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Você já pensou em produzir energia para vender para a concessionária que abastece a sua residência?

O deputado Paulo Abi-Ackel apresentou, nesta semana, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 2932/2015, que dispõe sobre o Plano Nacional de Redes Elétricas Inteligentes e visa desenvolver essas redes no país, o que, num futuro próximo, permitiria, dentre outras coisas, a venda de energia produzida por consumidores, num sistema integrado.

“Nosso objetivo é permitir a evolução tecnológica do sistema que gerará benefícios para ambos os lados, quem produz, transmite e gera energia e quem a recebe, com qualidade, segurança e eficiência contínuas”, explica Abi-Ackel.


Os objetivos das Redes Inteligentes são o aumento da confiabilidade e a redução do tempo de restabelecimento de energia elétrica, com a melhoria dos indicadores de qualidade. A redução das perdas elétricas e o uso racional da infraestrutura de geração, transmissão e distribuição da energia elétrica, bem como a sua disseminação de micro e minigeração, produzidas em unidades consumidoras – como exemplo, quem produz em sistema de energia solar.

A aplicação da tecnologia da informação aos sistemas elétricos, com dispositivos que permitem a comunicação para ambos os lados, ou seja, entre as concessionárias como a Cemig e a unidade consumidora (apartamentos, casas, lojas, indústrias, etc...), é o que caracteriza as redes elétricas inteligentes, conhecidas como smart grids, cujo produto final é a redução das tarifas com a melhoria da qualidade.

Uma das grandes vantagens, tanto para o consumidor quanto para quem distribui a energia elétrica é que em caso de pane por exemplo, fica muito mais fácil e rápido detectar o problema e minimizar a sua abrangência, através de rápida ação, tendo na contrapartida os custos de operação diminuídos.

Outra facilidade é permitir a associação de outras fontes de energia como a solar e a eólica e detectar as perdas de energia através de práticas ilícitas como a adulteração de medidores e os chamados “gatos” ou furtos.

Haverá a necessidade de trocar os medidores eletromecânicos por aparelhos digitais para o avanço nesse segmento de Redes Elétricas Inteligentes, cujo maior beneficio será, ao longo dos anos, a evolução dos transportes para veículos elétricos e a possibilidade do aproveitamento da energia excedida produzida pelos consumidores ser incorporada ao sistema, como já acontece quase que corriqueiramente na Alemanha.

O controle inteligente do uso da energia poderá contribuir para evitar os picos de consumo excessivo que causam apagões, agregar benefícios para a indústria que perde competitividade em relação aos países que já a utilizam e abrirá postos de trabalho qualificados.

Vale salientar que na contrapartida acontece também redução de custos, segurança, gerando benefícios de ordem econômica e ambiental.


 

Sem título (3)

AI em 11 09 2015
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Para arrecadar mais, querem acabar com a “Lei do Bem”?

O Deputado Paulo Abi-Ackel apresentou, na Câmara dos Deputados, quatro emendas ? MP 69015, que preservam as conquistas até agora obtidas no Programa Brasileiro de Inclusão Digital, mantendo a redução do PISCOFINS para pessoas jurídicas que realizam pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica, como previsto na Lei 11196, até 31 de Dezembro de 2018.

A Lei do Bem, como é conhecida pelo público, foi determinante para reduzir o mercado ‘cinza’(com montagens de peças do exterior) de equipamentos de informática. Um ano antes da implementação da medida, o panorama do mercado de computadores pessoais era alarmante. Em 2004, os montadores ilegais abocanhavam 73% das vendas no país. A partir da Lei do Bem, verificou-se uma acentuada diminuição na participação dos computadores comercializados no mercado ‘cinza’, que hoje é inferior a 20%.

Para o deputado, revogar o benefício é um contrassenso que vai atingir o consumidor, principalmente das classes C, D e E, e prejudicar de forma mortal o bem sucedido esforço de inclusão digital, conseguido com muita luta. “O grande prejudicado será o Consumidor, para quem a isenção do PIS/Cofins é totalmente repassada, através da redução dos preços dos produtos, com esta crise, elevar custos de eletrônicos dessa natureza, será impedir que a população tenha acesso ? s evoluções tecnológicas, num mercado que cresce e avança rápido” afirmou Abi-Ackel.

O Deputado salientou que “Acabar com um importante estímulo como a Lei do Bem é condenar o país ao atraso e impedir o seu desenvolvimento no médio e longo prazo”.

02 09 2015 CREDN  Diplomas no Mercusul (5)

AI 16 09 2015
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O governo anunciou o envio ao Congresso de uma nova proposta de recriação da CPMF. Junto da medida, incluiu mais um monte de penduricalhos. Em síntese, o “pacote fiscal” gestado por Dilma e sua turma não passa disso: mais carga tributária no lombo dos brasileiros. O governo age com atraso, equivocadamente e de maneira insuficiente para estancar o desmanche fiscal.

O pacote envolve R$ 65 bilhões. Mais da metade do valor vem do impostaço decorrente de iniciativas como a ressurreição do imposto do cheque e o aumento do imposto de renda sobre operações imobiliárias. Para ser exato, 62% do esforço anunciado virá de mais tributação, estima o Valor Econômico.


Na outra ponta, o governo anunciou corte de R$ 26 bilhões em despesas. Mas cerca de metade destes cortes – R$ 12,4 bilhões – serão resultado de mera transferência de gastos que hoje são da União para outras fontes.

São os casos do uso do já combalido caixa do FGTS para bancar o Minha Casa Minha Vida – alguém perguntou ao trabalhador se ele está disposto a ceder sua mal remunerada poupança forçada para isso? – e o de emendas parlamentares para custear o PAC e a saúde.

A tão esperada redução de despesas correntes é de apenas R$ 2 bilhões, com revisão de contratos, corte de ministérios e gastos com a máquina. O que exatamente será tesourado, ninguém consegue saber, já que o governo continua sem dar maiores detalhes. Sobre o ombro dos servidores públicos recairão outros R$ 10,5 bilhões do arrocho.

Ou seja, o governo anunciou que cortaria na carne, e cortou. Na dos outros…

A disposição para uma aparente responsabilidade fiscal chega tarde, cinco dias depois de o Brasil ter perdido o grau de investimento concedido pela agência de classificação de riscos Standard & Poor’s.

A questão é se coloca é: se tinha como produzir um orçamento com receitas e despesas equilibradas, por que o governo enviou uma peça com o déficit inédito e o rombo “realista” ao Congresso e, com isso, jogou o país no precipício do descrédito dos credores? Qual o preço de tamanha irresponsabilidade e quem paga por ela?

De resto, o pacote não aponta solução alguma para desafios estruturais do país. O governo argumenta que quer a CPMF para tapar o rombo da Previdência, mas não passa perto de propor qualquer reforma definitiva que estanque as perdas. E nem diz que o valor a ser arrecadado com o imposto é ínfimo perto de um déficit que dobrará até 2016.

Não surpreende que o pacote tenha recebido recepção calorosa unânime apenas entre banqueiros – último esteio de apoio a Dilma. A reação geral é de repúdio. A sociedade brasileira não tolerará dar um cheque em braço – e agora tributado – a uma presidente sem credibilidade para que ela lhe cobre ainda mais impostos e lhe esfole mais ainda.
(Análise do ITV) em 15 09 2015

[caption id="attachment_14800" align="alignnone" width="554"]Impostômetro marca arrecadação de quase R$1,450 trilhões Impostômetro marca arrecadação de quase R$1,450 trilhões[/caption]

www.proimpeachment.com.br


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Os brasileiros não aceitam mais: - Mentiras - Crise ética/moral - Corrupção generalizada - Desemprego crescente - Inflação alta - Pedaladas fiscais - Mensalão e Petrolão - Aumento de impostos - Luz e gasolina mais caras - Cortes na saúde, educação e segurança Estamos ao lado da população, indignados com tanta bandalheira! E, assim como a maioria dos brasileiros, defendemos que a presidente seja afastada o mais rápido possível, através do seu impeachment! Participe você também do Movimento Pró-Impeachment!
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Deputado Paulo Abi-Ackel é citado como provável candidato ? prefeitura de Belo Horizonte, segundo o jornal Estado de Minas

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Veja aqui a matéria completa http://goo.gl/zEjwih

AI 14 09 2015
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O deputado Paulo Abi-Ackel fala ? Rádio Itatiaia sobre o lançamento do "Movimento Parlamentar Pro-Impeachment da presidente Dilma".

Saiba mais

AI em 10 09 2015
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Após o lançamento do Movimento Parlamentar Pró-Impeachment, parlamentares líderes da oposição se reuniram na liderança do Democratas para o planejamento das próximas ações.

Os brasileiros não aceitam mais: - Mentiras - Crise ética/moral - Corrupção generalizada - Desemprego crescente - Inflação alta - Pedaladas fiscais - Mensalão e Petrolão - Aumento de impostos - Luz e gasolina mais caras - Cortes na saúde, educação e segurança. O deputado Paulo Abi-Ackel está ao? lado da população, indignado com tanta bandalheira! E, assim como a maioria dos brasileiros, o deputado defende? que a presidente seja afastada o mais rápido possível, através do seu impeachment! Participe você também do Movimento Pró-Impeachment!

Assine

[caption id="attachment_14788" align="alignnone" width="486"]???????????????????????????????????? Fotos: Rafael Carvalho / Agência Liderança[/caption]

AI em 10 09 2015
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Com a presença maciça da bancada do PSDB na Câmara, um ato suprapartidário marcou nesta quinta-feira (10) o lançamento do movimento pelo impeachment da presidente Dilma no Congresso Nacional. PSDB, DEM, PPS, PSC e SD lideram o movimento, que conta com o apoio de parlamentares de diversos outros partidos, inclusive da base do governo. Os parlamentares vão pleitear a abertura de um processo de afastamento de Dilma junto ? Presidência da Câmara e contam com a adesão da sociedade para convencer? outros congressistas a aderirem ? ação.

O líder do PSDB na Câmara, deputado? Carlos Sampaio (SP), foi um dos porta-vozes do grupo de parlamentares que participaram do ato no Salão Verde da Câmara. O tucano disse que a sociedade brasileira não suportará mais três anos de governo Dilma e explicou que há base legal para o impeachment, além desta bandeira ser um clamor social. Pesquisa Datafolha divulgada em agosto mostrou que 66% dos brasileiros defendem a abertura do processo de impeachment contra a petista, que amarga a maior impopularidade entre todos os presidentes avaliados pelo instituto.

ADSCN8760

“A finalidade do movimento é iniciarmos um amplo convencimento dos parlamentares dos mais diversos partidos para tomarmos uma medida concreta contra este governo que tanto mal tem feito ao país. Contamos com o apoio de toda sociedade e dos movimentos de rua para que possamos levar adiante esse movimento tão importante”, afirmou o Líder.

ADSCN8838

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AI com PSDB na Câmara em 10 09 2015

 
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09 09 2015 CCTCI

O Deputado Paulo Abi-Ackel participou, nesta quarta-feira (09), de reunião ordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), quando foram votados requerimentos e Projetos de Lei, dentre eles o que "solicita informações ao Sr. Ministro de Estado das Comunicações a respeito do valor total das multas aplicadas ? s operadoras de telecomunicações pela Anatel desde a criação da Agência, os valores que foram efetivamente recolhidos e os valores que se referem a processos que são objeto de recursos administrativos e judiciais, bem como a destinação dos recursos arrecadados".

AI em 09 09 2015
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09 09 2015 - Reunião-Bancada-PSDB

Na reunião de sua bancada, nesta quarta-feira (9), o PSDB, dentre outros temas, discutiu o PL 5735/13 que trata da mini-reforma política.

O deputado Paulo Abi-Ackel considerou que não houve tempo hábil para a discussão da matéria, pautada para a Ordem do Dia, sem a devida análise dos parlamentares.

Antes da votação em Plenário, o deputado Paulo Abi-Ackel participou de diversas articulações junto ? s lideranças dos partidos para adiar a votação, visando o aprofundamento de sua discussão.

O projeto aprovado anteriormente pela Câmara sofreu modificações no Senado.


09 09 2015 - Reunião-Bancada-PSDB-4 09 09 2015 - Reunião-Bancada-PSDB-4A 09 09 2015 - Reunião-Bancada-PSDB-5 09 09 2015 - Reunião-Bancada-PSDB-6

 

AI em 09 09 2015


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