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O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, apresentou requerimento de indicação ao ministro-chefe da Casa Civil, com o objetivo de solicitar a transformação do Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM em Agência Nacional de Mineração.

Em dezembro de 2008, Abi-Ackel encaminhou uma indicação ao ministro de Minas e Energia com o mesmo propósito, porém, como ainda não obteve resposta, resolveu reforçar o pedido.

“A estrutura vigente não comporta mais o dinamismo que o mercado impõe. Trata-se de uma autarquia típica, com uma estrutura que lamentavelmente encontra-se defasada, desatualizada, presa a conceitos antigos e a uma burocratização que torna inviável a exploração desta importante atividade no país. Defendo a modificação do órgão DNPM em Agência Nacional de Mineração para preservar os interesses e o patrimônio da União.”, disse.

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Em resposta ao anseio da sociedade por uma política mais ética e comprometida com a justiça e o interesse público, o deputado Paulo Abi-Ackel vai pedir inclusão na Ordem do Dia na Câmara dos Deputados do PL 6.616/2009 que altera o Código Penal para adicionar os tipos penais qualificados de peculato, concussão, corrupção passiva e corrupção ativa, tornando-os crimes hediondos e passiveis de prisão temporária quando cometidos por autoridades públicas.

O líder da Minoria disse que defende a alteração proposta no projeto de lei e vai levar o pedido para a reunião do Colégio de Líderes, por entender que o PL pode inibir que ocupantes de cargos públicos se valham de seus cargos para praticar os crimes tipificados. “Combater a corrupção praticada por agentes públicos é um dever do Parlamento e significa garantir uma gestão de qualidade e eficiente em benefício da sociedade brasileira. Defendo a apreciação da matéria rapidamente”, argumentou.

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Segunda, 06 Junho 2011 04:26

Na Mídia: Dilma na hora da decisão

Publicado no Jornal Correio Braziliense de 06 de junho de 2011

Jornal Correio Brasiliense 06 de junho de 2011

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Segunda, 06 Junho 2011 08:09

Na Mídia: PSDB busca base para Aécio

Publicado no Jornal Estado de Minas de 06 de junho de 2011

Jornal Estado de Minas, 06 de junho de 2011

Jornal Estado de Minas 06 junho de 2011

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Sexta, 03 Junho 2011 08:39

Na Mídia: Twittando

Jornal O Tempo, 3 de junho de 2011

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O líder da Minoria, deputado Paulo Abi-Ackel, vai apresentar requerimento de informação na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência solicitando ao Ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicações acerca da atuação das Forças Armadas na Faixa de Fronteira. Segundo o deputado, o governo deve controlar as fronteiras contra as atividades ilícitas apresentadas pela reportagem. “Após assistirmos reiteradas matérias jornalísticas, denunciando a precariedade numérica e logística nas fronteiras do Brasil, nos resta questionar essa ausência de policiais, deixando toda a fronteira seca, desguarnecida e vulnerável a todo o tipo de contrabando de armas, drogas e mercadorias de baixíssima qualidade sanitária”, argumentou. De acordo com a matéria divulgada no Fantástico do último domingo (29 de maio), o delegado Chang Fan, da Polícia Federal do Mato Grosso, ao referir-se aos traficantes e contrabandistas afirmou: “a estrutura que eles têm é muito grande, então, eles tem batedores, olheiros, sistemas de comunicação. Eles usam todas as formas para passar”. Para Abi-Ackel, faz-se urgente a aprovação do requerimento para que também sejam esclarecidas a estrutura, logística e o funcionamento das ações do governo nos dezessete mil quilômetros que separaram o Brasil dos dez Países fronteiriços.
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Sábado, 28 Mai 2011 04:35

Na Mídia: Coluna

Jornal O Tempo, 28 de maio de 2011

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Noroeste News - 06 de maio de 2011

Noroeste News 06 de Maio de 2011
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Projeto de autoria do deputado Paulo Abi-Ackel foi integrado ? proposta do novo Código Brasileiro de Aeronáutica que será apreciado nessa semana, em sessão extraordinária, pelo plenário da Câmara dos Deputados.

O PL nº 4.459, de 2008, apresentado por Abi-Ackel define novos limites de indenização e dispõe sobre assistência ? s vítimas de acidentes aéreos e seus familiares. O PL também prevê indenização por perda de bagagem, por negligência na prestação dos serviços e diversas penalidades ? empresa área, nos casos de excesso de passagens vendidas para determinado voo (Overbooking), mediante a bonificação em dinheiro, além de devolução de gasto com a passagem.

Parte das alterações sugeridas por Abi-Ackel foram contempladas no substitutivo ao PL 6716/09. A proposta de alteração do novo código também visa o aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas nacionais.

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Nos bastidores, espera-se que a área econômica do governo trabalhe para impedir que a proposta de destinar 5% do lucro líquido das estatais federais seja incorporada ao PNE antes mesmo de o plano seguir para sanção presidencial.

O principal argumento contrário expõe uma eventual inconstitucionalidade da medida. "Seria mais um imposto para o cidadão, porque as estatais não são do governo, que tem apenas 30% da Petrobras, o resto é do acionista. Há tantas outras boas medidas no plano e vem uma entidade e coloca uma proposta inconstitucional", afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Câmara. O líder da oposição Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) destacou que destinar recursos de empresas públicas para uma área social "tem viabilidade técnica e jurídica", porém ele não acredita "que o governo libere sua base para apoiar".

Especialista do governo federal explicou que a ideia de "taxar" as estatais fere o artigo 150 da Constituição, segundo inciso: "instituir tratamento desigual entre contribuintes...". Além disso, continua a fonte, as estatais já recolhem a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incide sobre o imposto de renda já recolhido sobre o ganho. "Seria uma terceira incidência tributária em cima do lucro. A alternativa seria uma emenda constitucional."

O cientista político Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito ? Educação, entidade que propôs o uso do lucro das estatais para financiar a infraestrutura educacional, lembra que o fundo social do pré-sal foi criado por lei ordinária, assim como o projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE). "A hierarquia da lei não conta, o principal desafio será saber como isso será recebido nas assembleias de acionistas. Além disso, trabalhamos pela perspectiva do princípio da lei e o mais importante agora é discutir o tema e que a emenda seja lapidada, afinal prevemos a criação do fundo em dois anos a partir da sanção do PNE", diz Cara.

Por envolver empresas com capital aberto, a proposta pode ser mal recebida pelo mercado, na opinião de analistas financeiros. "A notícia pode fazer com que investidores vendam ações, mas é coisa pequena. O problema maior é saber se a distribuição de dividendos será afetada", acredita Álvaro Bandeira, da corretora Ativa.

Para Pedro Galdi, da SLW, o governo tem poder para mexer na distribuição do lucro das estatais por ser o acionista majoritário. "A empresa é do governo. Agora ele quer fazer isso, quer que a lei seja aprovada?" Ele explica que parte do lucro das empresas compõe uma reserva patrimonial e, posteriormente, é apurado o lucro ajustado, que é distribuído entre os acionistas. "Se a conta educação pegar o lucro ajustado, aí sim o mercado vai chiar", prevê Galdi. Procurados, Petrobras e Banco do Brasil não se pronunciaram. (LM)

Jornal Valor Econômico 01 de junho de 2011

Jornal Valor Econômico - 01 de junho de 2011

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