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Nesta foto com Sérgio Breder de Manhuaçu, Prefeito Carlos Corindon de Fervedouro e Gilmar, de Muriaé. " Visitar os municípios, encontrar suas lideranças receber suas reivindicações e participar das comemorações e eventos nas cidades, estar junto ? população, é o que fortalece a nossa determinação para atuar na Câmara dos Deputados pelo Pacto Federativo", acredita Abi-Ackel.

 

 

 

 

 

 

 

A.P. 27.06.2014
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Tucanos durante sessão da Câmara que votou o PNE; governo petista resistiu ao máximo ao incremento dos investimentos na Educação.

 

Após quatro anos de muito debate, o Plano Nacional de Educação (PNE) foi sancionado, sem vetos, pela presidente Dilma. O documento estabelece as estratégias das políticas de educação para o Brasil até 2024. Ao todo, o PNE estabelece vinte metas que buscam melhorar a qualidade da Educação, abrangendo desde a educação infantil até o ensino superior, passando pela gestão e pelo financiamento do setor e pela formação dos profissionais. Deputados do PSDB comemoram o término do processo legislativo do PNE, mas lembraram a forte resistência do governo petista ao texto acatado por deputados e senadores. Somente após muita insistência foi aprovado, por exemplo, o investimento de 10% do PIB para a educação num prazo de dez anos.

 

De acordo com o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), a sanção “é um marco para o setor e também uma vitória dos partidos de oposição”. No entanto, o tucano destaca que o governo petista resistiu o quanto pôde, mas no final não conseguiu barrar a definição deste percentual de investimento, quase o dobro do patamar atual. ”Em julho de 2012, o ministro da Fazendo Guido Mantega, chegou a dizer que o investimento de 10% quebraria o Estado brasileiro. Agora, com certeza, a presidente Dilma vai posar de defensora do PNE, como se não tivesse dado a ordem para que sua equipe resistisse até o fim contra o aumento dos investimentos em Educação”, escreveu o tucano em seu perfil no Facebook.

 

Para o deputado Paulo Abi-Ackel (MG), “O melhor caminho para o desenvolvimento passa, sem sombra de dúvidas, pela Educação. O investimento tem que ser maior, também nos menores municípios, essa distribuição será melhor com o PNE”, enfatizou.

 

Diretamente envolvido no debate sobre o PNE ao longo da tramitação da proposta na Câmara e no Senado, o deputado Izalci (DF) afirmou nesta sexta-feira (27) que a sanção presidencial sem vetos é uma conquista para o ensino público do país após brigas incansáveis. “Depois de tanta luta, insistência e demonstração de força da oposição, nós conseguimos vencer o próprio governo, que tinha muitas restrições ao PNE”, afirmou, na mesma linha do líder do PSDB na Câmara.

 

A expectativa, as vésperas da sanção, era de que a presidente Dilma vetasse alguns pontos fundamentais para o plano. Entre os itens que teriam incomodado a presidente era o incremento do percentual de investimentos tendo o PIB como base. Em valores deste ano, os 10% vão representar R$ 191 bilhões, valor maior que o atual orçamento do MEC, que é de R$ 112 bilhões.

 

Para Izalci, o não veto desse item pela presidente teve as eleições como pano de fundo. “Não tenho nenhuma dúvida que a vontade dela era ter vetado. E só não o fez por questão de momento e ela sabe do reflexo disso”, analisou o parlamentar.

 

Outro item que chegou a irritar o governo foi a implantação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi). “O Ministério da Educação tinha sugerido vetar essa meta. E por diversas vezes durante a tramitação do plano, deixava claro o trabalho de prejudicar esse ponto”, relatou o tucano, que integrou a comissão especial instalada para analisar o PNE.

 

Com o CAQi, o valor a ser investido para cada estudante passa a considerar gastos com salários, formação de professores, infraestrutura de laboratórios e bibliotecas. Isso mexe com o cofre da União, já que alguns estados e municípios não conseguiram arcar com essas despesas e passarão a contar com a ajuda financeira da União. “Haverá um esforço muito grande do governo federal, já que os estados e municípios estão sempre em dificuldade”, ponderou Izalci.

 

Educação especial – Já a meta 4 do PNE pretende universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo o atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais. Para o deputado Eduardo Barbosa (MG), que é representante das Apaes mineiras no Congresso Nacional, é preciso sempre favorecer as escolas especiais. “Essa meta foi preservada, fazendo com que o sistema possa contemplar todas as pessoas com suas necessidades educacionais”.

 

Saiba mais sobre as principais metas do PNE

(Reportagem: Paulo Simões)

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Terça, 24 Junho 2014 09:44

Marco Civil da Internet entra em vigor

Créditos Alex - PSDB (9)

 

 

 

Aguardado há muito tempo, o Marco Civil da Internet entra em vigor hoje. Participei ativamente da sua construção e trabalhei pela sua aprovação como Presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados. A lei define em seus artigos, que empresas simplifiquem e esclareçam seus contratos de prestação de serviços, informando de forma clara e objetiva o regime de proteção de dados pessoais, registros de conexão, acesso a práticas de gerenciamento de redes nos termos de uso de sites, de redes sociais e de aplicativos. Fiz a defesa intransigente da liberdade de expressão, da privacidade do usuário e da “neutralidade da rede”, para garantir acesso de velocidade igual para todos, sem distinção de planos e provedores. A Lei aprovada, garantiu um mínimo de organização para a Internet no? Brasil.

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Segunda, 23 Junho 2014 06:17

"Tarde Demais", análise do ITV

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O governo prepara para hoje o anúncio do que seria um “pacote de bondades” para aliviar a situação da economia, mais especificamente da indústria e do setor exportador. Como boa parte do que acontece na atual gestão, as medidas chegam com cheiro de improviso e, sem sombra de dúvida, com grande atraso.

Pode ser tarde demais para evitar o naufrágio, tanto econômico, quanto eleitoral – que é o que, efetivamente, interessa ? presidente da República e sua equipe neste momento. O que move o governo é tentar minorar o mau humor de empresários e investidores que não exibem ânimo para continuar aturando as más condições que a gestão petista espalha pela economia.

O tal pacote conterá, segundo informam os jornais de hoje, estímulo a exportadores, novas facilidades tributárias e a manutenção de linhas de financiamento subsidiadas pelo BNDES. São importantes, sim, para tentar injetar alguma adrenalina numa economia que respira por aparelhos. Mas, possivelmente, são insuficientes para surtir o efeito pretendido.

Pontualmente, é válido que exportadores contem com um mecanismo de estímulo como o Reintegra no mesmo momento em que o câmbio não os ajuda. Mas são as péssimas condições gerais de competitividade da nossa economia que lhe tiram completamente o oxigênio na hora de disputar mercado no exterior com concorrentes em situação muito melhor para produzir.

Renegociação de débito tributário, por meio do Refis, já deixou de ser uma forma de atenuar a escorchante carga de impostos praticada no Brasil para se tornar um instrumento para aumentar a arrecadação e evitar resultados fiscais mais catastróficos. Permitir, pela enésima vez, que devedores parcelem e quitem suas dívidas deixou de ser novidade.

A manutenção do Programa de Sustentação do Investimento – há quem diga, como O Estado de S. Paulo, que é mais que isso, com o programa tornando-se permanente como linha regular do BNDES – é um pleito dos empresários. O problema tem sido a forma como se dá o processo de seleção dos (poucos) beneficiários.

O ideal é que os juros “padrão BNDES” não fossem só para uns poucos eleitos, mas para os muitos no país que precisam de fôlego financeiro para investir e fazer seu negócio crescer. Subsídios são necessários, mas hoje sequer se conhece que benefícios acarretam e quem paga ou deixa de pagar por isso. Poderiam ser muito melhor empregados.

Pelo que se noticia, exceto o Refis as novas medidas valeriam para o ano que vem. Ou seja, no duro do real, o governo da presidente Dilma Rousseff vende o que não tem, porque seu mandato acaba em 31 de dezembro próximo e as urnas ainda não lhe deram a recondução – se é que lhe darão…

O que se constata é que pode ser tarde demais para as bondades que o governo assaca agora da algibeira a fim de tentar reanimar uma situação econômica que já se encontra em estado tal que remendos não convencem, tampouco são suficientes. O buraco em que nos metemos está bem mais embaixo.

Mais grave ainda é o risco de, no afã de tentar manter-se no poder a qualquer preço, o atual governo lançar-se em iniciativas irresponsáveis que comprometam ainda mais o futuro e dificultem mais ainda a recuperação econômica. A inclinação petista a vender terreno na lua é, mais que uma evidência, prática a que se lançam sempre que o calo aperta.

Não se espera, contudo, que o governo fique imobilizado. Mas, sim, que adote medidas responsáveis e consequentes. Improvisar é tudo o que não se deve fazer numa economia que caminha para seu quarto ano de anemia, consolidando-se, sob a égide de Dilma Rousseff, como um dos patinhos mais feios entre todos os países do mundo.
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Deputado Eduardo Barbosa, Pimenta da Veiga e Deputado Paulo Abi-Ackel


Deputado Eduardo Barbosa, Pimenta da Veiga e Deputado Paulo Abi-Ackel

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Deputado Paulo Abi-Ackel e Olavo Machado, Presidente da FIEMG



Paulo Abi-Ackel esteve na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, quando? foi? recebido pelo presidente Olavo Machado. Na reunião trataram? sobre a situação política e econômica de Minas e do País, sobre a Copa do Mundo, as manifestações e os destinos da indústria e dos empreendedores num cenário de inflação crescente e desaceleração do consumo.

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Deputado Sebastião Costa e Deputado Paulo Abi-Ackel com Grupo de Conceição de Ipanema



O Deputado Paulo Abi-Ackel recebeu em seu escritório os amigos de Conceição de Ipanema vereadores Samuel, Gilmar, Paulo Sérgio, Vanderlir, e o Aéliton, acompanhados do Deputado Sebastião Costa. Entusiasmados, os vereadores trouxeram o retrato deste momento na política local e da região, quando vão se consolidando as preferências ? s candidaturas em âmbito estadual e federal. Boas notícias.

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Audiência com Governador e Prefeito Odilon, Cabeceira Grande (2)


Assessor Dailton, Governador Alberto Pinto Coelho, Prefeito Odilon de Cabeceira Grande e Deputado Paulo Abi-Ackel no Palácio Tiradentes


O Governador Alberto Pinto Coelho, recebeu, no Palácio Tiradentes, em audiência com o Deputado Paulo Abi-Ackel o prefeito de Cabeceira Grande Odilon. “Nosso Governador nos recebeu com o entusiasmo de quem quer avançar mais e mais e ver Minas Gerais no lugar de destaque que merece”, avaliou Abi-Ackel. O prefeito Odilon apresentou reivindicações para a infraestrutura do município. Acompanhou o prefeito Odilon o assessor Dailton. Cabeceira Grande é o único município mineiro que faz divisa com o Distrito Federal e por isso mesmo faz parte da RIDE – Região Integrada do Distrito Federal e Entorno, e será beneficiado com o projeto que o Deputado apresentou na Câmara Federal para estender as políticas públicas da região metropolitana da Capital para os municípios de seu entorno, mas que estão situados em Minas Gerais, o que movimentará a economia local – “Brasília invade positivamente os municípios da região por que precisa de mão de obra e de muitos produtos locais, justo dividir e promover as facilidades que recebe e incentivos públicos”, considera Paulo Abi-Ackel.



Audiência com Governador e Prefeito Odilon, Cabeceira Grande (1)



Audiência com Governador e Prefeito Odilon, Cabeceira Grande (4)

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Zezito, vereador Flávio, Deputado Paulo, pastor Alexandre e Cleudes



Zezito, vereador Flávio, Deputado Paulo Abi-Ackel, Pastor Alexandre e Cleude


O Deputado Paulo Abi-Ackel recebeu a visita de lideranças de São João Del Rei.

O vereador e segundo secretário da Câmara Sanjoanense, Flávio Rodrigues de Faria, o pastor Alexandre Cruz dos Santos e Cleudes Barbosa Oliveira estiveram no escritório político com o Zezito.? ? Como não poderia deixar de ser, a pré-candidatura do Senador? ? Aécio Neves ? presidência da República e a Convenção Nacional do PSDB, foram tema da pauta. As reivindicações para São João Del Rei, seu patrimônio e o turismo como uma das alavancas de sua economia, também fizeram parte dos temas abordados. “Não podemos medir esforços para levar a São João Del Rei os benefícios necessários para o seu progresso, a terra de Tancredo Neves continua a fazer a história deste país”, analisou Abi-Ackel.
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Emerson, Deputado Paulo, Romero Xavier


“Como é bom rever os amigos que nos acompanham há tempos”, manifestou o Deputado Paulo Abi-Ackel ao receber o abraço do Emerson de Carvalho Andrade, ex-prefeito de Coroaci. Juntamente com ele estiveram com o Deputado o Sr Romero Xavier, também ex-prefeito, o Ailton e o Miro, presidente do PSDB local. “Prosa boa e de companheiros que querem ver o pais mudando”, assinalou o parlamentar.

 

Emerson, Deputado Paulo, Romero Xavier, Miro e Ailton

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