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Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR

PUBLICADO EM 01/06/16 - 21h33

GUSTAVO LAMEIRA

O prefeito de Mariana, Duarte Júnior (PPS), foi a Brasília nesta quarta-feira (1º) para um encontro com o presidente interino Michel Temer (PMDB). A reunião foi para tratar do retorno das atividades da Samarco ao município da região Central de Minas, interrompidas desde 6 de novembro de 2015, um dia após rompimento da barragem de Fundão.

Duarte apresentou a Temer todos os dados referentes à atual arrecadação de Mariana, em baixa. "Conversamos muito, e pedi que inclua dentro do acordo de R$ 20 bilhões o ressarcimento para que Mariana possa manter os serviços públicos essenciais. Já assinamos o termo de conformidade, cabendo agora o aval do Governo do Estado e da União. Demonstramos a importância da empresa para a volta da geração de empregos, o que vai aquecer novamente a nossa economia", disse o prefeito. "

 

Além disso, pedimos que o PAC volte a atuar na preservação de três monumentos que estão em estados muito precários, que são as Igrejas de São Francisco de Assis, Nossa Senhora da Conceição (Camargos) e também a Casa Conde de Assumar. Ressaltamos com o presidente a relevância da preservação das nossas riquezas culturais e históricas. E, por fim, mencionei a necessidade da revitalização do nosso Ribeirão do Carmo e do Rio Gualaxo. Fiz o pedido que Ouro Preto entrasse no acordo da fundação, visto que precisamos tratar o rio na sua nascente. Um desejo antigo de todos nós marianenses", finalizou Duarte.

De acordo com a assessoria da Prefeitura de Mariana, o presidente Michel Temer marcou uma reunião, ainda para o início deste mês, com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, para que possam analisar com mais objetividade, no âmbito estadual, a possibilidade de retorno das atividades da mineradora.

Também participaram do encontro o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, e o deputado federal Paulo Abi-Ackel.

Jornal OTempo - 01 06 2016
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Retomada de 60% das atividades depende de estudo, diz mineradora.
Município assinou termo e aguarda aval dos governos estadual e da União.


Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR

O prefeito de Mariana, Duarte Júnior (PPS), foi recebido pelo presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), em Brasília, nesta quarta-feira (1º). O encontro teve por objetivo pedir o aval do governo federal para o retorno das atividades da mineradora Samarco, interrompidas desde o rompimento da barragem de Fundão, em novembro, na cidade da Região Central de Minas Gerais.

Segundo a prefeitura de Mariana, foram apresentados dados referentes à atual arrecadação do município, que caiu com a paralisação da operação da empresa, cujas donas são a Vale e a anglo-australiana BHP.  Um termo de conformidade para que a empresa volte a operar já foi assinado pelo município, faltando agora a anuência dos governos de Minas e da União.

Durante visita a Mariana, em 16 de maio, o ministro do Meio Ambiente do governo interino de Michel Temer, Sarney Filho (PV-AM),  decidiu não assinar o documento que concede licenças para que a Samarco. Na ocasião, ele disse não ter “convicção de que a tragédia está encerrada” e que, por enquanto, não queria participar de atos que promovam a volta das atividades.

Ainda segundo a prefeitura, o presidente em exercício informou que vai se reunir com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) para analisar o assunto.

Audiência pública
Também nesta quarta-feira (1º), a volta das operações da Samarco foi tema de audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O diretor de Estratégias e Planejamento da Samarco, Leonardo Sarlo Wilken, reafirmou a intenção de voltar a operar com 60% da capacidade até o fim deste ano.

Os trabalhos da Samarco na região foram suspensos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente no dia 6 de novembro do ano passado, um dia depois do rompimento da Barragem de Fundão.

Para que a mineradora retome as atividades, a empresa precisa comprovar a segurança das estruturas e onde planeja depositar os rejeitos futuros. Um projeto para utilização de duas cavas foi apresentado à secretaria, porém a pasta sinalizou que não aprovaria a utilização de uma delas. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) também entende que uma das cavas não foi projetada para receber os rejeitos.

De acordo com Wilken, os estudos para o licenciamento ambiental continuam. “A opção técnica é segura. O que nós temos que fazer, de acordo com a legislação, são os estudos ambientais. E como essa área já é impactada, ambientalmente nós temos que seguir todos os preceitos da legislação”, afirmou o diretor.

G1 em 02 06 2016

 
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31 05 2016 - Para Matéria do PSDB



O PT sofreu mais uma derrota. Desta vez, a Procuradoria-Geral da República (PGR) negou o pedido do partido para abrir investigação e suspender a nomeação de ministros do presidente em exercício, Michel Temer. De acordo com matéria do jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira (31), o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da ação, argumentava que a PGR deveria adotar o mesmo entendimento que houve em relação à nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil – que foi classificada pelo órgão como “desvio de finalidade” e com o intuito de “obstrução da Justiça” ao tentar ter foro privilegiado ao ser citado na Operação Lava Jato.






O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) concordou com a decisão da PGR e destacou que os casos são completamente diferentes porque efetivamente houve evidências de que o ex-presidente Lula buscava a nomeação ao ministério para ganhar o foro privilegiado. “Portanto, a nomeação se deu em um desvio de finalidade, artifício utilizado pela presidente afastada Dilma em mais um dos desastrosos atos de seu governo. Nada se comparando à nomeação de políticos que, sendo objeto de investigação, podem ser absolvidos ou até terem seus inquéritos arquivados. Se assim não fosse, cairia por terra um dos pilares do Estado democrático de direito que é a presunção de inocência até o trânsito em julgado da ação”, declarou.

Segundo o tucano, que é advogado e foi juiz no TRE, no caso de Lula foi um flagrante de desvio de finalidade. “Era absolutamente claro para todos os brasileiros que ele estava prestes a ser atingido pela Lava Jato, já havia, inclusive, sido coercitivamente levado para depor pelo juiz Sérgio Moro e as gravações divulgadas pela Rede Globo deixaram patente a preocupação da presidente [afastada] Dilma e dele de desviar de Moro buscando se acobertar através da nomeação de ministro da Casa Civil. Uma situação completamente diferente”, disse o parlamentar, ressaltando que a ação proposta pelo deputado petista é “apenas um gesto de oposição e não uma medida que mereça realmente respaldo pela justiça brasileira”.

Segundo o Estadão, o procurador Wellington Saraiva afirmou em seu despacho que “a postulação não merece prosperar, porquanto o requerente realiza equiparação de situações díspares e, daí, busca extrair a mesma consequência jurídica”. Para ele, “no caso do senhor Luiz Inácio Lula da Silva havia uma série de aspectos factuais levados em conta globalmente na análise do Procurador-Geral da República, para chegar à conclusão de ter havido desvio de finalidade naquela nomeação”. O texto afirma ainda que “se houver necessidade de medidas judiciais por parte da Procuradoria-Geral da República contra qualquer autoridade, independentemente de ideologia e cor partidária, elas serão adotadas em tempo próprio, que nem sempre corresponde ao tempo da imprensa nem aos do jogo político-partidário.”

PSDB com AI em 31 05 2016


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[caption id="attachment_15764" align="alignnone" width="1024"]Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR[/caption] "O presidente Michel Temer foi muito atencioso e solícito ao ouvir o relato enfrentado pelo Município de Mariana, com sua economia paralisada, refletindo em toda a região e uma gama de empresas e fornecedores. Solicitamos ao presidente Temer que nos ajude a liberar parte das verbas do fundo financeiro, constituído pelas empresas mineradoras, criado para atender ao desastre ambiental, por que a Prefeitura está sem arrecadação, mas o município continua com suas atividades ? população”, considerou o deputado Paulo Abi-Ackel após audiência, juntamente com o prefeito Duarte Júnior, com o presidente Michel Temer.
Diante da demora do governo Dilma em solucionar as questões pertinentes aos entraves burocráticos e as dificuldades de caixa da Prefeitura, que perdeu mais de 50% de suas receitas com a paralisação das atividades da empresa mineradora, Abi-Ackel e o prefeito Duarte Júnior, estão em Brasília em busca de soluções e sendo recebidos pelas autoridades do atual governo. “O que se vislumbra é a iminente falência do Município, que já esgotou todas as ações e tratativas para minimizar o sofrimento dos afetados e, em especial, das contas públicas”, alerta o parlamentar, chamando a atenção para a necessidade da retomada das atividades da empresa como quer o prefeito Duarte Júnior, mas respeitados todos os acordos e responsabilidades previstos para a reparação do acidente ambiental. "Não só para Mariana, mas para o Vale do Rio Doce, profundamente afetado, é preciso uma atenção maior dos órgãos responsáveis", salientou Abi-Ackel. O parlamentar e o prefeito foram recepcionados pelo ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, que os conduziu ? reunião com o Presidente Temer.
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"O presidente Michel Temer foi muito atencioso e solícito ao ouvir o relato dos problemas enfrentados? pelo Município de Mariana, com sua economia paralisada, refletindo em toda a região e uma gama de empresas e fornecedores. Solicitamos ao presidente Temer que nos ajude a liberar parte das verbas do fundo financeiro, constituído pelas empresas mineradoras, criado para atender ao desastre ambiental, por que a Prefeitura está sem arrecadação, mas o município continua com suas atividades ? população”, considerou o deputado Paulo Abi-Ackel após audiência, juntamente com o prefeito Duarte Júnior, com o presidente Michel Temer.

Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR


Diante da demora do governo Dilma em solucionar as questões pertinentes aos entraves burocráticos e as dificuldades de caixa da Prefeitura, que perdeu mais de 50% de suas receitas com a paralisação das atividades da empresa mineradora, Abi-Ackel e o prefeito Duarte Júnior, estão em Brasília em busca de soluções e sendo recebidos pelas autoridades do atual governo.

“O que se vislumbra é a iminente falência do Município, que já esgotou todas as ações e tratativas para minimizar o sofrimento dos afetados e, em especial, das contas públicas”, alerta o parlamentar, chamando a atenção para a necessidade da retomada das atividades da empresa como quer o prefeito Duarte Júnior, mas respeitados todos os acordos e responsabilidades previstos para a reparação do acidente ambiental. "Não só para Mariana, mas para o Vale do Rio Doce, profundamente afetado, é preciso uma atenção maior dos órgãos responsáveis", salientou Abi-Ackel.

Brasília - DF, 01/06/2016. Presidente Interino Michel Temer recebe o Senador José Maranhão (PMDB/PB) e o Prefeito de Mariana-MG, Duarte Junior. Foto: Beto Barata/PR

Fotos: Carolina Antunes/PR

O parlamentar e o prefeito foram recepcionados pelo ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, que os conduziu ? reunião com o Presidente Temer.

01 06 2016 - Prefeito Duarte Junior e Ministro da cultura (1)

Conhecedor do Barroco Mineiro, o Presidente Temer, diante dos apelos para a restauração da igreja de São Francisco de Assis, telefonou ao ministro da Cultura, Marcelo Calereo, para que recebesse o prefeito Duarte Júnior, o que aconteceu logo a seguir.

AI em 01 06 2016

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O deputado Paulo Abi-Ackel foi recebido pelo ministro de Minas e Energia, nesta quarta-feira (01), Fernando Coelho Filho, juntamente com o prefeito do município de Mariana, Duarte Júnior.

Na oportunidade, o deputado solicitou ao Ministro atenção especial ao que se refere ? tragédia ocorrida em Mariana e se colocou ? disposição para ser interlocutor junto ? s Instituições que podem contribuir para sanar os graves problemas socioambientais consequentes do acidente ambiental.

Participaram da reunião o secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia Vicente Lobo e o diretor do DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral, Telton Elber Corrêa.

01 06 2016 - Audiência Ministro de Minas e Energia - Fernando Coelho - PSDB (9)

01 06 2016 - Audiência Ministro de Minas e Energia - Fernando Coelho - PSDB (2)

AI em 01 06 2016
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PT sofre nova derrota e PGR nega pedido para anular nomeação de ministros de Temer


31 05 2016 - Para Matéria do PSDB



O PT sofreu mais uma derrota. Desta vez, a Procuradoria-Geral da República (PGR) negou o pedido do partido para abrir investigação e suspender a nomeação de ministros do presidente em exercício, Michel Temer. De acordo com matéria do jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira (31), o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da ação, argumentava que a PGR deveria adotar o mesmo entendimento que houve em relação ? nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil – que foi classificada pelo órgão como “desvio de finalidade” e com o intuito de “obstrução da Justiça” ao tentar ter foro privilegiado ao ser citado na Operação Lava Jato.






O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) concordou com a decisão da PGR e destacou que os casos são completamente diferentes porque efetivamente houve evidências de que o ex-presidente Lula buscava a nomeação ao ministério para ganhar o foro privilegiado. “Portanto, a nomeação se deu em um desvio de finalidade, artifício utilizado pela presidente afastada Dilma em mais um dos desastrosos atos de seu governo. Nada se comparando ? nomeação de políticos que, sendo objeto de investigação, podem ser absolvidos ou até terem seus inquéritos arquivados. Se assim não fosse, cairia por terra um dos pilares do Estado democrático de direito que é a presunção de inocência até o trânsito em julgado da ação”, declarou.

Segundo o tucano, que é advogado e foi juiz no TRE, no caso de Lula foi um flagrante de desvio de finalidade. “Era absolutamente claro para todos os brasileiros que ele estava prestes a ser atingido pela Lava Jato, já havia, inclusive, sido coercitivamente levado para depor pelo juiz Sérgio Moro e as gravações divulgadas pela Rede Globo deixaram patente a preocupação da presidente [afastada] Dilma e dele de desviar de Moro buscando se acobertar através da nomeação de ministro da Casa Civil. Uma situação completamente diferente”, disse o parlamentar, ressaltando que a ação proposta pelo deputado petista é “apenas um gesto de oposição e não uma medida que mereça realmente respaldo pela justiça brasileira”.

Segundo o Estadão, o procurador Wellington Saraiva afirmou em seu despacho que “a postulação não merece prosperar, porquanto o requerente realiza equiparação de situações díspares e, daí, busca extrair a mesma consequência jurídica”. Para ele, “no caso do senhor Luiz Inácio Lula da Silva havia uma série de aspectos factuais levados em conta globalmente na análise do Procurador-Geral da República, para chegar ? conclusão de ter havido desvio de finalidade naquela nomeação”. O texto afirma ainda que “se houver necessidade de medidas judiciais por parte da Procuradoria-Geral da República contra qualquer autoridade, independentemente de ideologia e cor partidária, elas serão adotadas em tempo próprio, que nem sempre corresponde ao tempo da imprensa nem aos do jogo político-partidário.”

PSDB com AI em 31 05 2016

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ESSA FILA TEM QUE ACABAR

Todos os esforços devem ser feitos em torno da nova agenda econômica para que o desemprego, pior efeito da maior recessão já experimentada pelo país, pare de aumentar

A fila do desemprego, infelizmente, continua aumentando. Enquanto o país continuar perdendo dezenas de milhares de postos de trabalho por dia, todos os esforços terão de ser feitos para sepultar a receita maldita que nos trouxe a este buraco. Toda luta deve ser direcionada para fincar novos pilares baseados em outros preceitos econômicos, porque os que ainda estão em voga faliram.

Nesta manhã, o? IBGE? divulgou os números mensais do desemprego, relativos ao trimestre encerrado? em abril. O país tem agora 11,4 milhões de pessoas sem trabalho. A taxa de desocupação atingiu 11,2%, a mais alta da série da Pnad Contínua e já em níveis alarmantes para os padrões mundiais. Para ficar em alguns exemplos, nos EUA a taxa é de 5% e na zona do euro, de 10,2%.

De um mês para o outro, mais 300 mil brasileiros engordaram as estatísticas do desemprego. Na comparação com o trimestre (móvel) anterior, mais 1,8 milhão perderam seus empregos no país. Feitas as contas, significa que, na média, todos os dias 20 mil pessoas são postas na rua da amargura. Este é o tamanho da crise a ser enfrentada.

A alta do desemprego coincide com o calendário eleitoral. Desde a reeleição de Dilma, a taxa só fez aumentar. Saltou de 6,5% para os atuais 11,2%. Cinco milhões de brasileiros perderam seus empregos desde então. Isso tem que parar. Mas ainda pode demorar.

Outro indicador, o? Caged, mostra que, nos últimos 12 meses, 1,8 milhão de vagas com carteira assinada? foram eliminadas no país. Isso significa que o total de empregos destruídos desde o início de 2015 equivale ? mesma quantidade que havia sido gerada ao longo dos três anos anteriores. Ou seja, trata-se de retrocesso de quase cinco anos no mercado de trabalho.

fila1

O desemprego em alta rebate em outro problema dramático para o país: os desequilíbrios nas contas públicas e, especialmente, no sistema de previdência. Com menos trabalhadores com carteira assinada, empresas fechando as portas e o buraco legado pela irresponsável política de desonerações do governo? petista, o rombo só cresce.

Nos quatro primeiros meses do ano, o? déficit da Previdência? aumentou 60%. Até o sistema que reúne contribuintes e? beneficiários urbanos, antes superavitário, passou ao vermelho. Neste ano, o rombo pode chegar a R$ 146 bilhões. Tudo isso torna imperativas mudanças que apontem para algum reequilíbrio futuro, sob pena de o sistema implodir.

O desemprego é a manifestação mais devastadora da crise econômica. É o legado mais doloroso dos 13 anos de irresponsabilidade e leniência do PT no comando do país. Virar esta página é o desafio que move todas as forças que agora se unem em torno do novo governo para fazer com que a maior crise experimentada pelo Brasil em toda a sua história passe a fazer parte do passado.

AI em 31 05 2016 Análise do ITV
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Quinta, 26 Mai 2016 10:52

Vitória em Plenário

Aprovação de nova meta fiscal é passo inicial para reequilíbrio das contas públicas, avaliam deputados

Vitória do Brasil: na madrugada desta quinta, base aliada vencer a obstrução promovida por petistas e aliados na sessão do Congresso.
Vitória do Brasil: na madrugada desta quarta, base aliada vencer a obstrução promovida por petistas e aliados na sessão do Congresso.
Após mais de 16 horas de sessão, o Congresso aprovou, na madrugada desta quarta-feira (25), a nova meta fiscal, uma das prioridades da equipe econômica do governo Temer. Os parlamentares autorizaram que o país encerre o ano com um déficit de R$ 170,5 bilhões. A revisão da meta fiscal foi aprovada em votação simbólica em meio à dura obstrução de aliados da presidente afastada Dilma. Mais uma vez o PT foi contra o interesse nacional, mas acabou derrotado.

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Deputados do PSDB avaliaram que o resultado foi uma demonstração de força da nova base aliada e deixou claro que o PT e seus satélites resolveram apostar no “quanto pior, melhor”, dificultando ao máximo a aprovação de medidas para tirar o Brasil do buraco em que o governo do próprio PT colocou o país.

Para os tucanos, a nova meta fiscal é um passo inicial para reequilíbrio das contas públicas. A aprovação da medida é considerada essencial para evitar que o governo fique paralisado. Nesta quarta-feira, o presidente interino Michel Temer comentou o resultado da votação e disse que “foi uma bela vitória”.

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O líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), afirma que o partido votou pela racionalidade. Segundo ele, o maior déficit da história foi obtido devido os devaneios dos governos petistas. “Esse rombo é oriundo da incompetência, da negligencia, da irresponsabilidade e da corrupção, que grassou durante tantos anos nos governos do PT”, disse durante o debate.

O deputado Duarte Nogueira (SP) apontou que o comportamento dos parlamentares petistas durante a sessão mostrou que o PT continua fazendo mal ao país. Conforme destacou, os aliados da presidente afastada fizeram uma “obstrução ferrenha contra a tentativa de consertar um erro crônico que eles, do PT, e seus agregados geraram ao país, especialmente com uma política econômica irresponsável ao longo dos últimos anos”.

O tucano lembrou que, a exemplo do que havia feito em 2015, Dilma enviou ao Congresso um proposta de LDO não condizente com a realidade. Ou seja, maquiou os números para esconder da sociedade a proporção real do rombo que causou aos cofres públicos. Em março deste ano, a petista encaminhou proposta com déficit de R$ 96,7 bilhões, que acabou sendo revista pela equipe de Temer e chegou ao valor de R$ 170,5 bilhões. Nogueira afirma que a economia se deteriorou em função da irresponsabilidade fiscal, da incompetência de gerenciamento, dos cabides de emprego e do uso da máquina pública para permanecer no poder e gerar a corrupção sistêmica.

“Ela gastou dinheiro sem autorização legislativa e fez movimentações bancárias sem respaldo legal. O governo havia sido desmoralizado e agora os que antes o integravam continuam trabalhando contra o Brasil. Mas o país não suporta mais esse tipo de gente”, apontou.

O 1º vice-líder do PSDB, deputado Daniel Coelho (PE), destacou o simbolismo da aprovação de uma meta fiscal realista. “Termina a época da contabilidade criativa que superestimava artificialmente receitas e escondia despesas. É o primeiro passo para o país sair da crise econômica”, ressaltou.

O deputado Carlos Sampaio (SP) destacou a ajuda do PSDB ao governo Temer para aprovar a nova meta fiscal. “Isso é, praticamente, o dobro do que o PT e a Dilma divulgavam ao país. Agora, sabendo a situação real que enfrentamos, vamos poder lutar para, ao lado deste novo governo, implantar as medidas necessárias para arrumar a casa e tirar o país desse caos deixado pelo desastroso governo petista”, avaliou.

Na avaliação do deputado Bruno Covas (SP), essa foi a primeira grande vitória do governo Temer e que contou com a ajuda do PSDB. O deputado alertou que a revisão da meta foi importante para mostrar para a população o tamanho do descontrole deixado pelo governo de Dilma Rousseff. “Assim, não teremos mais nenhum tipo de maquiagem e poderemos jogar limpo com a população. Todos nós queremos retomar o rumo da economia”, afirmou.

O deputado Paulo Abi Ackel (MG), por sua vez, afirma que a aprovação da nova meta foi um importante passo para a reorganização da economia. “O resultado é importante para recuperação e reorganização da nossa economia e mostra a força deste novo governo, contribuindo para um novo cenário no país”, disse.

Segundo o deputado Otavio Leite (RJ), o rombo tão grande no Orçamento ocorreu porque a presidente Dilma e sua equipe previram receitas que não vão acontecer e contraíram despesas além do que podiam gastar. “Por isso, era preciso fazer essa correção, para que o Brasil possa corrigir isso tudo e volte a ter um horizonte no futuro. Isso é indispensável para que haja um novo rumo”, explicou.

O deputado Caio Narcio (MG) também ressaltou que a aprovação da meta fiscal é uma tentativa de salvar o Brasil do buraco no qual o PT jogou o país e que, mesmo assim, petistas e aliados continuam trabalhando contra a nação, como fizeram ao tentar impedir a votação. “Mas o momento é de grandeza, de luta e de persistência. O buraco é enorme, o desafio é grande, mas estamos trabalhando para vencer isso juntos, pois o povo precisa de emprego e dignidade”, disse.

Para Mariana Carvalho (RO), o déficit recorde é a prova cabal de que o governo do PT foi afastado porque não respeitou o Orçamento e nem o povo brasileiro. “Estamos recolocando o Brasil nos seus trilhos. Vamos juntos reconstruir o país”, comemorou a deputada, após a votação, encerrada por volta das 4h.

O deputado Rodrigo de Castro (MG) afirmou que a revisão da meta foi um importante passo para que o país comece a se livrar da herança maldita que o governo do PT deixou para todos os brasileiros, pois mostra a situação real para todos.

Já Giuseppi Vecci (GO) acredita que a aprovação da nova meta fiscal faz parte de um processo para tentar salvar o Brasil da caótica situação que o PT deixou. “Tenho esperança que, com essas votações, possamos retomar o crescimento e o desenvolvimento do país, gerando empregos e uma nova expectativa de vida para as pessoas que hoje se encontram a margem do processo de desenvolvimento”.

O deputado Eduardo Cury (SP) reforçou que o déficit bilionário é o retrato do escândalo do governo do PT somente neste ano. “Primeira etapa cumprida. Com isso, o governo Temer pode começar a trabalhar sem que haja risco de paralisação da máquina pública e salários de servidores”.

Se a nova meta não fosse aprovada até a próxima segunda-feira, o governo federal teria de fazer um corte extra de R$ 137,8 bilhões, o que travaria a máquina pública e inviabilizaria a implementação dos projetos anunciados pelo presidente Temer para recuperar a economia, que era a pretensão dos petistas ao obstruir as votações.

(Reportagem: Djan Moreno/foto: Alexssandro Loyola/ Áudio: Hélio Ricardo)

PSDB na Câmara em 25 05 2016
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O deputado federal paulo Abi-Ackel recebeu Antônio Lacerda, prefeito de São José da Safira e o Aldo França Souto, prefeito do município de Marilac. Na pauta o momento político e as dificuldades que as prefeituras enfrentam com a redução do FPM e a arrecadação. Dificuldade em atender os cidadãos que necessitam de saúde, segurança e educação. Mas o deputado Abi-Ackel acredita que é possível sair da crise econômica e seguir em frente. Os prefeitos conversaram com o parlamentar sobre as Eleições 2016.

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