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O prefeito de Pingo d’Água, Anselmo Pires de Carvalho e o assessor Juninho estiveram no escritório político do Deputado Paulo Abi-Ackel em Belo Horizonte, quando trataram de documentação para projetos em andamento no Governo do Estado. O Prefeito Anselmo está preocupado com o desenvolvimento do município e sua infraestrutura e com ideias importantes para viabilizar a criação de empregos para absorção da mão de obra local. “Vamos trabalhar para que suas ideias e ações se concretizem o mais rapidamente possível”, garantiu o parlamentar.
Assessoria de comunicação 16.06.2014
“É preciso derrubar muros e construir pontes”? ?
Diminuir o abismo entre população e governo. Esse é um dos principais anseios externados pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, durante a Convenção Nacional do partido. Cerca de cinco mil pessoas participaram do evento, que oficializou a candidatura de Aécio ? Presidência da República. O tucano foi eleito com 99,11% dos votos.
“Não podemos aceitar mais essa reiterada e perversa tentativa de dividir o país ao meio. Temos sim que lutar com toda a nossa energia para derrubar os muros que dividem os brasileiros em varias condições”, disse. “Já passou da hora de todos sermos tratados como iguais, com deveres e direitos iguais. Precisamos derrubar muros e construir pontes”.
Muito aplaudido pelas lideranças políticas, militantes e simpatizantes presentes, Aécio relembrou avanços obtidos pelo país sob a direção do PSDB, como o fim da hiperinflação e a estabilidade da moeda conquistada com o Plano Real; a Lei de Responsabilidade Fiscal; a produção de medicamentos genéricos – sob a tutela do então ministro da Saúde José Serra; a ampliação do acesso ? s telecomunicações; a criação de agências reguladoras; a modernização de portos e a simplificação do sistema tributário.
“Para onde quer que se olhe, há marcos fundamentais de modernidade implantados por nós, quando tivemos a honrosa responsabilidade de governar o Brasil”, afirmou.
Aécio criticou ainda a resistência do governo petista em admitir as contribuições dadas pelo PSDB ao longo da história.
“Não adianta nossos adversários quererem, porque a história não se reescreve. Ela está aí para ser revisitada e reconhecida. A nossa coerência com nossos princípios, nossos valores, nos manteve na liderança da oposição pelos últimos 12 anos”, avaliou.
“Mas é preciso reconhecer que os nossos adversários também mantiveram a sua coerência durante todo esse período. Quem foi contra o Plano Real é que hoje permite a volta da inflação. Quem foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal é quem hoje assina a maldita contabilidade criativa. Quem se negou a apoiar a união nacional defendida por Tancredo Neves e Itamar Franco em dois momentos importantíssimos da vida nacional são os mesmos que se esforçam hoje em dividir de forma perversa o Brasil entre nós e eles”, acrescentou.
“Tsunami por mudanças”
Para o senador, o que antes era uma brisa por mudança, agora é uma ventania, um “tsunami que vai varrer do governo federal aqueles que não têm se mostrado dignos e capazes de atender as demandas da população brasileira”.
“Hoje me encontro aqui representando brasileiros de várias partes do país, e cada vez mais vem em mim um sentimento de serenidade e coragem. Não estamos aqui para construir o projeto de um partido político ou de uma aliança partidária, por mais ampla que seja. Estamos aqui para dizer um basta definitivo ? queles que se apropriaram do Estado nacional, e iniciarmos no Brasil um novo e generoso ciclo onde haja educação de qualidade, saúde digna e segurança na porta das famílias brasileiras”, completou.
(Site PSDB)
Deputados rechaçam qualquer investida do PT para cercear liberdade de imprensa
Deputados alertam para distorções graves detectadas pelo TCU em contas da União
Os deputados César Colnago (ES) e Paulo Abi-Ackel (MG) alertaram nesta quinta-feira (29) para as distorções detectadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no balanço geral da União. O tribunal concluiu que 28% do valor total têm distorções graves que comprometem a credibilidade das demonstrações contábeis do governo. Segundo o relatório do órgão sobre as contas públicas no ano passado, o patrimônio líquido da União pode estar superavaliado em mais de R$ 2 trilhões.
Para Colnago, há uma bagunça generalizada em relação ? s contas públicas, o que dá margem a desconfiança em relação ao uso dos recursos públicos e coloca em xeque a credibilidade do próprio Planalto. “São muitas coisas sem coordenação e cada um fazendo no governo o que bem entende em suas áreas. Por isso há tantas suspeitas de desvios e ilegalidades”, alerta.
O ministro Raimundo Carreiro, que relatou o processo, ressaltou que o balanço do governo não evidencia despesas futuras com o regime próprio de previdência dos servidores, militares inativos, pensionistas militares e regime geral da previdência social. O governo deixou ainda de fazer a depreciação dos bens imóveis e não inclui o total de demandas judiciais contra a União. Isso significa que o passivo (dívidas e obrigações do governo) real pode ser muito superior ao divulgado.
O TCU alerta que se o Ministério da Fazenda não cumprir com o compromisso de adotar medidas para evidenciar a real situação patrimonial ainda em 2014, poderá emitir opinião adversa sobre o balanço. O deputado capixaba afirma que o esperado é que haja lisura na organização administrativa do governo. “Deve haver parâmetros claros e compromisso com a população brasileira para não vermos isso que temos assistido: inúmeras obras inacabadas e abandonadas e o país parado”, afirmou, ao avaliar que o governo caiu em descrédito há muito tempo.
O relatório do TCU aponta que R$ 780 bilhões em demandas judiciais contra a União não estão no balanço. O documento afirma que o passivo da União está subavaliado em mais de R$ 1 trilhão. O parecer do tribunal serve de subsídio ao julgamento político das contas do governo, a cargo do Congresso. Embora tenha sido aprovado pelo plenário, o TCU emitiu 26 ressalvas e 46 recomendações a diversas áreas. Se as recomendações não forem atendidas, o TCU pode recomendar ao Congresso que rejeite as contas.? “Está faltando mais respeito do governo aos poderes Judiciário e Legislativo e aos órgãos de controle, como é o caso do TCU”, criticou Abi-Ackel. O tucano avalia que os embaraçosos números apresentados pelo Executivo são fruto de maquiagem e manobras contábeis, que inclusive motivaram o ex-presidente Lula a tentar limitar o poder de atuação do TCU.
Restos a pagar
Os chamados “restos a pagar”, gastos que o governo faz em um ano e paga apenas no exercício seguinte, também são alvo de crítica do TCU. Em 2013, eles atingiram R$ 219 bilhões, 24% a mais que em 2012. Em quatro anos, essa rubrica cresceu 90%.
(Reportagem: Djan Moreno)
Hoje minha agenda é em Pirapora, terra de barranqueiros e de gente forte e que sabe o que quer. O rio São Francisco e suas águas despertam um sentimento de que a natureza forja os homens e mulheres desta terra.Tenho uma reunião com as lideranças e vamos conversar sobre os caminhos que Pirapora e Minas querem trilhar.