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O deputado Paulo Abi-Ackel registrou, no plenário da Câmara dos Deputados, o grave acidente ocorrido no feriado da Semana Santa em Minas Gerais que interditou a ponte na BR 381.

Na avaliação do líder da Minoria, há oito anos existe uma discussão acerca dessa estrada conhecida como “Rodovia da Morte” sobre sua duplicação ou concessão, mas enquanto se discutia o viaduto simplesmente ruiu.

“Durante todo o feriado da Semana Santa e ainda por um longo tempo, nós podemos imaginar os transtornos que vão ser causados ? s populações das cidades de Sabará, Caeté, em especial, Santa Bárbara, Barão de Cocais, e tantas outras regiões circunvizinhas a Belo Horizonte, porque o tráfego intenso da BR-381 passa a ser deslocado para dentro das cidades. São cidades históricas, com ruas de paralelepípedos, cujo trânsito intenso causa sérios danos, inclusive ao patrimônio histórico nacional”, disse.

O deputado registrou uma proposta do PSDB, em especial, do senador Aécio Neves, de transferir para os estados as rodovias federais. Em sua avaliação, essa seria uma alternativa de prover essas estradas das melhorias fundamentais e evitar os lamentáveis acidentes que fizeram com que essa rodovia ficasse apelidada como a rodovia da morte.

“A proposta da oposição é que governo se sensibilize em relação ? s rodovias federais, já que o não tem condições de dar a elas a manutenção necessária e em face simplesmente de viadutos estarem se desmoronando por este Brasil afora, e que então os governos estaduais, mediante repasse da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), assumam a manutenção, as melhorias e a administração das rodovias federais”, concluiu.

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Reunião de Líderes - 26-04

O deputado Paulo Abi-Ackel participou da reunião de líderes realizada na tarde desta terça-feira, 26, para tratar as alterações do Código Florestal (PL 1876/99). Na ocasião, estiveram presentes os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi; da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

O presidente Marco Maia anunciou que vai manter o compromisso de colocar a matéria para ser discutida na próxima terça-feira (3), mas há divergências na base do governo para adiar a votação do novo Código Florestal. O líder do PT, deputado Paulo Teixeira, pediu pelo menos uma semana a mais para estudar as alterações do substitutivo.

Na avaliação do líder Paulo Abi-Ackel a votação deverá acontecer na próxima semana para que a matéria siga logo para o Senado Federal e, em seguida, para sanção presidencial. Caso isso não ocorra, no dia 11 de junho de 2011 o decreto presidencial (7.029/09), que suspende as multas aplicadas a produtores rurais que utilizaram áreas que deveriam ser protegidas, será expirado.

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Paulo Abi-Ackel participa de reunião na Liderança do PSDB - 26/04(Foto: Agência Edison Castêncio)

O deputado Paulo Abi-Ackel participou da reunião de vice-líderes do PSDB realizada na manhã desta terça-feira, 26, na Liderança do PSDB.
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PSDB mineiro, porém, discorda da medida e prefere aguardar resultado da sindicância interna anunciada pela TV Brasil BRASÍLIA - A iniciativa do líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), de pedir ? Polícia Federal e ao Ministério Público Federal uma investigação sobre os ataques feitos ao senador tucano Aécio Neves (MG) no Twitter oficial da TV Brasil desagradou o PSDB mineiro. Aécio foi alvo de ataques no Twitter da TV após ser flagrado com carteira de habilitação vencida Os mesmos tucanos que na véspera haviam protestado contra a mensagem postada pela TV oficial, chamando Aécio Neves de "mentiroso", acham agora que a melhor conduta é aguardar o resultado da sindicância interna anunciada pela emissora, antes de envolver a PF no caso. "Aécio Neves mentiu ao País. Sua habilitação para dirigir foi renovada em 31/5/2010", dizia o post no Twitter da TV Brasil. Assim que tomou conhecimento do episódio, a diretora-presidente da Empresa Brasileira de Comunicação, Tereza Cruvinel, tomou a iniciativa de telefonar ao senador para pedir desculpa e anunciou a abertura de investigação interna para apurar o que aconteceu no caso. "Dou todo crédito ? Tereza Cruvinel e não acredito que isso partiria dela pela relação antiga, de respeito e amizade, que tem com Aécio", afirma o presidente do PSDB mineiro, deputado Marcus Pestana. Na mesma linha, o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) pondera que Tereza "agiu de forma correta" e, precisamente por isto, é "sensato" aguardar a apuração administrativa. Reportagem de Christiane Samarco Publicado no Estado de São Paulo
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Jornal Estado de São Paulo, 20 de abril

Jornal O Estado de São Paulo 20 de abril de 2011
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Diário Tucano - 26 de abril de 2011

[audio:http://www.pauloabiackel.com.br/wp-content/uploads/2011/04/Boletim-02-Artur-Filho-25.04.2011-Energia-Cara-Dep.-Paulo-Aci-Ackel-MG-e-Dep.-Alfredo-Kaefer-PR.mp3|titles=Boletim - 02 - Artur Filho - 25.04.2011 - Energia Cara - Dep. Paulo Aci-Ackel - MG e Dep. Alfredo Kaefer - PR] Custo alto de energia e tributos elevados são alguns dos motivos pelos quais empresas multinacionais estão deixando de investir no Brasil. Esses obstáculos fazem com que o país fique de fora da concorrência mundial e perca competitividade. Para o líder da Minoria, Paulo Abi-Ackel (MG), e para o deputado Alfredo Kaefer (PR), é necessário que o governo federal reveja o atual modelo do setor elétrico, inclusive a redução de impostos, para que empresas voltem a operar no país. Estudo feito pelo jornal “O Estado de S. Paulo” mostra que fábricas de setores eletrointensivos – em que o custo da energia é um dos principais componentes do preço final do produto, como alumínio, siderurgia, petroquímico e papel e celulose – estão fechando unidades no país ou migrando para outros locais por conta da perda de competitividade no mercado brasileiro. Paulo Abi-Ackel lamentou o alto custo da energia no país e lembrou que a carga tributária no Brasil é uma das mais altas do mundo. “Há um enorme número de componentes de impostos que compõem uma verdadeira salada de tributos, que são incompreensíveis por parte do consumidor e daqueles que pretendem investir no país”, ressaltou. A empresa Rio Tinto Alcan, por exemplo, está em negociação para instalar a maior fábrica de alumínio do mundo no Paraguai. O investimento será entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões para produção de 674 mil toneladas de alumínio por ano. Já a Braskem vai inaugurar unidade de soda cáustica no México e faz prospecção em outros países, como Peru e Estados Unidos. A companhia Stora Enso, que abrirá em breve fábrica de celulose no Uruguai, admite que, apesar de a produtividade brasileira ser alta, essa vantagem é desperdiçada pela incidência de impostos. No caso da produção de papel, o preço do produto fabricado no Paraná é mais alto que os similares feitos no exterior. Do valor arrecadado com a distribuição de energia, 25% ficam com a operadora e 75% são tributos que vão para os cofres da União, conforme lembrou Abi-Ackel. Para o deputado, é preciso mudar esse quadro, já que o governo arrecada muito e a empresa concessionária sai prejudicada. “Essa é uma realidade que precisa ser enfrentada. Não há mais como permanecer essa falta de transparência em relação a quanto o contribuinte paga de imposto e nem quanto deixa de receber o investidor. O governo precisa rever modelos arcaicos. Quanto mais o país cresce, mais necessita de energia”, resumiu. Já o deputado Alfredo Kaefer acredita que as empresas estão deixando de investir no Brasil por causa do “triângulo das bermudas”: impostos altíssimos, juros estratosféricos e política cambial arrasadora. De acordo com o tucano, esses três fatores fazem com que ocorra a desindustrialização e o país perca a competitividade. Com isso, segundo o deputado, a situação do país fica ruim e com reflexo danoso. “Há um descompasso total na política econômica”, ressaltou. Impostos encarecem energia → O custo da energia no Brasil é o dobro da média mundial: cerca de US$ 60 o megawatt/hora (MWh), contra US$ 30, segundo a Commodities Research Union (CRU), consultoria internacional que acompanha preços de matérias-primas para diversos setores, como mineração, siderurgia e energia elétrica. Para se fazer um investimento no Brasil, é preciso pagar 17% em impostos. → A siderúrgica Gerdau Usiba, na região metropolitana de Salvador (BA), esteve paralisada por causa do alto custo da energia. A Valesul Alumínio, em Santa Cruz (RJ), ficou fechada pelo mesmo motivo. Blog do PSDB
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Segunda, 25 Abril 2011 12:17

Na Mídia: O que faz um deputado federal?

Jornal O Tempo 25 de abril de 2011

O que faz um deputado federal? Nas eleições de 2010, um conhecido humorista foi o deputado federal mais votado. Em suas participações no horário eleitoral, Tiririca perguntava: "O que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Vota em mim, que depois eu conto. Pior que está não fica". Há uma grave fratura separando representantes e representados. Pesquisas revelam que 70% da população não se lembra do nome do vereador ou deputado em que votou dois anos depois das eleições. Isso não é um privilégio brasileiro. Em todo o mundo, a democracia representativa dá tropeços. A sociedade contemporânea é caracterizada por uma enorme fragmentação de interesses e os partidos políticos têm dificuldade de vocalizar as demandas dos múltiplos segmentos. Aquele partido de tipo leninista, inspirado por uma visão totalizante, que tinha opiniões amplas e sólidas sobre tudo, morreu. Inúmeros são os interesses que se manifestam ? margem do sistema representativo através de movimentos da sociedade civil ou da manifestação direta e individual no vasto, anárquico e democrático mundo da internet. No Brasil, as regras do sistema político agravam essa característica universal. Nestes três meses no Congresso Nacional, tenho sido testemunha dessa interdição do diálogo. Primeiro, é um mito que os políticos não trabalham. Trabalham e muito. Segundo, que só existem vagabundos e desonestos. Não é verdade. Tenho conhecido muitos deputados honrados, dedicados e movidos pelo interesse público. Cada um no seu estilo, focado em seu setor e lutando por suas ideias. O que faz, afinal, um deputado? Decisões graves e importantes são tomadas pela Câmara. Infelizmente, sem o acompanhamento da sociedade. Votamos o salário mínimo; o governo não quis um valor maior. A oposição obstruiu a MP que criava a Autoridade Pública Olímpica e conseguiu diminuir 300 cargos de livre nomeação com altos salários. Votamos o modelo de financiamento do trem-bala Rio/São Paulo e a oposição perdeu; com isso há previsão de um subsídio potencial, com o dinheiro do contribuinte, de até R$ 28 bilhões. Resistimos, mas perdemos na MP que alterava o Acordo Bilateral Brasil/Paraguai sobre Itaipu; com isso, o Brasil transferirá R$ 6 bilhões adicionais, até 2023, para nosso vizinho, o que daria para atacar muitos problemas brasileiros. Por último, o governo, através do líder Cândido Vacarezza, tentou derrotar uma ideia de Aécio que o relator da MP que levou a nova fábrica da Fiat de Betim para Pernambuco acatou e transformou em emenda. Eu, Paulo Abi-Ackel e vários da bancada mineira defendemos e asseguramos que o Jequitinhonha e o Norte gozem, por algum tempo, das mesmas condições para atrair investimentos da indústria automotiva. Ganhamos de 333 votos contra 41. Como se vê, o deputado federal faz e decide muita coisa. É a vida de todos que está sempre em jogo. Sem controle social, algumas "tenebrosas transações" se tornariam possíveis. Jornal O Tempo 25 de abril de 2011
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Segunda, 25 Abril 2011 09:23

Na Mídia: Base versus Oposição

Jornal O Tempo 23 de abril de 2011

Jornal O Tempo 23 de abril de 2011
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Rede CNT Exibido em 05 de abril de 2011

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04-20 - Jornal da Câmara

Jornal da Câmara 20 de abril de 2011
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