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foto de trabalhadores

Parabenizo todos os trabalhadores brasileiros, que tão merecidamente comemoram hoje o seu dia.

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Quarta, 30 Abril 2014 12:55

Recursos para Desterro de Entre Rios

Desterro de Entre Rios

 

Governo de MG destina R$ 200 mil para Desterro de Entre Rios


A secretária de Educação de Minas Gerais, Ana Lúcia Gazzola, anunciou ao prefeito de Desterro de Entre Rios, João Azzi, a liberação de R$ 200 mil para educação. Desse valor, R$ 50 mil serão destinados, por meio de convênio, para aquisição de mobiliário escolar e R$ 150 mil para realização de reforma e melhorias em escolas municipais.

O deputado Paulo Abi-Ackel fez gestão junto ao governado de Minas para que a disponibilização dos recursos fosse possível. Os valores serão liberados nos meses de maio e junho.

Em 2013 o deputado Paulo Abi-Ackel, conseguiu também a instalação de um telecentro na Escola Municipal Eni Aarão, que já está em funcionamento.

No encontro do prefeito João Azzi com Secretária de Educação também foi discutida a construção de novo prédio para a Escola Estadual João José de Lima (atualmente a escola funciona em prédio cedido pela prefeitura). Os trâmites necessários já estão em andamento.

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Segunda, 28 Abril 2014 12:28

“Vai pra casa, Padilha!”

padilha

 

Alexandre Padilha é mais um dos postes que Luiz Inácio Lula da Silva pretende ver eleito em outubro para ampliar a ocupação de espaços políticos pelo PT. Mas o ex-ministro da Saúde do governo Dilma talvez nem consiga chegar ? s eleições. Ele foi flagrado com a suspeita de ser parte da quadrilha de petistas que assalta o patrimônio público. Deveria pedir o boné.

Segundo rastreamentos feitos pela Polícia Federal, o pré-candidato do PT ao governo de São Paulo teria indicado uma pessoa da sua confiança para dirigir um laboratório-fantasma de propriedade de um contraventor e que estava prestes a abocanhar um milionário contrato justamente com, adivinhe…, o ministério comandado pelo próprio Padilha.

O laboratório chama-se Labogen. Nas páginas de saúde, sua atuação inexiste; nas páginas policiais, é uma estrela em ascensão. Preso pela PF, o doleiro Alberto Youssef é dono do Labogen e amigão – acredita-se que também sócio no negócio – do deputado André Vargas, até outro dia vice-presidente da Câmara e petista de quatro costados.

Em novembro do ano passado, Alexandre Padilha, o poste que Lula escolheu para brigar pelo governo de São Paulo pelo PT, teria indicado um ex-assessor – que também foi funcionário da campanha de Dilma em 2010 – para dirigir a Labogen. Os interesses petistas ocupam um lado e outro do balcão. E a conta fica para os cidadãos.

Até então, o laboratório farmacêutico não passava de uma empresa minúscula, com folha de salários que nem chegava a R$ 30 mil. Tudo indica que fosse mera empresa de fachada, destinada a dar algum ar de legalidade ? s contravenções do doleiro e seus comparsas – entre eles, um ex-diretor da Petrobras ora também preso.

Mas, empurrada pelos petistas, a Labogen estava prestes a dar o pulo do gato. No início deste ano, estava em processo de assinar contrato de fornecimento de medicamento para hipertensão ao Ministério da Saúde, ? época ainda comandado por Padilha. O negócio começaria em R$ 30 milhões e poderia chegar a R$ 150 milhões. Nada mau para um laboratório que nunca produzira sequer uma dipirona estragada.

O milionário contrato entre Labogen – o laboratório de um contraventor em associação com um deputado petista de alta patente – e o Ministério da Saúde – então comandado por um petista que indicara o diretor do laboratório – só não foi adiante porque a Polícia Federal capturou o voo ilícito em plena decolagem.

Deflagrada em março, a Operação Lava Jato desnudou uma operação que pode ter resultado no desvio de R$ 10 bilhões em recursos públicos, em especial da Petrobras, mas aparentemente com ramificações várias, como na Saúde. De quebra, a PF também descobriu os negócios suspeitos de Vargas e um monte de petistas com o doleiro Youssef.

Soube-se ontem que Padilha também estava nesta. Com a ajuda do ministro, os donos da Labogen buscavam um executivo para o laboratório que, de acordo com o relatório da PF, “não levantasse suspeitas das autoridades fiscalizadoras”. Como se vê, tudo coisa de profissional. No melhor padrão petista, o ex-ministro nega tudo, mas ficará difícil explicar como seu nome aparece com tanta desenvoltura na trama.

Alexandre Padilha já havia demonstrado não estar ? altura do cargo que ora pleiteia. Ainda nesta semana, sua campanha ao governo paulista levou ? TV propaganda em que ele fala um monte de bobagens para sustentar que “esta é mais uma prova de que não falta água na Grande São Paulo”. Justamente no meio da maior seca dos últimos 84 anos na metrópole, de represas em nível recorde de baixa e no momento em que a população paulista se dedica a uma campanha para tentar evitar um racionamento.

A Labogen surge como mais um dos casos de ocupação desmedida do Estado pelo corrompido poder petista. Há ramificações em todas as direções e, aparentemente, a partir dos escalões mais altos do governo, como ilustra Alexandre Padilha. Até onde elas chegam, ainda não é possível precisar, mas é certo que pretendiam ir cada vez mais longe. Uma coisa é certa: passou da hora de mandar esta gente para casa e esta quadrilha para a cadeia.

Análise ITV, PSDB

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Visita a Buritis

O deputado Paulo Abi-Ackel fez uma visita ao município de Buritis. Na oportunidade ele participou de reuniões na Câmara de Vereadores e na Prefeitura, onde foi recebido pelo prefeito João do Caixão, lideranças da cidade e da região, entre eles, Branquinho, presidente do PSDB de Unai. ? A comunidade também participou do evento.

Em 2013, o deputado apresentou emendas no valor de R$ 500 mil, que beneficiarão Buritis. Os valores já foram empenhados. Os recursos serão destinados ? implantação de pavimentação em vias públicas urbanas e ao apoio a projetos de desenvolvimento e fomento do setor agropecuário. Em 2014, o deputado indicou emenda no valor de R$ 243 mil para implantação e modernização de infraestrutura esportiva.

Veja mais fotos da visita ? Buritis

https://www.flickr.com/photos/pauloabiackel/sets/72157644388242251/

 

 

 

 

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Visita a São João do Manhuaçu (11)

O deputado Paulo Abi-Ackel participou das comemorações dos 22 anos de emancipação do município de São João do Manhuaçu (MG). Juntamente com prefeito, João Carolino, do Vice, Pitico, membros da Câmara de Vereadores e da comunidade, o deputado festejos do aniversário da cidade.

Veja as demais fotos

https://www.flickr.com/photos/pauloabiackel/sets/72157644388511961/

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Clésio Andrade









Sucessão


Clésio? desiste, mas grupo do PMDB fala em lançar Quintão


PSDB acredita que pode convencer peemedebistas a formarem aliança com Pimenta da Veiga


PUBLICADO EM 24/04/14 - 03h00

Larissa Arantes

O senador? Clésio? Andrade? (PMDB) desistiu nessa quarta de seguir com sua pré-candidatura ao governo de Minas Gerais e aceitou a vontade da maioria da Executiva estadual do partido de apoiar o PT na eleição e também de lançar Josué Gomes ao Senado. Mesmo depois de oficializada a decisão do senador, a legenda continua dividida e a possibilidade de outro nome para sustentar a candidatura própria foi ventilada. O deputado federal Leonardo Quintão seria o escolhido.

Clésio? Andrade, um dos réus no processo do mensalão tucano, apontou como justificativa para sua atitude a formação de chapas proporcionais para a eleição de deputados estaduais e federais. O senador afirmou em nota que colocou seu nome ? disposição do partido “para atender aos anseios da base partidária que deseja candidatura própria” e que “mesmo tendo certeza da vitória na convenção”, acatou o acordo liderado pelo presidente estadual, deputado federal Antônio? Andrade, de alinhamento ao PT.

“Ontem (anteontem) ficou acertado que vamos trabalhar com o PT. É oficial”, explicou o deputado, citando que oito dos 13 integrantes da Executiva estadual apoiam a tese. Mesmo com o acordo, é necessário levar para a convenção, que precisa ocorrer até o final de junho. “A nossa expectativa é a de que a convenção seja apenas homologatória”, concluiu.

Mudança.? Ainda que a expectativa de Antônio? Andrade? seja a de que o acordo dure até junho, de acordo com o deputado federal Saraiva Felipe, a hipótese de Leonardo Quintão ser o novo nome pela candidatura própria é ventilada. “Tem a discussão em torno do Leonardo Quintão. O partido tem uma carência de pessoas que se coloquem como candidato”, avaliou.

Mesmo citando a possibilidade, Saraiva reconheceu que a desistência do senador enfraqueceu a tese da candidatura própria dentro do partido. A reportagem tentou falar com Quintão, mas não obteve retorno.

Repercussão.? Petistas comemoraram a notícia e os tucanos, apesar de adotarem o discurso de “nada muda”, ainda acreditam que podem atrair o PMDB de Minas Gerais para o campo de apoio do PSDB. “Boa parte do PMDB quer ficar conosco”, enfatizou o presidente estadual do PSDB, deputado federal Marcus Pestana.

“Não aconteceu nada que não estava dentro do script imaginado. Vamos caminhar determinados com a vitória e com alguns do PMDB inclusive”, polemizou o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB).? “Prefeitos e vereadores do PMDB têm muita simpatia pelo PSDB”, completou Pestana.

O pré-candidato ao governo estadual e ex-ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (PT), divulgou nota dizendo que a decisão do senador entusiasmava “a todos”. “Queremos ver confirmada nas convenções partidárias, em junho”.

O presidente estadual do PT, deputado federal Odair Cunha, disse ser “natural a ação conjunta” das duas siglas. Elogiou bastante o nome de Josué Gomes, mas disse que ainda é preciso discutir. “O nome do Josué fortaleceria muito a chapa, mas ainda não está fechado”.

CNT

Clésio? Andrade? se licenciou da presidência da Confederação Nacional do Transporte no início de abril para concorrer ao governo. Com a desistência, ainda não está definido o seu retorno.

 

 
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Os sucessivos escândalos de corrupção nas entranhas do governo, a ineficiência na gestão das políticas econômica e fiscal, a prepotente e desgastante relação com o Congresso Nacional e o insuportável aparelhamento da máquina pública serão as principais marcas da atual administração federal ao fim melancólico deste mandato.

O “legado” desastroso do PT é uma pequena amostra do que um governo tomado por devaneios ideológicos, ambição de poder a qualquer custo e leniência com desvios éticos é capaz de provocar a uma nação. A despeito da evolução registrada na economia e na área social, nos primeiros anos do governo Lula – graças, principalmente, ao estímulo ao consumo e ao fortalecimento de programas sociais iniciados na gestão de Fernando Henrique Cardoso -, o país passa, hoje, por seu pior momento desde o início da última década. Diagnóstico resumido: crescimento econômico pífio, inflação bem acima do centro da meta, gastos públicos mal gerenciados e uma máquina inchada e ineficiente.

Não ? toa, a atual presidente, Dilma Rousseff – uma invenção de Lula, é bom lembrar –, também amarga um de seus piores resultados nas pesquisas de avaliação de desempenho e intenção de votos. Isso mostra que a população, ao contrário do que se pensa, está, sim, atenta aos desmandos no governo.

Esse dado já havia sido detectado pelos institutos de pesquisa antes mesmo do escândalo, sem precedentes, que abalou a Petrobrás! O governo ainda deve explicações aos brasileiros sobre por que o comando da estatal concordou em fechar um negócio – a compra de uma refinaria sucateada em Pasadena, nos Estados Unidos – que causou um prejuízo de mais de US$ 1,2 bilhão ? empresa. A própria presidente da Petrobrás, Graça Foster, admitiu, em audiência no Senado, que a aquisição “não foi um bom negócio”. E o que dizer da atuação de um ex-diretor da estatal que, pelo que as investigações indicam, montou um verdadeiro esquema de corrupção dentro da empresa? São esses os motivos que nos levam a continuar defendendo a abertura de uma CPI no Congresso para apurar as irregularidades na estatal.

Não bastassem essas e outras lambanças já conhecidas na atual administração federal, ficamos sabendo agora que até o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), instituição criada na década de 1930 e que, assim como a Petrobrás, é um patrimônio e uma referência em sua área, entrou em crise após adiamento de pesquisa que mostraria dados atualizados de desemprego, entre outros de relevância.

Não por outro motivo, segundo as mesmas pesquisas mencionadas acima, cerca de 70% dos entrevistados querem que as ações do próximo presidente sejam diferentes das adotadas por Dilma.

Resumindo: o povo brasileiro tem razões de sobra para clamar por mudanças e, pelo visto, está pronto para promovê-las nas próximas eleições!

*Carlos Sampaio? é procurador de Justiça licenciado e deputado federal pelo PSDB de São Paulo

**Artigo publicado no Correio Popular – 23-04-2014

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Quinta, 24 Abril 2014 13:39

"Marco de incivilidade", análise do ITV

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O governo petista é tão truculento e desrespeitoso que consegue transformar até o que? deveria ser algo positivo numa coisa ruim. Sua sanha em apropriar-se daquilo que, na? realidade, são resultados da interação da sociedade suplanta tudo. Foi assim com o marco civil? da internet, votado ontem no Senado.

O texto aprovado é o mesmo que saiu da Câmara há menos de um mês. Houve apenas? alterações de redação que não modificam o mérito. Assim, determina o regimento do? Congresso que a lei siga diretamente ? sanção presidencial, prevista para acontecer ainda? nesta quarta-feira.

Toda esta celeridade porque a lei votada pelos deputados era perfeita? Não. Tudo isso porque? o governo tinha pressa em ver o texto rapidamente chancelado pelos senadores a fim de ser? brandido como feito próprio numa conferência mundial sobre internet que começa hoje no? Brasil, a NETmundial.

Novamente, os fins justificam os meios e o governo atropela o Legislativo. A gestão petista e? sua tropa no Congresso tratam com colorações partidárias e eleitorais o que é uma conquista? da sociedade organizada.

A redação do marco civil começou a nascer em 2009, por meio de um processo colaborativo? realizado pela internet. Em 2011, o Executivo enviou a proposta ao Congresso. Durante quase? três anos o texto foi discutido na Câmara, onde provocou verdadeiros cabos de guerra entre? usuários, operadoras de internet e fornecedores de conteúdo.

O Senado mal teve tempo de trocar de lugar uma vírgula ou outra do texto aprovado em? março pelos deputados. Com isso, perdeu-se oportunidade de aprimorar a lei e o marco civil? sai pior do que poderia ser, como relata o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) em artigo? publicado na edição de hoje da Folha de S.Paulo.

Aspectos relacionados ? privacidade e ? liberdade de expressão poderiam ter obtido? tratamento mais adequado. Trechos como o parágrafo 3° do artigo 10 deixam margem para? que o governo tenha acesso a dados de usuários prescindindo de permissão judicial. Os? parágrafos 3° e 4° do artigo 19 abrem brecha para censura a conteúdos publicados na internet.

“Só nos resta esperar que essa lei, criada para proteger os direitos dos cidadãos, não acabe? virando mordaça ou máquina de vigilância. Que não acabe sendo usada para atacar os? mesmos direitos que se propõe a defender”, analisa Renato Cruz, especializado em tecnologia,? n’O Estado de S. Paulo.

No afã de ver o texto aprovado, o governo impediu que o texto fosse mais discutido. Usou suas? armas de sempre: o rolo compressor e a barganha desabrida. Informa o Estadão que no balaio? entraram negociações em troca de apoios a aliados em disputas eleitorais regionais. Entende-se quão sincera era a preocupação do Planalto com o marco…

Os métodos do Executivo continuam os mesmos e, como regra, buscam transformar o? Legislativo em arena subalterna. Ao governante petista importa menos a discussão com a? sociedade, a transparência e o jogo democrático. O que conta mesmo é a ânsia de transformar? tudo em moeda de troca política e em dividendo eleitoral.

Dilma Rousseff certamente acredita que, no encontro de hoje com entendidos no assunto,? poderá posar como protagonista de um avanço na governança da internet. Sim, o Brasil deu? importante passo adiante na definição de regras para que a rede mundial não se transforme? num vale-tudo. Mas isso é uma realização de milhões de cidadãos que querem manter a web? como território livre de manipulações e pleno de direitos. Não é obra do PT.

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