inquérito.

 

Desde que os partidos de oposição começaram a batalha pela instalação da CPI da Petrobras, não veio ? tona um só fato novo que contraditasse a iniciativa. Pelo contrário. Dia após dia, surgem aos borbotões novos motivos para levar adiante uma investigação séria que passe a companhia a limpo.

 

Nos últimos dias, soube-se, por exemplo, que a refinaria de Pasadena consumiu mais dinheiro público do que se dizia inicialmente. Custou US$ 1,25 bilhão, mas recebeu também outros US$ 685 milhões em investimentos. Trocando em miúdos, isso representa rombo de quase R$ 4,5 bilhões, um negócio ainda mais ruinoso do que se pensava até agora.

 

O valor lançado pela Petrobras em seus balanços como prejuízo pelo mau negócio de Pasadena, inicialmente estimado em US$ 217 milhões, mais que dobrou, para US$ 530 milhões. Tudo isso foi revelado pela atual presidente da empresa, Graça Foster, em depoimento no Senado há dez dias.

 

Além disso, ex-dirigentes da Petrobras contradisseram a presidente da República ao defender o negócio e minimizarem as falhas na documentação que embasou o processo decisório que levou a estatal a pagar por Pasadena quase 30 vezes mais que o valor pelo qual a refinaria fora adquirida por sua sócia belga pouco tempo antes.

 

Ex-presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli foi ainda mais longe e chamou Dilma Rousseff a assumir suas responsabilidades nos negócios ruinosos que a Petrobras cometeu enquanto a hoje presidente da República – então ministra de Minas e Energia e, posteriormente, da Casa Civil – comandava o conselho de administração da empresa.

 

Mas a série de descalabros envolvendo a Petrobras parece não ter fim. Hoje, O Globo revela que um saque de módicos US$ 10 milhões foi feito no caixa da refinaria de Pasadena sem qualquer autorização ou registro formal. Como quem vai ao caixa eletrônico tirar um trocado para a feira, o dinheiro evaporou.

 

O montante – que, vale comparar, equivale a cerca de ¼ do que a Astra, a sócia belga da Petrobras, pagara pela planta do Texas – foi retirado da conta da refinaria em fevereiro de 2010 junto a uma corretora que entrou com pedido de falência em 2011. O saque foi autorizado por mera comunicação verbal. Mais que isso, ninguém sabe, ninguém viu: a auditoria interna que investiga o caso não detalha quem fez o saque, qual destino ou finalidade do dinheiro.

 

Casos assim ilustram como recursos públicos são tratados como troco pelo governo petista. Milhões – de reais, de dólares, de euros, de ienes – dançam para lá e para cá, trocam de mão como se fossem propriedade privada ou direito de algum partido. Fala-se de bilhões como se se falasse em migalhas.

 

Como a decisão de Rosa Weber foi dada em caráter liminar, ou seja, pode ser alterada pelo plenário do Supremo, ainda é possível que o governo lance mão de medidas protelatórias para tentar evitar o início dos trabalhos da CPI da Petrobras. Mas está próximo o dia em que a triste rotina de escândalos cometidos pelos petistas incrustrados na estatal será passada a limpo. Assim como se aproxima o dia em que estes descalabros chegarão a um fim.

 

Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela

 

O? PSDB? marcou para 14 de junho, em São Paulo, a convenção nacional que deverá oficializar a candidatura do senador? Aécio Neves? (MG) ? Presidência da República.

A decisão foi anunciada nesta terça-feira (22), em Brasília, durante encontro de representantes dos 27 diretórios regionais do partido. O deputado Paulo Abi-Ackel participou da reunião em que a data da convenção foi acertada.

 

 

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade o projeto de lei 789/2011 do deputado Paulo Abi-Ackel, que obriga a substituição, em conjuntos urbanos de reconhecido valor histórico-cultural, das redes aéreas (postes e cabos) de distribuição de energia elétrica pelo sistema subterrâneo.

“Fico perplexo pelo fato de até hoje ninguém ter tomado providência para solucionar esse problema”, disse o deputado, durante a votação do PL na Comissão.

Segundo ele, os recorrentes incêndios em prédios de cidades históricas, sobretudo em Ouro Preto, causados pela proximidade da rede elétrica com as edificações, chamaram sua atenção para a necessidade de apresentar uma proposição que vise solucionar o problema.

De acordo com o projeto terão prioridade as cidades tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A matéria beneficiará além das cidades históricas de Minas Gerais, Salvador e Rio de Janeiro, entre outras.

 

 

“Uma festa cívica, onde se faz o resgate da história de Minas Gerais e sua tradição de? liberdade e são homenageados aqueles que contribuem para o desenvolvimento do? país”, assinalou o deputado Paulo Abi-Ackel, ao receber a homenagem, na solenidade? de entrega da Medalha da Inconfidência, no 21 de Abril, em Ouro Preto – “Uma festa? que demonstra o respeito de Minas pela sua história e seus vultos”, assinalou.

O 21 de Abril é um evento em homenagem a Tiradentes, e aconteceu numa solenidade? noturna, na Praça Tiradentes. Orador Oficial da cerimônia, o senador Aécio Neves? escolheu como tema de seu discurso os 30 anos da campanha das Diretas Já, que teve? em seu avô, Tancredo Neves, uma das figuras centrais, ao lado de Ulisses Guimarães,? Teotônio Vilela e Brizola, muitos artistas, reunindo as alas da esquerda no país, ? época.? Aécio se situou nessa campanha, lembrando-se de sua participação política e, chegando? aos dias atuais, o senador disse que é no dia 21 de Abril “que Minas fala ao Brasil”.

Aécio cobrou mudanças através de uma reforma tributária e também política, um novo? pacto federativo e o fim da amarra que leva os prefeitos “a uma obrigação de reverência? ao Poder Central” em busca de verbas para o desenvolvimento dos municípios,? criticando também os setores de saúde e segurança. O Senador Aécio Neves destacou? que a conquistas dos governos anteriores precisam ser preservadas e fez críticas ao? modelo de gestão atual no Brasil.

O prefeito de Ouro Preto, José Leandro Filho, se dirigiu ao governador Alberto Pinto? Coelho para solicitar a viabilização de obras para a despoluição de córregos que cortam? o centro histórico, assunto que lhe permitiu cobrar uma melhor distribuição da receita,? hoje concentrada, em grande parte, na União, o que torna as prefeituras incapazes de? realizar as obras nas cidades, onde vivem os cidadãos. O prefeito cobrou também um? novo pacto federativo e uma reforma tributária e apontou Aécio Neves como o político? capaz de, na presidência da República, fazer as mudanças que o Brasil cobra. José? Leandro foi direto, dizendo ao senador que “a sua vez, a nossa vez, a vez de Minas? Gerais chegou”.

Último a discursar, o Governador Alberto Pinto Coelho relembrou parte da História de? Minas e de sua tradição da busca pela liberdade na preservação da nação. O Governador? cobrou da União a revisão do índice indexador das dívidas dos estados, o que tem? inviabilizado as contas públicas. O Governador cumprimentou pessoalmente os 240? homenageados com a Medalha da Inconfidência em seus diferentes graus.

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https://www.flickr.com/photos/pauloabiackel/sets/72157644422929381/

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“Uma festa cívica, onde se faz o resgate da história de Minas Gerais e sua tradição de liberdade e são homenageados aqueles que contribuem para o desenvolvimento do país”, assinalou o deputado Paulo Abi-Ackel, ao receber a homenagem, na solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, no 21 de Abril, em Ouro Preto – “Uma festa que demonstra o respeito de Minas pela sua história e seus vultos”, assinalou. O 21 de Abril é um evento em homenagem a Tiradentes, e aconteceu numa solenidade noturna, na Praça Tiradentes. Orador Oficial da cerimônia, o senador Aécio Neves escolheu como tema de seu discurso os 30 anos da campanha das Diretas Já, que teve em seu avô, Tancredo Neves, uma das figuras centrais, ao lado de Ulisses Guimarães, Teotônio Vilela e Brizola, muitos artistas, reunindo as alas da esquerda no país, ? época. Aécio se situou nessa campanha, lembrando-se de sua participação política e, chegando aos dias atuais, o senador disse que é no dia 21 de Abril “que Minas fala ao Brasil”. Aécio cobrou mudanças através de uma reforma tributária e também política, um novo pacto federativo e o fim da amarra que leva os prefeitos “a uma obrigação de reverência ao Poder Central” em busca de verbas para o desenvolvimento dos municípios, criticando também os setores de saúde e segurança. O Senador Aécio Neves destacou que a conquistas dos governos anteriores precisam ser preservadas e fez críticas ao modelo de gestão atual no Brasil. O prefeito de Ouro Preto, José Leandro Filho, se dirigiu ao governador Alberto Pinto Coelho para solicitar a viabilização de obras para a despoluição de córregos que cortam o centro histórico, assunto que lhe permitiu cobrar uma melhor distribuição da receita, hoje concentrada, em grande parte, na União, o que torna as prefeituras incapazes de realizar as obras nas cidades, onde vivem os cidadãos. O prefeito cobrou também um novo pacto federativo e uma reforma tributária e apontou Aécio Neves como o político capaz de, na presidência da República, fazer as mudanças que o Brasil cobra. José Leandro foi direto, dizendo ao senador que “a sua vez, a nossa vez, a vez de Minas Gerais chegou”. Último a discursar, o Governador Alberto Pinto Coelho relembrou parte da História de Minas e de sua tradição da busca pela liberdade na preservação da nação. O Governador cobrou da União a revisão do índice indexador das dívidas dos estados, o que tem inviabilizado as contas públicas. O Governador cumprimentou pessoalmente os 240 homenageados com a Medalha da Inconfidência em seus diferentes graus.

 

Feriados como esse, em que milhares de pessoas viajam de carro pelas estradas brasileiras, foi um dos motivos que me fizeram apresentar o projeto de lei 6995/2013. A proposição em tramitação na Câmara dos Deputados estabelece que todos os carros fabricados no País sejam submetidos a testes de colisão, realizados de acordo com as normas da Latin NCAPO - braço para a América Latina da organização europeia. A NCAPO promove testes independentes de segurança.
O número de mortes em acidentes de trânsito no Brasil atingiu a impressionante cifra de 43 mil em 2012 e o gasto do SUS com o tratamento de pessoas feridas em estado grave só no Estado de São Paulo ultrapassou R$ 58 milhões por ano. Em Minas Gerais foram R$ 31,5 milhões no mesmo período. Em todo o País, nos doze meses de 2011, 188,9 mil pessoas sofreram acidentes graves. O projeto está tramitando pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
O projeto de lei determina que os carros devam alcançar o mínimo de quatro estrelas nos testes de colisão e que as normas estabelecidas pela Latin NCAPO sejam regulamentadas pelo Contran.
O meu projeto estabelece, ainda, que os resultados dos testes devem ser apresentados em todas as propagandas divulgadas e o consumidor deverá ser informado sobre o desempenho dos veículos das diversas marcas nas referidas provas. Uma medida como essa poderá ajudar a salvar muitas vidas.

O ex-prefeito de Prudente de Morais, Brandão e o Dr. Jaime, estiveram em visita ao Deputado Paulo Abi-Ackel, quando trataram de assuntos ligados ? região.

 

O vereador de Itaúna, Antônio José de Faria, esteve no Gabinete do deputado Paulo Abi-Ackel, juntamente com Emerson Antônio, quando conversaram sobre o município e suas necessidades, apresentando reivindicações ao parlamentar para o benefício da população.

 

Dilma sabia que comprar Passadena não seria um bom negócio

O ex-diretor da área internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, confirmou há pouco em seu depoimento na Câmara dos Deputados, o que todos já sabiam: que a presidente Dilma Rousseff tinha conhecimento sobre as condições da compra da refinaria de Passadena, nos Estados Unidos. Falta a presidente Dilma atributos como serenidade, capacidade e qualidade técnica. Temos uma chefe de Estado centralizadora, que toma decisões arbitrárias e não busca a harmonia entre as esferas de governo. O que nos preocupa é quantos casos como o de Passadena ainda existem e que não sabemos. Preocupa-nos quanto o País ainda pode estar perdendo.