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Lideranças de Dom Cavati com Deputado Paulo Abi-Ackel

 

Recebi as lideranças de Dom Cavati quando conversamos sobre a situação política do país e de Minas, e também da região. Pessoal animado e companheiro.
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06-09 - Reunião com Grupo político de Monjolos


Flavio Moreira, vereador Nolberto da Silva, Geraldo Bitencourt, Prefeito Pedro, Paulo Abi-Ackel, vice prefeito Marcão, ex-prefeito Celso Antunes Lima e o diretor da escola de Rodeador, Toninho Lopes.


O Deputado Paulo Abi-Ackel recebeu em seu escritório lideranças de Monjolos, juntamente com o Prefeito Pedro Assis Filho, quando trataram de assuntos relativos ? infraestrutura do município.

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Domingo, 08 Junho 2014 12:57

Nanuque recede Deputado Paulo Abi-Ackel

Nanuque aeroporto

Em visita ao município de Nanuque o deputado Paulo Abi-Ackel prestigiou a exposição agropecuária, participou da inauguração de obras e esteve no ato oficial do início da recomposição da orla do rio Mucuri e tratamento de drenagem fluvial. A iniciativa trará grandes benefícios para a população.

 

 

Nanuque com prefeito

 

 

 

Nanuque com Nidinha

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Sábado, 07 Junho 2014 11:57

Visita ao novo hospital de Caratinga

hospital de Caratinga

 

Em Caratinga o deputado Paulo Abi-Ackel visitou as obras do novo hospital.

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Sexta, 06 Junho 2014 13:57

Abi-Ackel em Manhuaçu

Visita a Manhuaçu

 

Em visita a Manhuaçu, nesta manhã, o deputado Paulo Abi-Ackel encontrou-se com o deputado estadual Sebastião Costa, o ex-prefeito Sergio Breder, David Costa, o vereador Fabinho, do município de Reduto e Carlos Jr. Aproveitaram para discutir assuntos de interesse do município.



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Quinta, 05 Junho 2014 12:29

A indústria em recessão

Indústria (montadora de carros)

A indústria brasileira continua sua triste sina. A produção do setor voltou a recuar, indicando que a recessão veio para ficar. Até quando, ninguém sabe. As linhas de produção começam a parar, no que parece ser o primeiro passo para o início de uma indesejável onda de demissões. Onde isso vai parar?

 

Segundo o IBGE, em abril a produção industrial caiu 0,3% em relação a março. Foi a segunda baixa consecutiva no ano. Quando comparado a abril de 2013, o tombo é bem pior: 5,8%. É o maior, nesta base de comparação, desde setembro de 2009, isto é, em quase cinco anos. Para nossas fábricas, o segundo trimestre começou com pé esquerdo.

 

A continuar no ritmo atual – e nada indica que será diferente – a indústria brasileira vai acumular quatro trimestres seguidos de queda. Ou seja, um ano afundando buraco adentro, sem esboçar reação. Nos três últimos trimestres, o setor acumula três baixas consecutivas, com recuo de 1,1%, segundo o IBGE.

 

Em abril, 70% dos 805 produtos acompanhados pelo IBGE apresentaram queda na produção. Termômetro do que pode advir no futuro, a fabricação de bens de capital simplesmente despencou, com queda de 14,4% na comparação com igual mês de 2013. Traduzindo: quase ninguém mais investe no Brasil.

 

Tecnicamente, a indústria do país já está em recessão. Não há quem creia em recuperação no curto prazo. As projeções dominantes entre analistas dão conta de que o crescimento antes esperado para 2014 está sendo revisto para, no máximo, uma alta modestíssima, só levemente acima de zero. Há quem fale em queda, que seria a segunda em três anos – em 2012, houve recuo de 2,3% na produção industrial. Enferrujamos de vez.

 

O processo de desindustrialização acentuou-se nos anos do governo do PT. Dez anos atrás, a indústria de transformação, segmento industrial mais dinâmico, ainda respondia por 19% do PIB brasileiro. Hoje, esta fatia caiu para 13%, ou seja, uma perda superior a 30% em apenas uma década.

 

Nosso setor industrial produz hoje nos mesmos níveis de 2008. Isso significa que a indústria brasileira perdeu seis anos numa corrida pela competitividade em que não dá para desperdiçar nem um dia. Nossas exportações de manufaturados caem e a fatia do mercado interno suprida por importados nunca foi tão alta: 22,5%, segundo a CNI.

 

Os sinais de crise pipocam, mas o governo parece atordoado. Instada por jornalistas estrangeiros a tentar explicar por que as coisas vão tão mal e o país anda para trás sob sua gestão, Dilma Rousseff limitou-se a responder: “Não sei”, segundo relata Merval Pereira n’O Globo. É a nossa rainha da sucata em ação – ou melhor, em inação.

 

Entre 2011 e 2013, cerca de 230 mil empregos industriais foram eliminados. Teme-se que piore, porque as empresas já começaram a deixar seus empregados de molho em casa. As montadoras devem dar férias coletivas a mais de 20 mil funcionários neste e no próximo mês. Fabricantes de linha branca e eletroeletrônicos também vão parar.

 

É improvável, para não dizer impossível, que o governo que aí está consiga salvar a indústria brasileira do naufrágio. Suas iniciativas são erráticas e contraditórias, como demonstra mais uma alteração na cobrança de IOF em operações no exterior. Eles não sabem o que fazem, mas não dá para perdoá-los.

 

A indústria brasileira só vai ressuscitar se tivermos uma nova orientação política, uma nova lógica econômica, uma visão adequada aos desafiadores tempos atuais. Nossos empresários querem mais e não menos inovação; mais e não menos integração comercial com o resto do mundo; menos e não mais interferência do Estado. Com Dilma, terão sempre o oposto disso.

 

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APDSC DIGITAL CAMERAO deputado Paulo Abi-Ackel participa do lançamento do livro do também deputado Bonifácio de Andrada,

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Terça, 03 Junho 2014 15:24

Sobe desemprego entre jovens

carteira de trabalho


Pesquisa do IBGE mostra que o desemprego entre os jovens está subindo. Na média nacional é de 15,7% e no Nordeste chega a 20,1%.

 

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