Pronunciamentos

Informatiza Soluções Empresariais

Informatiza Soluções Empresariais

Publicado em 08 de junho de 2011, na Folha de São Paulo

Jornal Folha de São Paulo 08 de junho de 2011

Compartilhar nas redes sociais:
Publicado em 08 de junho de 2011, pelo Jornal Estado de São Paulo

Jornal O Estado de São Paulo 08 de junho de 2011

Compartilhar nas redes sociais:
Quarta, 08 Junho 2011 02:59

Na Mídia: Justificativas rejeitadas

Publicado no Jornal Estado de Minas, 08 de junho de 2011

Jornal Estado de Minas 08 de junho de 2011

Compartilhar nas redes sociais:
Quarta, 08 Junho 2011 10:35

Na Mídia: Em dia com a Política

Publicado no Jornal Estado de Minas, 08 de junho de 2011

Jornal Estado de Minas, 08 de junho de 2011

Compartilhar nas redes sociais:

O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, comentou o papel da oposição nas tentativas de ouvir Palocci, desde o dia em que o Jornal Folha de São Paulo divulgou a evolução patrimonial do ministro da Casa Civil até a data de hoje (7) em que ele pediu demissão para permitir a governabilidade da presidenta da República, Dilma Rousseff.

Na avaliação de Abi-Ackel, os partidos de oposição começaram com grandes dificuldades até mesmo de serem compreendidos pela opinião pública. “Travamos a boa discussão política e conseguimos, através sempre das maneiras regimentais, que são os requerimentos e as tentativas de instalação de CPIs, criar uma situação de atenção, de alerta de toda a nação brasileira para a imprescindível necessidade de verificar o que aconteceu no passado e o que acontecia naquele gabinete da Casa Civil do Palácio do Planalto”, disse.

Assista o discurso:

Compartilhar nas redes sociais:

Brasília - PSDB, DEM, PPS e P-SOL definiram nesta terça-feira (7/6) a estratégia que adotarão a partir da decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de arquivar representação que pedia a abertura de investigação sobre o aumento de patrimônio do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. A primeira providência será recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), anule a convocação do ministro, aprovada na semana passada pela Comissão de Agricultura da Casa.

“Esperamos que ele referende a decisão soberana na comissão. Se, por acaso, não o fizer, a oposição vai ao Supremo”, afirmou o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN). Ele e o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), não pouparam críticas ? decisão de Gurgel.

Agripino disse que a recusa do procurador em investigar Palocci “abriu a porta para a impunidade, que é o pior dos males do Brasil”. Já Álvaro Dias ressaltou que Gurgel não é infalível em suas decisões. Neste caso, especificamente, “a ação dele é de falibilidade absoluta”, assinalou o tucano.

Hoje, de acordo com o líder do PSDB, a oposição protocolou na Procuradoria-Geral da República nova representação contra Palocci. Nela, os partidos requerem a abertura de investigação sobre as denúncias de que o ministro reside, em São Paulo, em um apartamento alugado que teria como donos “laranjas”, ou seja, pessoas usadas por terceiro para omitir o verdadeiro proprietário do imóvel.

Agripino acrescentou que representações também serão encaminhadas ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, ? Justiça de São Paulo e ? Justiça Federal em São Paulo. Ao todo, ele disse que são seis representações.

Correio Braziliense
Compartilhar nas redes sociais:

O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), comentou a saída de Palocci da Casa Civil no site G1. "Nós queremos acreditar que teremos daqui para frente uma nova forma de relacionamento entre o Executivo e o Congresso. As denúncias surgidas em relação ao ministro Palocci foram o estopim de uma crise que já vinha sendo ampliada em razão de um formato inadequado de relação entre o Executivo e Legislativo. O fato em si é muito ruim para todos. Para o Brasil, para o governo, para o Congresso. A gente lamenta que isso [a crise] tenha acontecido. Em momento algum, nós, da oposição, torcemos para que esse tipo de episódio ocorra. Nós desejamos que, tendo isso ocorrido, daqui para frente nós possamos ter uma agenda positiva no Congresso, com a votação de projetos relevantes para o Brasil e que não seja uma agenda apenas a gosto do Executivo, votando medidas provisórias".

G1
Compartilhar nas redes sociais:

Próxima reunião da Comissão de Inteligência pode aprovar convocação de Palocci(foto: Agência Edison Castêncio)

Os parlamentares governistas conseguiram nesta terça-feira (7) evitar mais um constrangimento de ver aprovada a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, para explicar como conseguiu aumentar seu patrimônio em 20 vezes em quatro anos. A manobra ocorreu na sessão desta tarde da Comissão Mista de Controle de Atividade de Inteligência, presidida pelo deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO).

A confusão começou quando o deputado federal Paulo Abi Ackel (PSDB-MG) apresentou uma proposta fora da pauta do dia para convocar o ministro. Como havia apenas o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) para representar a base, ele conseguiu por telefone chamar os demais parlamentares aliados para evitar que o assunto fosse votado. Chegaram, então, os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), Marta Suplicy (PT-SP), Lindbergh Farias (PT-RJ), o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB–RR) e o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (AL).

Com os sucessivos discursos dos presentes, a demora para o início da votação e o início da ordem do dia (momento em que se iniciam as votações em plenário) fizeram com que o requerimento de convocação não fosse votado.

Se a base não tivesse se articulado rapidamente, a oposição teria conseguido aprovar a proposta. Regimentalmente não se pode votar nada em comissões quando a ordem do dia é iniciada no Plenário.

UOL Notícias

Compartilhar nas redes sociais:

Paulo Abi-Ackel apresenta requerimento de convocação de Palocci(foto: Agência Edison Castêncio)

Passado o epicentro da crise Palocci fica a constatação de que o papel da oposição foi determinante para a decisão do ministro demitir-se do cargo. Por muito pouco, o líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), e o senador Mário Couto (PSDB/PA) não aprovaram o requerimento de convocação do ministro da Casa Civil apresentado na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso – CCAI na tarde de ontem.

A sessão que apreciou o requerimento, presidida pelo deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB/GO), foi surpreendida com a chegada em massa de parlamentares da base do governo na tentativa desesperada de impedir mais uma vez a convocação.

O senador Fernando Collor (PTB-AL), Eduardo Suplicy (PT-SP), Marta Suplicy (PT-SP), Lindbergh Farias (PT-RJ), o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB–RR) e o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (AL) delongaram (estrategicamente) a discussão até começar a Ordem do Dia, momento em que todos os trabalhos das comissões têm de ser encerrados obrigatoriamente, e o presidente suspendeu a sessão.

Minutos depois a mídia divulgou a carta de demissão do ministro Palocci. Veja a repercussão do requerimento de autoria de Paulo Abi-Ackel na mídia.

Jornal do Brasil Online R7 Agência Câmara Paraná Online O Globo Extra Estado de Minas Gazeta do Povo UOL Notícias
Compartilhar nas redes sociais:

Buscar Pronunciamentos

Filtrar por Ano

Image

GABINETE | BRASÍLIA | DF

Câmara dos Deputados | Anexo IV | Gab. 718 | Cep: 70160-900
Telefone: (61) 3215-5718

ESCRITÓRIO | BELO HORIZONTE | MG

Rua Cláudio Manoel, 925 | Savassi | Cep: 30140-100
Telefone: (31) 3261-2878