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? INHAPIM - O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu o Prefeito Bó, juntamente com o Pedro Almiro, Dr André Myssior e Luigi Dângelo.





"Pude anunciar o empenho de cerca de R$300.000,00, através de Emenda Parlamentar ao Orçamento da União, via Ministério das Cidades, a serem aplicados em infraestrutura urbana, mais um benefício para o Município, neste momento de crise aguda no país", analisou o deputado Paulo Abi-Ackel.

Durante a conversa, o Prefeito Bó relatou a perplexidade dos prefeitos diante da crise que reduziu a arrecadação e repercute nas contas públicas, com a queda no FPM e o desemprego.

Para o deputado Paulo Abi-Ackel a situação é crítica e é necessária a mudança rápida para que haja um novo ânimo no país - "Não podemos mais esperar que milagres aconteçam, o andamento do impeachment e seu grande apoio popular, demonstram que o caminho certo é esse", avalia o parlamentar.

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AI em 06 05 2016

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Para o deputado Paulo Abi-Ackel o encontro com os amigos de Lagoa da Prata - Toninho Sampaio, o Prefeito Paulo César e o vice-prefeito Ismar Roberto, nesta sexta-feira (06), renova as notícias da região central do estado e amplia o diagnóstico diante da crise econômica e política que o país atravessa - "Todos sofrendo os efeitos da recessão e as prefeituras da queda dos impostos", avaliou.
? "O relatório do impeachment aprovado no Senado está na pauta do dia e também as Eleições de 2016. Lideranças como o Prefeito Paulinho e seu vice Ismar, contam com nosso apoio em Brasília, através de emendas ao Orçamento e no acompanhamento e tramitação de projetos e processos de interesse do município junto aos órgãos públicos", ? afirma o parlamentar.


06 05 2016 Lagoa da Prata Toninho Sampaio, Prefeito Paulo e vice pref Ismar Roberto


AI em 06 0-5 2016
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Senado



Relatório será votado no Plenário



A decisão da comissão especial do impeachment seguirá para apreciação do Plenário do Senado na próxima quarta-feira (11/05), que decidirá definitivamente sobre a continuidade do processo e o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff, até que todo o processo se conclua.

O relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) será lido no Plenário da Casa na segunda (9) e votado pelos 81 senadores dois dias depois. O Plenário vai decidir se aceita a denúncia e afasta a presidente por 180 dias para que ela responda ao processo, resultado que depende do voto favorável da maioria da Casa, 41 senadores.

Se a presidente for afastada, o Senado passa a julgar o mérito do processo e o vice-presidente Michel Temer assume a presidência. Dilma terá prazo para se defender e a comissão especial presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB) vai ficar responsável pela análise das provas contrárias e favoráveis.

A comissão vota um novo parecer, dessa vez recomendando ou não o impeachment. A palavra final será novamente do Plenário: se houver aval de 2/3 dos senadores (54 parlamentares), a presidente perderá o cargo e ficará inelegível por 8 anos. Michel Temer será confirmado como novo presidente.

Parecer aprovado
O relatório de Anastasia reforça que a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade ao recorrer a decretos para autorização de créditos em desacordo com a meta fiscal e sem autorização do Congresso e ao fazer uso das chamadas pedaladas fiscais – atrasos do governo nos repasses para pagamento de benefícios do Plano Safra, obrigando o Banco do Brasil a quitar os compromissos com recursos próprios, o que foi considerado empréstimo pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Para o senador, as irregularidades denunciadas podem colocar em xeque o próprio regime de responsabilidade fiscal.

“Não está em evidência, unicamente, a discussão sobre a manutenção de um mandato presidencial. Está em jogo, sobretudo, a avaliação de questões pertinentes ? preservação de um patrimônio inestimavelmente caro ? Nação, isto é, da estabilidade fiscal e monetária do País”, argumentou. Se o equilíbrio das contas públicas for comprometido, segundo Anastasia, a consequência será o descontrole inflacionário. “O preço da estabilidade é a eterna vigilância”, concluiu Anastasia. A frase foi repisada por outros senadores e tem a concordância do deputado Paulo Abi-Ackel: "Se o governo não cumpre seus compromissos e faz maquiagem contábil, a vigilância cabe aos parlamentares no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, implantada exatamente para coibir esse tipo de abuso, dentre outros", avalia o tucano.

Anastasia diz ainda, em seu relatório, que a decisão do Congresso sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff não poderá ser contestada no Supremo Tribunal Federal (STF), por se tratar de processo político. “Da decisão final, seja condenatória ou absolutória, não cabe recurso ao Poder Judiciário que pretenda revisitar o mérito do julgamento. Não se pode exigir de um julgamento político a identidade de questões técnicas ou garantias próprias de um julgamento penal”, argumentou.

AI com Agência Câmara

Em 06 05 2016

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04 05 2016 - João pinheiro - Prefeito Carlos Gonçalves e Flávio Rios de Oliveira

João Pinheiro - O deputado Paulo Abi-Ackel recebeu na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (04), o prefeito de João Pinheiro, Carlos Gonçalves da Silva e Flávio Rios Oliveira, Secretário Municipal de Orçamento, Planejamento e Gestão, quando conversaram sobre as dificuldades enfrentadas pelos municípios diante da grave crise econômica, e em especial, a crise política, com o processo de impeachment da presidente em andamento no Senado.

AI em 04 05 2016
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A Bancada Mineira na Câmara dos Deputados se reuniu nesta quarta-feira (04), quando os parlamentares trataram de assuntos ligados ao Estado de Minas gerais e em tramitação no Congresso.IMG_0474

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AI em 04 05 2016
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Comissão de Constituição e Justiça: Paulo Abi-Ackel é membro efetivo



Considerado o colegiado mais importante da Câmara dos Deputados, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) analisa todas as proposições que tramitam na Casa. Em alguns casos, a análise é de mérito. Na maioria das vezes, no entanto, o exame foca nos aspectos formais da matéria.




Cabe também ? CCJ admitir ou não as propostas de emenda ? Constituição (PECs), antes de elas passarem ao exame de uma comissão especial. Outra atribuição da comissão é redigir a redação final das propostas aprovadas pela Câmara.




Presidida em 2015 pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), a CCJ realizou no ano passado 124 reuniões e analisou 1.486 matérias. Dessas, 31 foram transformadas em leis ordinárias, duas em leis complementares e uma em resolução da Câmara.




Também foram apreciados 353 projetos de decreto legislativo (PDCs), dos quais 12 foram transformados em decreto legislativo sobre acordos internacionais e 74 sobre concessão de rádio e televisão.






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https://www.youtube.com/watch?v=oiWAiq2EtQg


AI com Agência Câmara

Em 03 05 2016
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PARA TIRAR O BRASIL DO BURACO: Após reunião de sua Executiva Nacional com a presença de vários deputados federais, o PSDB divulgou, nesta terça-feira (3), o documento "Princípios e valores para um novo Brasil". A lista de 15 itens deverá nortear o apoio da legenda a um possível governo de Michel Temer.? O texto reúne propostas aprovadas pelos governadores, pelas bancadas do PSDB no Congresso e pelos integrantes da Executiva.


Princípios e valores para um novo Brasil


1.? ? Combate irrestrito ? corrupção


É imperativo que o novo governo assegure expressamente que todas as investigações em curso - em especial as empreendidas no âmbito da Operação Lava Jato com foco no combate ? corrupção - terão continuidade, sem serem submetidas a constrangimentos de quaisquer naturezas. Também estará garantida a independência funcional dos órgãos de controle externo e interno, como CGU e TCU, e de investigação e persecução criminais, como a Polícia Federal e o Ministério Público.


2.? ? Reforma política imediata


Defendemos a realização de uma imediata reforma política que busque garantir máxima legitimidade e representatividade aos eleitos, que tenha como uma das prioridades a imposição de cláusula de? desempenho eleitoral mínimo para o funcionamento dos partidos políticos, além da adoção? do voto distrital misto e do fim das coligações proporcionais.? Defendemos também mais rigor da Lei das Inelegibilidades e da Lei da Ficha Limpa. Devemos criar as bases de um novo sistema político para que possamos voltar a discutir a implementação do parlamentarismo no Brasil.


3.? ? Renovação das? práticas políticas? e profissionalização do Estado


O novo governo deve estar comprometido com o combate incessante ao fisiologismo? e ? ocupação do Estado por pessoas sem critérios de competência. Ministérios e cargos comissionados devem ser expressivamente reduzidos. Por outro lado, as carreiras típicas de Estado e os gestores públicos devem ser valorizados. Os cargos na administração devem ser preenchidos com base na estrita observância ? qualificação técnica do indicado, tendo sempre como norma a busca pela maior eficiência no uso do recurso público e a promoção da meritocracia na administração pública,? inclusive em empresas estatais, agências reguladoras e fundos de pensão. As ações do Estado devem ganhar transparência e sujeitarem-se ao escrutínio e ? fiscalização da sociedade.


4.? ? Manutenção e qualificação dos programas sociais, com redução da desigualdade e promoção de oportunidades


Numa situação de crise aguda como a atual, deve estar garantida a manutenção e a ampliação dos programas sociais que se direcionam para os segmentos mais vulneráveis e de menor renda da população, em especial o? Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec, o Fies e o Prouni. Adicionalmente, os programas sociais precisam ter como foco? a melhoria da educação e a promoção de oportunidades? iguais para todos os cidadãos, com vistas a diminuir sua dependência em relação ao Estado. Neste sentido, especial atenção deve ser dedicada ? s mulheres, aos jovens e ? s pessoas com deficiência. Nenhum resultado, porém, será satisfatório sem que o país obtenha a retomada do crescimento econômico, com ênfase na geração de empregos.


5.? ? Revisão dos subsídios fiscais para fomentar o crescimento


É necessária a reformulação da política de subsídios, renúncias fiscais? e financiamentos patrocinada por bancos públicos e agências de fomento.? Os subsídios financeiros e creditícios precisam passar por rigorosa revisão e as linhas de crédito de bancos públicos, em especial do BNDES, devem ser conduzidas com absoluta transparência. A prioridade deve ser dada a projetos de elevado retorno social, em especial projetos com maior capacidade de geração de empregos nas? seguintes? áreas:? saúde, educação, saneamento,? segurança, mobilidade urbana? e tecnologia.


6.? ? Responsabilidade fiscal


Um governo comprometido em cuidar bem do dinheiro dos contribuintes não pode gastar mais do que arrecada e deve ter compromisso com? o equilíbrio? das contas? públicas.? O? Executivo? deverá apresentar, em no máximo 30 dias, um conjunto de medidas para a recuperação do equilíbrio das contas públicas que sinalize o controle do crescimento da dívida pública até 2018. É, também, imprescindível a promoção de reformas que garantam a sustentabilidade do nosso sistema de previdência social.


7.? ? Combate rigoroso ? inflação, preservando o poder de compra dos salários


A inflação deve ser tratada com tolerância zero, para o que é fundamental o auxílio da política fiscal (controle de gastos públicos), de forma a reduzir o papel das taxas de juros no controle da inflação.


8.? ? Simplificar o sistema tributário, torná-lo mais justo e progressivo


Deve-se buscar a unificação de tributos e a redistribuição mais justa da carga. O Executivo deve apresentar uma proposta de simplificação radical da carga tributária e iniciativas para aumentar a progressividade e a justiça tributária na cobrança de impostos. Qualquer medida nesta área deve ser a mais horizontal e equilibrada possível.


9.? ? Reformas para a produtividade


É imperativo que o novo governo proponha, em regime de urgência, uma agenda de reformas estruturais que criem condições para que o Brasil volte a ser um país competitivo, com melhores condições de gerar emprego, renda e bem-estar para as pessoas, e com equilíbrio nas contas públicas. E, ainda, recupere as agências regulatórias por meio de gestão profissional que busque de forma equilibrada o interesse da sociedade e o aumento significativo do investimento em infraestrutura, baseado num programa consistente de privatizações, concessões e PPPs. Estes serão os motores para a retomada do crescimento, para o fortalecimento da indústria, da agricultura, dos serviços e do comércio, as premissas para a melhoria das condições de vida e o aumento da produtividade no país.


10.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Maior abertura e integração do Brasil com o mundo


Para recuperar seu papel no concerto das nações, o país precisa reorientar sua política externa e comercial de maneira enérgica para que possa se reintegrar ? economia global e ampliar as oportunidades de empresas e de cidadãos brasileiros. Nossa diplomacia deve se guiar pelo interesse nacional e não por ideologias.


11.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Sustentabilidade? em prática


O Brasil tem condições de liderar a agenda global da sustentabilidade, começando por ampliar e inserir mecanismos de adaptação e mitigação? aos efeitos da mudança climática? em todas as políticas públicas. É imperativo também que o país acelere a consecução das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas no Acordo de Paris.


12.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Reformulação das políticas de segurança pública


A segurança pública deve ser objeto de trabalho integrado das? polícias, de modernização das formas de combate ao crime organizado, de uma política adequada de enfrentamento ? questão das drogas e de maior proteção de nossas fronteiras, com vistas a reprimir o tráfico de armas e entorpecentes, capitaneados pelo governo federal.


13.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Educação para a cidadania


Os recursos disponíveis precisam ser mais bem aplicados, a começar pelo apoio a estados e municípios que cumprirem metas rigorosas de cobertura e melhoria da qualidade e equidade nos sistemas de ensino, associado a? um amplo programa de formação e valorização de professores, com ênfase na meritocracia. Uma das primeiras tarefas do novo governo é redefinir as novas bases curriculares, para que realcem a cidadania e efetivamente contemplem saberes que abram portas para crianças e jovens. A educação deve estar voltada ao desenvolvimento humano e ao trabalho.


14.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Mais saúde para salvar vidas


A atuação do Estado na saúde deve estar voltada a salvar e melhorar a vida dos brasileiros, e não a remediar arranjos político-partidários. É preciso aumentar a eficiência e a sustentabilidade financeira do sistema, que hoje desperdiça recursos. Com sua base de financiamento cada vez mais reduzida, o sistema público tem que dar prioridade aos mais pobres. O primeiro passo deve ser ampliar a atenção básica com medidas estruturantes.


15.? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Nação solidária: mais autonomia para estados e municípios


Defendemos que a relação entre União, estados e municípios seja mais equilibrada, pondo fim a uma política marcada pela subserviência e pela troca de favores. É urgente a definição de um novo pacto federativo que fortaleça e aumente a autonomia de estados e municípios, para que possam gerir melhor os bens públicos, aplicar melhor os recursos e, desta maneira, fazer aquilo que de fato devem fazer: cuidar melhor das pessoas. É imperativo que o governo federal lidere este pacto, inclusive para superar impasses como os que hoje se encontram pendentes de decisão do Supremo Tribunal Federal.


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O documento foi assinado pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, e pelos governadores Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO), Geraldo Alckmin (SP), Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS) e Simão Jatene (PA).?

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AI em 03 05 2016

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Ao longo dos anos de governo petista, a carga tributária só ficou menos pesada para empresas amigas do rei, agraciadas com desonerações que ajudaram a engordar o petrolão.


Foram poucos os aspectos em que a presidente Dilma Rousseff manteve-se coerente do início ao fim de sua desastrosa gestão. Um deles é a sanha com que seu governo avança sobre o bolso dos contribuintes. Até no apagar das luzes, a escalada tributária petista não dá trégua.

Ontem o governo anunciou a elevação do IOF incidente sobre a compra de dólares em espécie. A alíquota praticamente triplicou - de 0,38% para 1,1% - mas deve subir ainda mais. Segundo? O Estado de S. Paulo, já? está engatilhada proposta para aumentar o percentual para 3%. Mais um item da herança maldita.


O aumento se fez necessário para contrabalançar o leve alívio com o qual Dilma acenou aos contribuintes do imposto de renda a partir do ano que vem. Estima-se que o IOF maior renda R$ 2,4 bilhões, podendo chegar a R$ 8,7 bilhões caso o novo governo decida prosperar com a medida e tope multiplicar por oito a alíquota do imposto.


Dilma não vai embora, contudo, sem antes deixar mais outros presentinhos tributários para os brasileiros. Na sua carteira de maldades está também a possibilidade de aumentar o imposto cobrado de profissionais liberais que prestam serviço por meio de suas próprias empresas, a chamada "pejotização".


Entram, ainda, o aumento de tributos sobre doações e heranças e a maior cobrança de impostos sobre direitos de imagem. As iniciativas estão sendo alinhavadas por Nelson Barbosa, o ministro cuja passagem pela Fazenda ficará marcada como uma das mais insossas da história republicana. Ele poderia despedir-se sem esta.


É inegável que o país precisa de mudanças tributárias, mas não ações tópicas, desconjuntadas, contraproducentes como as que a gestão petista especializou-se em adotar. Ao longo de todos esses anos, a carga ficou menos pesada apenas para empresas amigas do rei, agraciadas com desonerações que só ajudaram a engordar o petrolão, jamais gerar mais emprego e renda no país.


Na semana passada, o Tesouro Nacional e o Ipea confirmaram o que é fácil perceber: em 2015, a carga tributária voltou a subir no país e alcançou 32,7% do PIB, segundo noticiou? O Globo. Foi o patamar? mais alto desde 2011 - e num ano em que a economia afundou numa recessão de 3,8%... A farra generalizada também incluiu aumentos de tributos por parte de estados e municípios.


Reformar o arcabouço tributário é um dos itens que precisam estar na agenda do novo governo, caso se pretenda mesmo perseguir uma mudança de ares na economia, como todos esperam. Na receita devem constar mudanças que tornem o sistema mais justo, progressivo e equilibrado, abrindo espaço para, mais ? frente, aliviar a carga que pesa cada vez mais insuportável sobre os ombros dos brasileiros.


ITN Carta de Formulação

AI em 03 05 2016

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No Dia do trabalho, o deputado Paulo Abi-Ackel comenta os problemas atuais que o país passa: O que mais assusta neste momento?! Os índices de desemprego, resultado da farra fiscal e do desgoverno, gerando a crise econômica. As medidas anunciadas pela presidente neste Primeiro de Maio não serão cumpridas, como não foram todas as promessas de campanha, pela incapacidade de governar que produziu as pedaladas fiscais e que levaram ao pedido de impeachment que está tramitando no Senado!

https://www.youtube.com/watch?v=qRJ9WYvgHqo

AI em 01 05 2016
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O deputado federal Paulo Abi-Ackel destaca os efeitos negativos da “farra fiscal” do PT que está levando ao impeachment: “Os principais prejudicados são as crianças, as futuras gerações de brasileiros, o jovem, aquele que acaba caindo no desemprego”.

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=EZsHrKzAq98

AI em 29 04 2016
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