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Brasília, 15 de julho de 2011 - Durou pouco a boa impressão do acordo celebrado entre oposição e governo para a inclusão de aperfeiçoamentos na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) aprovada na quarta-feira, dia 13, pelo Congresso Nacional. Segundo os principais jornais do país, a presidente Dilma deve vetar as mudanças introduzidas na LDO, inclusive a proteção ? s emendas parlamentares.
Para o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), a intenção do governo é uma intromissão inaceitável nas prerrogativas do Poder Legislativo. “Com essa atitude autoritária, o governo rompe a tradição do pacto federativo que caracteriza a república brasileira, na medida em que retira do parlamentar o direito de dar apoio a projetos destinados ? melhoria de vida da população do Estado que representa”, disse.
O governador Antonio Anastasia lançou nesta semana o Movimento Minas, por meio do qual os cidadãos poderão participar da formulação das políticas públicas da gestão tucana utilizando, sobretudo, a internet e as redes sociais. O líder da Minoria na Câmara, Paulo Abi-Ackel (MG), e o deputado Marcus Pestana (MG) ressaltaram a importância da iniciativa e afirmaram que o objetivo é promover maior interação do governo com a população mineira.
Na opinião de Abi-Ackel, esse é mais um importante projeto criado pelo governador Anastasia visando ouvir representantes da sociedade civil para pensar um futuro melhor para o estado e também para o Brasil. Além disso, fazer com que Minas possa exercer uma colaboração mais efetiva com os estados vizinhos. “Temos uma diversidade muito grande de pensamento e de cultura no nosso estado. Ouvindo os mineiros, o governador e o PSDB poderão criar propostas interessantes para o desenvolvimento do país”, afirmou.
Segundo o tucano, é fundamental que as pessoas participem e deem sugestões para ajudar a desenvolver as políticas públicas. “Esse aspecto é o mais importante, porque a partir do debate com pessoas de todas as áreas, o governador criará essas políticas que sejam positivas para o estado e que depois possam ser aproveitados pelos outros estados”, completou Abi-Ackel.
De acordo com Marcus Pestana, em uma democracia é muito importante que as instituições, os governos e os partidos políticos consigam interpretar as novas perspectivas abertas pela internet, como a possibilidade de ampla interação. Para o tucano, a sociedade ainda é distante do mundo político, tornando necessário ampliar esta interação.
“É isso que o governo de MG, de forma inovadora e pioneira, quer com esse projeto: criar uma possibilidade de intervenção concreta das pessoas no acompanhamento das ações de governo”, disse. “Anastasia já tem a sua marca ? frente de Minas: competência na gestão e inovação a serviço da qualidade no setor público. A iniciativa é importante e certamente servirá de modelo para todo o Brasil”, concluiu Pestana.
Acesse o site e faça sua sugestão
→ Anastasia ressalta que o Movimento Minas é um dos projetos da Gestão para a Cidadania, terceira geração do Choque de Gestão, que tem como foco a interação do governo com os cidadãos e a sociedade civil. Por meio do sitewww.movimentominas.com.br, os cidadãos poderão oferecer sugestões para viabilizar o cumprimento de dez metas identificadas como prioritárias para o desenvolvimento social do estado.
“Vamos chamar os cidadãos mineiros para este Movimento Minas. Que estado queremos daqui a 20, 30 anos? É isto que queremos ouvir e construir coletivamente.? Devemos saber que o poder público conduz as questões de governo, realiza as políticas públicas, mas não consegue fazer tudo. É fundamental que cada indivíduo, cada pessoa, cada cidadão também participe e participe de modo ativo.” Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia. Ouça aqui o programa “Palavra do Governador” sobre o tema.
Blog do PSDB (Reportagem: Letícia Bogéa com informações da Agência Minas/ Fotos:? Paula Sholl/ Áudio: Elyvio Blower)
Brasília, 15 de julho de 2011 - Durou pouco a boa impressão do acordo celebrado entre oposição e governo para a inclusão de aperfeiçoamentos na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) aprovada na quarta-feira, dia 13, pelo Congresso Nacional. Segundo os principais jornais do país, a presidente Dilma deve vetar as mudanças introduzidas na LDO, inclusive a proteção ? s emendas parlamentares.
Para o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), a intenção do governo é uma intromissão inaceitável nas prerrogativas do Poder Legislativo. “Com essa atitude autoritária, o governo rompe a tradição do pacto federativo que caracteriza a república brasileira, na medida em que retira do parlamentar o direito de dar apoio a projetos destinados ? melhoria de vida da população do Estado que representa”, disse.