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A impropriedade de manter Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras era flagrante há meses. Mas Dilma Rousseff, com sua peculiar inaptidão, a preservou no cargo, sangrando ainda mais a empresa. É mais uma das irresponsabilidades cometidas pela presidente da República contra a estatal, pelas quais ela terá logo, logo que responder.

A saída de Graça e de toda a diretoria da Petrobras pode representar novo alento para a empresa. Mas a simples substituição da presidente, da direção e também do conselho de administração não dará jeito no descalabro que levou a companhia a erigir uma dívida de R$ 331 bilhões e a perder, em apenas cinco meses, R$ 205 bilhões, ou 2/3, de seu valor de mercado.

A Petrobras está vergada sob o peso da corrupção, de um modelo de negócios falido e do fardo regulatório que lhe embaça os horizontes. Dona de uma das maiores reservas de petróleo do mundo, não tem capacidade para extraí-lo – segundo Graça, com a crise em que a estatal se meteu, a exploração terá de ser reduzida “ao mínimo necessário”.

Sob a direção de Graça e o controle direto de Dilma, a Petrobras tem desempenho sofrível perto de suas concorrentes. Desde que as cotações de petróleo mergulharam em todo o mundo, as petroleiras têm tido dificuldades, mas nada que se compare com a empresa brasileira.

Segundo o CBIE, entre setembro e o fim de janeiro, o barril havia caído 44% (nos últimos dias, ensaiou uma recuperação), enquanto a Petrobras perdera 55% de seu valor. Suas principais concorrentes globais resistiram: Exxon, Shell e Chevron encolheram, em média, apenas 13%. Ou seja, mais do que ? crise global, a Petrobras sucumbe a seus próprios erros e aos equívocos da política local.

O fundo do fundo do poço em que a Petrobras foi metida pelas escolhas do PT e as barbeiragens de Dilma suscitam a necessidade de se rediscutir o modelo de negócios adotado para o setor de petróleo no Brasil desde 2007. Não basta apenas profissionalizar a gestão da companhia.

É preciso também acabar com a obrigatoriedade de a estatal participar de todos os consórcios de exploração do pré-sal e ser a operadora única dos poços de águas ultraprofundas. Menos recomendável ainda é perseverar no modelo de partilha e na política de conteúdo nacional que torna os negócios de petróleo no país? ainda mais custosos.

Em seu discurso de posse, Dilma Rousseff disse que a Petrobras é vítima de “predadores internos” e “inimigos externos”. A presidente não precisa dar sequência ? sua teoria conspiratória. Basta que não faça com o resto do país o que tem feito com a estatal: esperar que ela chegue, degringolada, ? beira do abismo antes de tomar alguma atitude.

 

(Análise do ITV) 04 02 2015
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Nunca antes na história o país gastou tanto recurso público para se endividar. O meu, o seu, o nosso dinheirinho foi usado e abusado para reeleger Dilma Rousseff.

O governo petista promoveu uma verdadeira farra do boi no ano passado com recursos públicos. O meu, o seu, o nosso dinheirinho foi usado e abusado para reeleger a presidente Dilma Rousseff. O exame dos resultados fiscais revela o tamanho da loucura e da irresponsabilidade.

Comecemos pelo aumento astronômico da dívida bruta do governo, melhor parâmetro para indicar a saúde financeira de um país. Em apenas um ano, a alta foi de 6,7% do PIB. O percentual, porém, diz menos que a cifra correspondente: a dívida cresceu incríveis R$ 504,4 bilhões em apenas 12 meses. Não é assustador?

Considerando os quatro anos do primeiro mandato, a dívida bruta saiu de 53,4% para 63,4% do PIB. Em termos nominais, subiu R$ 1,24 trilhão. A questão que fica é: onde foi parar toda esta dinheirama?

A escalada não deve parar aí: segundo o próprio governo, a relação entre dívida bruta e PIB deve subir para 65,2% até o fim deste ano, em função de um monte de esqueletos fiscais que estão sendo tirados dos armários onde foram guardados pela contabilidade criativa de Dilma e seus economistas de segunda linha.

As contas públicas fecharam o ano passado no vermelho, pela primeira vez desde que o país passou a adotar regras mais rígidas de responsabilidade fiscal. Com isso, o déficit nominal atingiu 6,7% do PIB. A maior parte do rombo deve-se a dinheiro gasto para pagamento de juros: em apenas um ano, foram R$ 311,4 bilhões, o maior valor da história.

Só com desonerações tributárias, o governo abriu mão de R$ 104 bilhões. A medida seria até bem-vinda num país de carga tributária recorde. Mas ninguém sabe, ninguém viu aonde foram parar estes benefícios, já que nem mais emprego nem mais renda produziram.

Tudo no desempenho fiscal da petista nos últimos anos é de amargar. Há R$ 226 bilhões lançados em restos a pagar no Orçamento da União para este ano. Ou seja, é como se houvesse um orçamento para o ano e outro vagando paralelo na estratosfera. Contas assim não fecham nunca.

Este verdadeiro descalabro administrativo e financeiro teve sua razão de ser: o governo abriu as torneiras dos gastos públicos para manter artificialmente políticas e programas destinados a gerar dividendos eleitorais na campanha pela reeleição de Dilma. A recessão de agora paga a gastança de outrora. É assim que governa o PT.

É preciso dar um basta a isso e começar a impor limites mais rígidos ao gasto público e ao endividamento do governo. A propaganda oficial pode até querer convencer a população de que ele sai ganhando quando a despesa aumenta. Mas no fim das contas é o contrário: o que sobra para o cidadão é a conta, e cada vez mais salgada.

(Análise do ITV)
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Os municípios mineiros de Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, na região Noroeste do Estado, poderão ser incluídos na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

O projeto de lei, do? deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), possibilitará ? s três cidades de Minas Gerais acessar recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

Atualmente, tanto Buritis quanto Cabeceira Grande e Unaí já fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), mas, por não pertencerem ? Sudeco, não podem usufruir da receita disponibilizada pelo FCO e pelo FDCO – a qual, neste ano, chega a quase R$ 7 bilhões.

“Nós queremos proteger os municípios mineiros que fazem parte da Ride. Ocorre que eles, de acordo com o atual texto da lei, não têm condições de receber recursos federais. Nós estamos propondo a correção desse dispositivo, uma vez que pertencer ? Ride sem direito ao financiamento é um engano, um equívoco”, colocou Paulo Abi-Ackel.

Segundo o parlamentar, as três cidades de Minas estão nas mesmas condições de desenvolvimento humano e social de localidades próximas já inclusas na Sudeco. “Nós queremos que Buritis, Cabeceira e Unaí tenham o mesmo tratamento que os municípios que estão em distância equivalente de Brasília e já recebem os recursos”, completou.

O FCO foi criado pela Constituição Federal para promover o desenvolvimento da região Centro-Oeste por meio da oferta de crédito a empresas e produtores rurais com juros baixos e longo prazo de pagamento.

Os limites das operações de financiamento são definidos conforme o porte do beneficiário e a tipologia do município onde está localizado o investimento. O teto dos empréstimos é de R$ 5 milhões para o setor comercial, R$ 10 milhões para grupos empresariais, e R$ 100 milhões para empreendimentos considerados de grande relevância para a comunidade.

Eventuais interessados devem comparecer a uma agência do Banco do Brasil para verificar se é possível o enquadramento do seu projeto em algum dos programas. O financiamento só é concedido a correntistas da instituição financeira.

“A possibilidade de os municípios mineiros receberem recursos dos fundos do Centro-Oeste diminuirá a pressão deles sobre Brasília, que, hoje, recebe pessoas dessas cidades que estão em busca de melhores serviços e oportunidades”, concluiu.

Assessoria de Imprensa 15.01.2015

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O governo federal tem recursos de sobra, mas, repassa muito pouco aos municípios.

Precisamos mudar essa situação caso contrário, o cidadão brasileiro jamais receberá serviços de qualidade!!

Assessoria de Imprensa? 22.01.2015

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O deputado Paulo Abi-Ackel, propõe que todas as cidades históricas de Minas Gerais substituam as linhas de distribuição de energia elétrica por instalações subterrâneas de modo a preservar as características arquitetônicas de seus prédios, igrejas e monumentos.

Com esta proposta o deputado pretende valorizar ainda mais as cidades históricas de Minas Gerais ampliando suas possibilidades turísticas e oferecendo as novas gerações a possibilidade de conhecê-las em suas fisionomias originais. “É fundamental que Minas preserve sua história em toda sua plenitude”.

O projeto de lei obriga que as instalações de distribuição de energia elétrica sejam subterrâneas em ruas das cidades que tenham setores de valor histórico reconhecidos pelo Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional (IPHAN).

Segundo o deputado, como regra geral, as cidades históricas tornam-se objeto de atração resultando em grandes atividades turísticas. “A existência de instalações de distribuição de energia elétrica, como posteamento, estais e cabeamento, não somente enfeitam a paisagem, como expõem desnecessariamente os transeuntes ao perigo de acidentes”, explicou.

 

Assessoria de Imprensa 02.02.2015

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"Está claro que o governo não avaliou as consequências de sua intromissão na escolha do presidente da Câmara dos Deputados. Se perder, ficará óbvio que se meteu onde não devia. Se ganhar, perderá em breve a maioria pela impossibilidade de cumprir o que promete" , Deputado Federal Paulo Abi-Ackel ? ? (Jornal O Tempo em 31 01 2015).

A vitória de Eduardo Cunha na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados é mais um fator de instabilidade para o governo Dilma Rousseff. Não bastassem as ameaças que vêm da economia em recessão e dos temores das investigações na Justiça sobre o petrolão, falta-lhe também sólido apoio político no Congresso.

A derrota sofrida ontem na Câmara foi acachapante. Arlindo Chinaglia, o petista candidato do Planalto, recebeu apenas metade dos votos do pemedebista: 267 a 136. Parte dos deputados do bloco que o apoiou formalmente – que tem 180 parlamentares – sequer votaram nele.

Por pouco o candidato oficial não ficou atrás do nome do PSB, Julio Delgado, que obteve 100 votos, provando a coerência do apoio do PSDB ao socialista – praticamente toda a bancada dos quatro partidos que apoiavam o socialista, com 106 votos, votou nele. A disputa acabou em primeiro turno, com a vitória de Cunha.

A derrota petista revela-se ainda mais fragorosa em razão do empenho do entorno da presidente pela eleição de Chinaglia. Mais uma vez, métodos espúrios foram utilizados, com pressão de ministros, promessas de liberação de verbas orçamentárias e acenos de cargos. Como resposta, o candidato vitorioso prometeu aprovar o orçamento impositivo para emendas parlamentares.

O time de articuladores de Dilma, com Aloizio Mercadante ? frente, padece dos mesmos males da presidente: a arrogância, a inabilidade, a inexperiência no trato político. Com o resultado colhido ontem na Câmara, parece claro que a petista terá dificuldades para fazer caminhar seus pleitos entre os parlamentares. No Senado, uma bancada de oposição fortalecida também não lhe dará refresco.

Dilma inicia este segundo mandato como uma presidente envelhecida. Não há vigor algum a impulsionar-lhe nos próximos quatro anos. Pelo contrário. O que há é o desgaste de uma administração que tem se mostrado inepta, corrupta e irresponsável. Os descalabros nas mais diversas áreas são reflexo disso.

O resultado da eleição na Câmara também permite alimentar a expectativa de uma relação mais equilibrada entre os poderes da República, sem a preponderância dos interesses do Executivo sobre o Legislativo, como tem sido a norma nos anos de poder petista. Para completar, da Justiça espera-se máximo rigor na apuração dos malfeitos que têm aflorado.
Há uma lista enorme de projetos de interesse da sociedade brasileira que precisam ser encaminhados e discutidos no Congresso, e que agora poderão ter tramitação mais desimpedida sem a ascendência excessiva do Planalto sobre a pauta legislativa. A começar por uma nova investigação sobre os descalabros na Petrobras.

(Análise do ITV)
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Reunião PSDB - Formação Blocos - Eleição Presidência da Câmara

Antes da votação para a escolha do presidente da Câmara dos Deputados, o PSDB reuniu a sua bancada para a formação de blocos. Unido, o Partido se posicionou pela candidatura de Júlio Delgado (PSB/MG), por considerar que era a representativa da ética e da verdadeira mudança no parlamento federal.

Reunião PSDB - Formação Blocos - Eleição Presidência da Câmara

Reunião PSDB - Formação Blocos - Eleição Presidência da Câmara

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Posse 55ª Legislatura - Créditos Alex Loyola

"Neste momento em que assumo o terceiro mandato na Câmara dos Deputados, agradeço, mais uma vez, aos mineiros que generosamente acolheram o meu nome para representa-los. Vamos fazer um trabalho firme, de fiscalização em prol da ética e a certeza de que o Brasil precisa urgente de novos rumos", declarou o deputado Paulo Abi-Ackel.

Os deputados eleitos em 2014 tomaram posse neste domingo, 01/02, conforme a Constituição, na Câmara dos Deputados com a proclamação dos seus nomes e o juramento de defender a Constituição e promover o bem geral do país, entre outras coisas. Na sequência foram compostos os blocos e a escolha dos cargos para a Mesa Diretora com a reunião dos lideres. As 17h se encerrava o prazo para o registro das candidaturas ? presidência da Casa e a escolha da ordem dos nomes na urna eletrônica. As 18h teve início a sessão para a eleição da Mesa Diretora. Acompanhou o deputado Paulo Abi-Ackel, sua filha Nathália e Pedro Valadares.

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Posse 55ª Legislatura - Créditos Alex Loyola

 

Posse 55ª Legislatura - Créditos Alex Loyola
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01-30-2015 - Reunião da Bancada do PSDB

 

 

 

A bancada do PSDB na Câmara dos Deputados se reuniu em Brasília hoje, quando afirmou o seu apoio ? candidatura de Júlio Delgado, PSB, para a presidência do legislativo federal. Durante o evento, presidido pelo Senador Aécio Neves, debateram com especialistas convidados do partido, temas como energia e a conjuntura política nacional. Sobre energia falou o economista e professor da UFRJ Adriano Reis; e o historiador e sociólogo Marco Antônio Villa discorreu sobre a conjuntura política.

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Vereador Alino e Paulo Abi-Ackel


O vereador Alino Coelho, de Unaí, levou o nosso abraço ao vereador José Lucas, presidente da Câmara Municipal. Alino assumiu a 1ª Secretaria, onde pretende desenvolver um trabalho de valorização da Casa e de seus pares.

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